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domingo, 3 de abril de 2016

PONTO CEGO: LIMITAÇÕES LILIPUTIANAS

Dona Dilma está dando todos os indícios de não ser aquela pessoa séria que ela quer que todas as pessoas pensem ela ser. Há de se convir, que o fato de alguém roubar bancos, sequestrar outros seres humanos, e fazer parte de atos terroristas, já é um forte indicio do tipo de caracter que esta pessoa possa ter, porém, colocar em prática a manipulação do passado em função de necessidades politicas de um presente sombrio, tentando encobrir erros cometidos por ela própria, cria uma dimensão maior no perfil deste caracter: o da ausência do mesmo. Esta atitude não é de hoje. É milenar. Afinal, cada imperador Inca que assumia o poder, encarregava sua corte de sábios, de retificar a história e assim provar que sua civilização atingia o apix de seu desenvolvimento, sob o seu império.

Negar a realidade empenhando-se em substituí-la por um mundo ficticio criado por imaginação própria, negar a existência dos acontecimentos disvirtuando o que está garantido na Constituíção, ao nomina-lo de golpe e se alto assumir como fosse algo especial nunca visto na história de qualquer país, para mim é o desespero de quem não tem mais chão, mas ainda acredita que possa andar sobre as águas. 

Freud explicaria, como um grande complexo de inferioridade. E as pesquisas que atestam que 82% da população brasileira, desaprova a sua forma de governar, não deixa dúvidas, que o bonde de dona Dilma e do seu Lula, já passou e desapareceu ladeira abaixo. 

Muita gente no turfe apresenta esta mesma atitude. Prefere viver em um mundo ficticio, pois, este mundo preenche seus sonhos e isto é o que lhe basta. Nada tenho contra estas pessoas, pois, um barco como a nossa atividade, onde faltam remadores, qualquer participação é válida. Ademais ter adversários que lhe facilitem a vida, mal não faz ou irá fazer. O que não se pode é deixar estes elementos moldarem em nosso mercado uma base de limitações, contradições e variações de conceitos,  pois, eles não são, a meu ver, parâmetros confiáveis e cuja volatilidade de ações, irão limitar a atividade a um mínimo espaço liliputiano.

Como já está acontecendo através de décadas. Chegamos a produzir mais de 8,000 produtos ano. E hoje, não creio que passemos de 3,000. E penso que continuímos encolhendo.

Vó Adelina dizia que quem cala consente, Eu diria que, quem aceita a situação em que nos encontramos, seja politica ou turfística, consente. E se consente, acaba por prejudicar, nossa combalida atividade.

Temos leilões pela frente. A primeira leva vem por ai em questão de semanas. Quem ama esta atividade, deve voltar a dar a sua contribuição, comprando um cavalo de corrida e exigindo que nossos clubes ofereçam prêmios condizentes, e que os paguem religiosamente, Venho dizendo isto, a muito tempo. Logo, vou repetir: em termos de criação, não devemos nada a ninguém. Temos a capacidade de produzir o atleta fisicamente competitivo. Isto não é uma opinião. Isto é um fato. E se o proprietário fizer a sua parte, o criador poderá - ressarcido de seu investimento - investir ainda mais, naquilo que mais precisamos, genética.

O turfe é ainda uma das poucas atividades que o pequeno pode bater o gigante. Você pode ser o david, mesmo na terra de Golias, pois, cavalo de corrida não sabe quem é seu dono, não tem noção do que custou. Saldo bancário ajuda, mas não é preponderante. Pico Central custou o valor de uma mariola e duas cocadas, e se transformou num dos melhores cavalos de nossa história. O mesmo pode ser dito de Much Better e de tantos outros. A lista tornaria esta nota infindável.

Não podemos pensar, como o Planalto pensa, se é que pensa. temos que encarar a realidade como ela é. Seja ela boa ou ruim. O que temos que fazer, é o que não está fazendo o Planalto. Temos que primeiramente identificar nossos êrros, reconhecer nossa inépcia e tentar trazer nosso turfe de volta, a uma posição que um dia ostentou. Lembrem-se que o vizinho Uruguay, teve seu principal hopódromo fechado por quase uma década. E voltou recentemente melhor, do que foi e cria excelentes perspectivas do que poderá ser daqui para a frente. Fizeram por atingir esta nova posição. Ela não caiu do céu. E hoje um pais de não mais de 3 milhões de habitantes está dando aulas de gerenciamento turfístico, a um como nosso, de quase 200 milhões. Mas eles não tem almas puras e muito menos senhoras traídas por golpes... Por isto não apresentam limitações liliputianas.