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sábado, 11 de junho de 2016

PEQUENO PAPO DE BOTEQUIM: QUANDO A TEORIA SE RENDE A PRATICA

Na vida a gente tem que por em prática aquilo que le, é ensinado nos livros, na vivência e no convívio com os outros. Não adianta guardar apenas para si, aquilo que aprendeu e captou, pois, por você pode estar certo na teoria, mas é a prática o que realmente prova a qualidade da informação.

Sei que sou um cara - como todo estudioso - com coléricas tendências teóricas. Por isto policio-me diariamente. E quando tenho oportunidades, como a de participar como agente dos leilões, tento focar-me nos mesmos, e dele extrair não só aqueles que considero os melhores exemplares, como também, captar mais informações, em um mercado que não tem universidades para lhe facilitar a vida. Seus maiores aliados são seus olhos, seu conhecimento e os amigos que o cercam.

bre-se um parênteses. Os amigos entram naquela hora que sua tensão está em seu ponto máximo,o que acontece em vendas prolongadas, que você tem que decidir o futuro de seu cliente pelos próximos dois anos. Pois, não querer errar cria este envolvimento seu. O cliente quer saber a hora exata de levantar seu dedo, e um jantar agradavel com amigos, onde você ri, e extravaza todas aquela tensão, é importante. Participei de um ontem, e fecho este parênteses com um agradecimento ao convite. 

Em toda teoria existe uma prática que as vezes o impele a apelar para o bom senso. Não sou patidário de selecionar produtos de éguas com mais idade principalmente aquelas que já produziram um ganhador de grupo. Quanto mais dois. Porém, ontem, fiz uma exceção, com um potro que venho acompanhando desde que desmamou no Sta. Rita da Serra. Aquele potro que te compra. O amor a primeira vista. No ano passado, acredito eu que já o tivesse comprado em minha mente, pois era capaz, de desenha-lo em seus minimos detalhes, se tivesse dons para tal.

O visitei em Tijucas do Sul em três oportunidades e desde a primeira me cativei. Tinha o Toninho, gerente do haras, buzinhando. Senhor Renato este é o potro. Não se lembra do Punch Punch? Ele era aquele potro mais atrasadão, embora fosse muito bem nascido. Tipico de um filho de égua mais velha. Mas cada vez mais dele gostava e passei a avisar a aqueles que confiam em meu trabalho que ali estava o cavalo a se investir. Era esperar o leilão, ver como ele iria terminar e colocar a mão no bolso de forma selvagem. Cavalo do tipo, que custe o que custar tem que ser seu. E graças a Deus ele hoje o é, graças a Black Opal, que foi lá e bancou-o, sem a minima dúvida do que estava fazendo.

De vez em quando baixar a guarda em seu conceitos teóricos, é salutar, pois, acima de tudo testa sua capacidade de seleção. Minha mãe tinha 30 anos quando eu nasci, e não houveram reclamações até o presente momento... O que é bom, desafia toda e qualquer teoria contrária. É esta abertura de espirito que você tem que ter se pensa em ser alguém nesta atividade altamente competitiva.

Irmão inteiro do grande sprinter Uncle Tom, o potro é imbreed em Dt. Fager e Raise a Native, dois dos mais proeminentes transmissores de velocidade deste século. E trata-se de um descendente direto de uma das matriarcas mais conceituadas do mercado internacional, Key Bridge (2-n), sua quinta mãe, por seu ramo que igualmente transmite velocidade. Filho do inexgotável First American em Just Lucky esta uma Spend a Buck. porque não chegará a uma distância maior, mesmo tento uma genética reforçada em velocidade e um fisico de cavalo que pode abordar a milha e distâncias acima desta? E outro desafio à teoria, com a qual convivo diariamente.

Se ele passar nas radiografias e na endoscopia, terá sido dado o primeiro passo para que a Black Opal venha a ganhar mais um prova de grupo. Ela que parece ter começado com o pé direito ano passado, já que conta este ano com English Major, que por estas coincidências da vida também custou o mesmo preço de parcela, por muitos considerado o médio.

O Sta Rita da Serra é sinônimo de qualidade de criação. As vezes peca na escolha de seus reprodutores, mas First American não é o caso. Mesmo tendo o mais exdrúxulo desenho de campanha reprodutiva e nunca ter sido na verdade manejado para se tornar um grande garanhão, ele o é. O destino o conduziu à luz. Filho de uma Isgala (?), por mim selecionada. que foi capaz de dar ao TNT nada menos que três elementos clássicos, ele por sua vez pertence a linha 11, que tanto sucesso vem tendo no Brasil e no mundo.

Recentemente perdemos Leroidesanimaux, que a esta linha pertencia, por um ramo cerca do que First American. Não vamos deixar Firt American ir, sem nada deixar. Pelo menos reconhecer seu valor, é nossa obrigação. E eu acho que fiz a minha parte, assim como o Sta. Rita e agora a Black Opal. Vamos ver qual será a sua resposta na pista. Eu como realista que sou sei das dificuldades e do respeito que devamos ter para com os adversários, mas vai ser duro ganhar dele...