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domingo, 26 de junho de 2016

PONTO CEGO: AS VIAS LATERAIS QUE SEGUEM UM MESMO CAMINHO

Para ser lido, precisa-se saber o que escrever. Não basta criar um publico, uma audiência, um estilo e brindar o mesmo com mensagens sem conteúdo. Teóricamente deveria ser assim. Outrossim, existem muitas forma de atrair uma audiência e mante-la. A mais fácil de todos, é a fofoca. Não há coisa que prenda mais atenção que a fofoca. Quanto mais mentirosa e de nivel baixo, melhor. Fulano, disse isto. Ciclano disse aquilo. E quanto mais ofensa e mentiras estiverem inseridas no contexto, mais o publico fica interessado na questão. Existem sites especializados nisto e com audiências espetaculares. Talvez até maiores que a minha.

Discutir coisas serias, não é programa para muitos.  Por isto pouco ou nada tenho a ler sobre turfe no Brasil. Infelizmente tenho que me ater, tão somente, ao que é publicado fora do Brasil. Embora, hoje sinta mais necessidade de pesquisar do que ler a opinião de alguém. Assim emito a minha própria opinião.

Não que sinta que minha opiniçao possa ser a mais abalisada. Mas é minha opinião. Produto do que analisei em pesquisa de dados por mim descobertos. Existe um detalhe em cada pedigree e um história em cada vitória. Diria haver ainda mais histórias em cada derrota. Você tem que apenas achar seu tempo, separar o joio do trigo, e expremer o que acha de importante. As respostas virão com a sua experiência em resgata-las.

Neste blog, falo o que penso e procuro responder a todos aqueles que realmente se mostram interessados a receber alguma forma de ajuda que direcione os seus pensamentos. Não sou guru, pois, não acredito nos mesmos. Vendo meu conhecimento a quem me paga, mas não me furto a ajudar a quem precise, pois, desde cedo aprendi, que mais vale dividir informações com pseudos adversários, do que não ter de quem ganhar.

Eu defendo a utilização de pedigrees consubstanciados em duplicações de certos chefes de raça. E de certas estruturas com dois ou três imbreeds. Isto não me faz escravo de formulas genéticas. Mas acentua meu senso de percepção, pois, todos os que possuem estas duplicações, são por mim examinados. Como outros que não as tenham. Opto no final, pelos individuos que tenham melhor apelo fisico e equaciono os preços a se investir, de volta tendo como base os pedigrees.

Não me impressiono pelo número de duplicações e sim pela qualidade das mesmas. Para mim, o simples, é sempre mais eficaz do que o rebuscado. Afinal, tenho certeza hoje, que o excesso é mais prejudicial no turfe que propriamente a falta. temos que ser minimalistas não só em nossas existências como no turfe que amamos.

Tenho avisado aqui de uma estrutura que vem crescendo muito a meus olhos, de ano para ano. As duplicações de Northern Dancer e Buckpasser em um mesmo pedigree. Mas você não pode garantir em que posição elas possam funcionar melhor. O importante, é quando da análise que você reconheça a presença das mesmas.

Existe um reprodutor na Ãfrica do sul que vem dominando a situação, como seu o pai fizera anos atrás. Seu nome é Captain All, um filho de Al Mufti, que por sua vez é um Roberto em Lassie dear, esta uma irmão de Weekend Surprise, a mãe de A. P. Indy. pois bem, Lassie dear consagrou-se como uma mãe de primeira linha, estando entre seus filhos, além do citado Al Mufti, Wolfhound, Deerhound e Foxhound.

Para mim, como já foi escrito aqui mais de uma vez, a duplicação em Plucky Liege no pedigree de Lassie Dear, e de Lavendula, em sua mãe Gay Missile, credenciaram seus filhos a tornarem-se reprodutores. Al Mufti, o melhor deles no breeding-shed, agora tem um continuador de sua estirpe, Captain Al, que por estas coincidências da vida, que há meu ver não tem nada de coincidêntes, é duplicado em Buckpasser. Outrossim, completamente aberto a Northern Dancer.

O raciocinio lógico seria lhe dar éguas com duplicações em Northern Dancer de forma a incitar, mesmo que indiretamente o somatório destes dois imbreeds, montados em setores diferentes.

Always in Charge, recente ganhador de prova de graduação máxima para dois anos na Ãfrica do Sul, é filho de Captain Al em uma égua duplicada em Northern Dancer e com uma vertente de Busanda. E querendo ou não, funcionou. Não podem ser considerados imbreeds, pois, serão imbreeds nos respectivos pedigrees de seus pais. E é para isto que o profissional de pedigrees, tem que estar atento. As vias laterais que tendem a seguir o mesmo caminho das vias diretas, encontrando-se em algum ponto mais a frente.