UMA COISA APRENDI QUANDO
RESOLVI EXPRESSAR POR ESCRITO
E PUBLICAMENTE MINHAS OPINIÕES.
VOCÊ NUNCA AGRADARA A TODOS.
A nota assinada pelo Adolpho Smith de Vasconcellos Crippa, sobre o sucesso do reprodutor É do Sul, foi clara e regada a bom senso. Resumindo, falou pouco e disse absolutamente tudo. E quando isto acontece, fica muito difícil polemizar. Mas existe sempre alguém capaz de demonstrar insesatez como o leitor que não concordou que o sucesso de um reprodutor deve-se a sua performance, somada a qualidade de éguas que recebe e da forma como seus produtos são treinados. Segundo ele, e tendo como base suas palavras textuais; quando ele é bom, é bom! Uma certeza que me lembrou bastante o senhor LuiZ,
Concordo em termos, pois mesmo a mais nociva e bizarra frase pode ter seu fundo de verdade, outrossim, para que um reprodutor tenha sucesso independentemente das éguas a ele ofertadas e linhas de correto treinamento de seus produtos, ele tem que ser uma força da natureza, como Danzig, Sadlers Wells, Galileo e outros que podem ser contados nos dedos de duas mãos. Eles não são opções simples de serem achadas. E quando achadas, há de ser lembrado, que a valorização impossibilita a muitos de ter acesso aos mesmos.
Normalmente um projeto, que não tenha a site de ter como foco uma força da natureza, tem que ser feito de forma a se dar um amparo. Para Acteon Man foi feito um, e pero que si, pero que non, com menos de 50 de produtos registados. dois filhos seus, já ganharam seu Brasil e seu Derby.
Reprodutor nacional não tem venda fácil. Vejam o caso dos Redattores. Todo ano produzindo, elementos de fisicos previlegiados e ninguém na verdade os quer. Tem teto em relação a preços e a ogeriza da parte que quer investir.
Eu colocaria esta bizarra prevenção de outra forma: quando o garanhão é ruim, é ruim. E do ruim, deveriamos querer ter baxtante distância, Vejam o caso que sempre cito sobre Ghadeer e Duke of Marmalade, Mesmas éguas, mesmos campos, mesma equipe de criação, mesmo sistema de treinamento e um deu tudo e outro, simplesmente, nada. Ghadeer com suporte pode exercer seu poder. Duke nunca teve poder algum, logo não havia o que suportar...
Um dia conversando com um dos membros da equipe técnica do Mondesir expressei este meu raciocínio exatamente como a pouco o espus nesta nota. O senhor me olhou e por achar de tratar-se de apanas de um moloque abusado, veio com uma celebre frase, termina papo: Duke nunca foi trazido para o Mondesir para ser garanhão. Queríamos fazer fêmeas deles. Eu acho sim esta frase de um ridiculo indescritivel. Eke veio para qye? Para ser estátua?
Mas vamos tratar desta indiocrisidade primeiro, por se tratar de um cavalo de corrida com campanha na Europa. Se ele é trazido para o Brasil, seu valor tem que ser reprodutivo. Ele não é um bibelo. Segundo que Vaguely Noble já era na época considerado um péssimo pai de reprodutores e pior ainda avô materno. Para que ter, todo este trabalho, apenas para se gerar filhas de um garanhão com estas pouco recomendáveis características?
Para mim era conversa para boi dormir. E eu era o boi...
Reprodutoras podem ser feitas. Principalmente aquelas ganhadoras de grupo 1. Mas acredito que para isto possa se tornar viável, seu foco tem que ser pista. Voce compra o atleta com pedigree reprodutivo, e anseia pelo melhor.
Anos depois ouvi esta mesma ladaínha sobre Karabas. Moral, um reprodutor de grande campanha é trazido para as nossas lides e justifica-se a magnitude de seu fracasso, numa frase sem sentido, que não explica absolutamente nada. Desculpem, mas cheira como querer justificar o injustificável.