PONTO CEGO: QUANDO NÃO HÁ VENCEDORES

O Brasil tem um novo presidente da câmara de deputados. Houve vencedores? Não sei, apenas tenho consciência que foi uma derrota de Eduardo Cunha e da alma mais pura do Brasil e seu poste particular. Menos mal. Estou começando a suspeitar que o Brasil pode dar certo, se o PT ficar longe do poder. Se a Lava Jato não for impedidada de trabalhar e se houver uma conciência popular que precisamos dar certo e aprender de uma vez por todas a votar.  O problema é que tem sempre um bebado a inventar uma OLIMPIDA  no Rio de Janeiro.b

Agora é hora de imaginar que possamos sanear o nosso turfe da mesma forma. O Brasil está no caminho certo, mas para que tomasse a direção certa foi necesária uma volta de 180 graus. Poruq enão fazemos exatamente o mesmo em nosso turfe. Ou alguém tem dúvidas que estamos na direção errada? Só que nossos 180% serão ainda mais penosos, pois, estamos errados em criação e na forma de dispor nossas corridas. Não tenho nada contra a Codere, mas tenho mais fé no taco da PMU. Questão de gosto pessoal. Mas será que a PMU terá a força para nos erguer?

Não vejo a menor possibilidade de se conseguir algo, sem união. Se não houver esta possibilidade, haverá um êxodo a Maronas. Lá é mais fácil de se ganhar. Os prêmios são melhores e com uma grande vantagem; são pagos. Estou cansado de ver gente criticar gente e ninguém aparecer com uma solução. Nossa ABCPCC parece ser a mais lucida saída para toda esta crise. Ela teóricamente é a união de todos nós, e hoje com um presidente que parece leva-la com carinho e na direção certa, podemos atingir a algo que realmente some.

O saneamento se dá com a lisura das carreiras, sejam em seus resultados, seja em sua manipulação. Parece que três elementos das festas do GP. Brasil, foram pegos nos exames de dopping. O ganhador do GP. Presidente da Republica e dois colocados em nossa festa máxima. Confirmando-se estes problemas, mais uma vez a credibilidade e a lisura das carreiras. Uma mancha que afasta gente dos hipódromos. Que poe em risco aquilo que mais se preza em qualquer jogo: a honestidade.

Não vejo há muito tempo cavalos serem suspensos por medicação em Ascot, Longchamp ou Saratoga em provas que exijam a qualidade máxima de seus participantes. E em nossa semana máxima, três que vão para o gancho. É um número excessivo.

Não sou expert em medicação, mas temo o que a mesma possa fazer pela atividade. Pois, quando ela passa a surgir em nossa principais provas, estas provas passam a não ter vencedores. Apenas gente que sabe fazer o melhor serviço na medicação que outros.