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quarta-feira, 20 de julho de 2016
PONTO CEGO: POR UMA GENÉTICA SUPERIOR
Você tem que sempre controlar suas sensações. Depois dos cincoenta anos, você se torna um cri cri que anseia que as coisas sejam sempre melhor do que realmente se apresentam. Ai é obrigado por certas curcunstancias a sofrer uma cirurgia complicada e passa a era da condescência. As coisa não são tão ruim quanto parecem. Dona Dilma não era tão ruim assim. O Lula pode até ser inocente... E isto fica bem mais configurado quando você escreve, pois o que escreve fica para sempre guardado na memória alguém.
Olympia contra São Caetano, ou Atletico Nacional e Del Valle? Qual destas duas finais, na Libertarores da América, pode vir a ser considerada, por você, como a mais inusitada? Portugal é campeão da Eurocopa e Chile da Copa América. Você já imaginaram um jogo entre Portugal e Chile, quão enfadonho seria? Estaria a bruxa solta no futebol de 2016?
Nunca me conformei com pedigrees mediocres. Sei que eles podem forjar até campeões. Mas no máximo, campeões esporádicos. Daqueles que surgem de vez em quando. Prefiro acreditar na genética superior. Aquela capaz de perpetuar a raça. De fazer tribos manterem-se vivas de Polymelus até Frankel.
No futebol, nem sempre é o melhor time que ganha. No turfe, são os melhores pedigrees que chegam com mais constâmcia ao pódium. E isto está por demias refletido nas linhas maternas. Ontem mandei para meus patrocinadores o quadro evolutivo de 2016 de linhas maternas. O que mudou em relação a 2015 ou mesmo pelos dez anos anteriores? Quase nada, apenas uma alternância de valores. Se são as mesmas linhas que se repetem, porque inventar? Pelo amor ao suicidio? Para sentir o gosto da água do pântano?
Porque será que a 9-c lidera e a 14-c é a terceura, por número de individuais ganhadores de grupo? E porque isto se repete nestas três últimas décadas?
Quando falo da importancia de um Ma Belle, tem gente que ri. Ganhei um Derby com um filho de uma 9-c, cujo preço de aquisição, foi menor do de uma mariola e duas passocas. O que reflete que poucos são aqueles que atentam pelas linhas baixas. No Brasil, infelizmente uma reprodutora é escolhida apenas por sua campanha ou por ser filha do fulano. Formas simplistas de tratar um problema, inviabilizando que ele tenha uma solução.