A venda em Fasig-Tipton de Julho, a serem realizadas em Lexington, semana que vem, é uma espécie de avant-premiere para os novos reprodutores. Observo que muitos criadores no Brasil, não sei se por desconhecimento ou mesmo inibição, preferem trazer para o Brasil, seja em sistema de shuttle ou definitivo, o reprodutor já testado, mesmo que seja péssimamente testado. Muitos acham que a mudança de hemisfério cria as chances de um fracassado redimir-se. Vó Adelina, que era beque central no time da Leopoldina, tentou uma mudança de hemisfério, e mesmo no Japão, não obteve sucesso sequer como gandula. O exemplo me deixou pessimista sobre esta opção.
Entre esta turma de estreantes, alguns inéditos me agradaram pelo que fizeram em pista e pelo que vi, de seus primeiros desmamados em Keeneland.
Por ordem alfabética, tenho um maior zelo por Astrology, Bodemeister, Jersey Town e Shackleford. Só espero que eles não se tornem os quatro cavaleiros do apocalipse...
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!