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quinta-feira, 28 de julho de 2016

PAPO DE BOTEQUIM: NÃO SEJAMOS IDIOTAS DESESPERADOS

Os atentados contra a vida humana, defendidos teoricamente por razões religiosas e políticas, geralmente por idiotas suicidas, estão se tornando cada dia mais frequentes. No mundo inteiro. O pior é que eles passam a constar de seu dia a dia, como o café da manhã. A gente pouco a pouco vai se acostumando. O jornal apenas demonstra o novo atentado e as vezes você se confunde, de qual estão falando. Resta a você pedir em suas orações para não estar na hora errada no lugar errado.

Um suicida é um idiota. Afinal, pensem comigo, a vida é uma só, e portanto algo único e muito precioso. Logo, querer se afastar dela, só sendo um idiota ou um desesperado, que nada mais é do que um idiota fora de seu controlhe habitual da situação.

Até aqui não tivemos situações de terroristas brasileiros, pois, temos muitos idiotas, porém, por mais que se desesperem, não chegam a extremos. Somos ainda uma nação com tendências tupiniquins, onde o suícidio dá muito trabalho... Dona Dilma é o maior exemplo disto. Ela nunca reverteria o jogo em sua direção, cometendo um suicidio, como fez Getulio Vargas, no meio do século passado. Ela, apenas é uma idiota que tem amor a sua vida e as suas bolsas.

No turfe, nossos criadores cometem suícidios diários achando que cobrir esta égua com com A, B, ou C, lhe trará o craque se a sorte assim o quizer. Um égua, é coberta, na maioria das vezes, em sete temporadas, por sete diferentes reprodutores. Geralmente aquele que vem em shuttle. A novidade do mercado. A última azeitona da empada. Qual a vantagem disto? Não consegui ainda achar. 

Estes que assim o fazem, são adeptos de uma espécie de loteria. Não os condeno, mas infelizmente não os apoio. Cada caso em meu modo de ver, em um cruzamento, tem a sua história particular. Por isto repito, sou adepto, daquele sistema antigo, onde você elege seu reprodutor e passa a comprar éguas direcionadas para ele. Um metodo antigo, mas o que mais funciona. Pois, cria o embrião de uma raça, e você passa a pensar em um outro reprodutor que irá cobrir as filhas bem sucedidas de seu primeiro garanhão. 

É o estilo Phipps, Aga Khan, Juddemont Farms. na era internacional moderna. Você reconhece seus pedigrees, num simples passar de olhos, como eram os pedigrees brasileiros de antigamente. Imediatamente você reconhecia, um Faxina, um Jahu e Rio das Pedras, um São José e Expedictus, um Mondesir e até um Matias Machiline e um Santa Ana do Rio Grande. Haras que fizeram história e chegaram onde chegaram, por saber o que estavam fazendo. A quimica simples. O beabá da criação. Primeiro o garanhão. Depois as éguas.

Hoje fazemos diferente. Vivemos do shuttle anual, quando o que se viu no Chile e mesmo na Argentina, foram certos reprodutores se mantendo anos a fio, para servir o mesmo grupo de éguas. Não foi assim com Southern Halo, Roy e Candy Stripes? No Brasil, os que optaram por mais de um ano o contrato de shuttle, como Royal Academy, Northern Afleet, Spend a Buck, tiveram os melhores resultados até o presente momento, dentro deste sistema, que me parece mais comercial, pois, é ditado pelo modismo e pelo ineditismo.

E é então ai que eu me pergunto, se o sistema é comercial, porque utiliza-lo, num mercado como o nosso, que carece de comercialização? Que para vender um cavalo de corrida, tem que o parcelar em quinze meses, distribuir muito whisk e empadinhas, e num monumental golpe de marketing, lançar a sua parcela e não o preço total por que quer pagar pelol individuo? isto é avesso ao resto do mundo.

Wild Event, é hoje um dos melhores reprodutores que já passaram pelo criatório brasileiro, por número de ganhadores de grupo. Ao todo 40. É o melhor sem dúvida alguma,  do Sta. Maria de Araras. Pergunto: qual será dos seus filho, que irá substitui-lo e assim manter a extirpe da tribo acesa? Por enquanto acho que apenas Poker Face, que nem está entre os melhores que este descendente de Icecapade produziu em nossas terras. Não sei quantas éguas cobre e qual a qualidade de que se serve. O que sinto, é que Poker Face não está sendo aproveitado, por aqueles chamados criadores de ponta.

Não estou discutindo aqui, se Poker Face tem as credenciais ou não para ser reprodutor chefe em algum estabelecimento de cria importante. O que estou defendendo é a filosofia da coisa. É como no futebol, não se valorizar a prata da casa, a base, por ela não ser tão fashionable, como aquela aquisição bombástica, que fica nos jornais por dias. Tomo com o exemplo o meu Flamengo, que teve que contratar três laterais esquerdos, para então descobrir que o ouro da casa, estava ali mesmo, debaixo dos narizes de todos. O Jorge.

Não tenho dúvidas em afirmar, que Clackson para mim foi mais reprodutor que Ghadeer, embora os números do segundo tenham sido superiores ao do primeiro. Clackson não teve, em momento algum de sua carreira, o apoio dos três maiores haras de Bagé, como Ghadeer o teve. E depois provou ter méritos para tal. E mesmo assim, seus filhos. em meu parecer, ganharam mais provas de vulto que os de Ghadeer, que dominaram o chamado varejo. Sei que era mais fácil se achar Clacksons matungos do que Ghadeers, mas quando se analisava o limite de carreiras ganhas, por seu grau de dificuldade, o filho de I Say, dominou a questão.

Wild Event vem logo ali, atrás de Ghadeer, Roi Normand e Clackson. Dificilmente os alcançara, mas entrará para a história como um dos grandes. E a verdade é que como no caso de Ghadeer e Clackson, dificilmente veremos um filho seu dar continuídade a saga. Até hoje comprei apenas a dois Wild Events. Não creio que me arrependerei.

As vezes vendo tantos erros cometidos, tantas insanidades propostas, acontecendo ano após ano, nos dá uma vontade imensa em se tornar um idiota desesperado, para não distoar da tônica vigente.