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sábado, 8 de outubro de 2016

PEQUENO PAPO DE BOTEQUIM: A PROVA INEQUIVOCA DA DOMINÂNCIA

Quando escrevi, que antes de se vender patrimônio, era necessário se ter idéias, não quiz de maneira alguma dizer, que tenho uma. Fui cobrado por um leitor, provavelmente feliz com o estado que se encontram as coisas no hipódromo de Cidade Jardim. O caro amigo esqueceu-se de um simples fato. Não fui eleito, nem me candidatei a ser presidente do Jockey Club de São Paulo. Logo, não tenho obrigação alguma. Apenas cobro, pois, este é o direito do analista, Porém quem se candidatou e ganhou, não tem este direito. São eles que tem que aparecer com alguma idéia. Ou será que alguém foi eleito apenas para fazer uma figura? Se for o caso, então pegar seu chapéu e seguir outro caminho me parece a ação mais viável de seguir.

Alguem escreveu em algum lugar, a muito tempo atrás, que idéias eram que nem um casal de coelhos. Você traz para casa um casal e em pouco tempo você tem quinze, Mas para que dois, virem quinze, há de se ter trabalho, e o casal de coelhos que o diga. 

Uma idéia dificilmente nasce do acaso. Ela primeiramente parte de uma preocupação ou de uma necessidade. E ai, com muita observação, pesquisa e conhecimento do caso, ela surge e cria uma nova situação. Pelo menos, é assim que vejo, todos os grandes problemas do mundo serem resolvidos. Outrossim tem gente que acha que uma guerra resolve tudo. Outros que um golpe de sorte será a solução de todos os problemas. E existem ainda aqueles que nada fazem, por que acham que tentar fazer, piorará ainda mais a situação. Resumindo, tem louco para tudo.

Entendido isto, vamos ao que interessa.

Apresentei a pouco, aos leitores de almanaque, uma posição minha, por que acredito nas tribos e naquilo que eu acho básico no turfe: dominância. E várias observações podem ser feitas.

Apenas um chefe de raça conseguiu ter quatro de seus filhos, bem colocados nas estatísticas norte-americanas, A. P Indy. E dois netos filhos de seu filho Pulpit. A seguir aparece Danehill com três. Quanto a dois o número cresce. São ao todo três, Pulpit, El Prado e Giants Causeway.

Pouca gente no Brasil, acompanhou como eu as campanhas de A. P. Indy, Pulpit e Tapit, outro segmento no nivel que pode e deve ser considerado do mesmo nível que o de Northern Dancer, Sadlers Wells e Galileo. Ou Northern Dancer, Danzig e Danehill.

Quando A. P, Indy ganhou o Belmont stakes, as provas importantes norte-americanas, não eram sequer vistas no Brasil. Pediram que eu irradiasse a carreira via telefone. O vi ganhar a Breeders Cup e o tinha como um craque. Pulpit foi um dos melhores cavalos que vi correr em minha vida. Só perdeu o Kentucky Derby por lesionar-se. Também era um craque. Mas Tapit, que era depois de Da Hoss a menina dos olhos de Michael Dickenson, não poderia ser visto como um craque. Um bom cavalo apenas. Todavia, Tapit é na verdade um sucesso. Seus filhos não apresentam as caracteristicas básicas dos Seattle Slews em termos de fisico, que é a forte estrutura muscular e uma pelagem castanha. Os Tapits são como o pai, quase todos tordilhos, cujas mãe era tordilha.

Acredito que isto possa ser visto como um caso de dominância de nove éguas tordilhas sequênciais e elas sejam a razão do sucesso de Tapit. E não propriamente a força do binômio A. P. Indy-Pulpit.  É sobre estas questões, que análises devem ser feitas e discutidas. O senhor Atualpa Soars, tinha sua tese sobre produtos tordilhos que descendiam de três éguas tordilhas. Mas de uma coisa estejam certos. Tudo funciona em função de dominâncias. 


DESCULPEM AOS QUE ASSIM NÃO O PENSAM
MAS TAPIT E GALILEO. OS REIS DO PEDAÇO
SÃO AS PROVAS INEQUIVOCAS
QUE AS DOMINÂNCIAS FUNCIONAM