Quem teve o privilégio de estar ligado a um cavalo extra-serie, sabe do prazer que isto causa. Eu, graças a Deus, já estive profissionalmente ligado a mais de um deles, em diversas etapas de minha existência, contudo, penso que Much Better esteja num patamar superior, por mim estabelecido, entre tantos outros cavalos que tive o prazer de selecionar.
Ter um extra-serie é uma etapa, dificil de ser atingida. na maioria das vezes, exige, perseverança e conhecimento. A espera é longa e nem sempre feliz. Contudo, conseguido o intento, mante-lo em evidência, é outra situação mais difícil ainda. E para isto, dentro de uma equipe que o cerca, não pode haver erro algum.
Much Better só foi Much Better, por ser de propriedade de alguém que respeitava os profissionais que interagiam diretamente com o cavalo. Tanto João Maciel, quanto o Ricardinho. Por isto, acho que exista um desenho divino, que fez que um grupo de pessoas, a determinada época, se juntem e trabalhem juntos em relação a um cavalo, dentro de um objetivo comum. E evidentemente que isto, voltará a acontecer com outros.
Perguntaram-me quais foram os maiores cavalos que vi correr no Brasil. Partindo do principio apenas aos que eu tenha visto in loco, não poderia deixar de colocar Itajara, Much Better, Quari Bravo, Zenabre, Bal a Bali, Rhiadis, El Santarem, Immensity, Revless, Emerald Hill, Cacique Negro, Duplex, Palemon, Falcon Jet, Pico Central, Boticão de Ouro, Grão de Bico só para ter um inicio de convesa sobre este assunto.Teriam sido eles os melhores? Provavelmente sim. Para meus parâmetros, pelo menos, sim.
Não gosto de equiparar campanhas em tempos distintos. Não é justo, principalmente para os mais antigos, cuja memórioa se torna falha, no cerebro de cada um. Mas creio que o Brasil, já teve dias melhores em termos de produzir elementos extraordinários. Isto. evidentemente, é uma opinião minha. Mas não se trata de saudosismo, como muitos tem o direito de pensar. Creio que tanto as seleções brasileiras de futebol de 1970 e 1982, sejam superiores a atual, dirigida por Tite. esta ´a minha opinião. O mesmo pode vir a acontecer com cavalos. Creio que a medicação era mais livre entre os antigos, o que teóricamente facilitaria a vida de todos. Porém hoje as condições técnicas são muito mais avançadas, o que equilibra as épocas em questão.
No tempo de Adil, Farwell, Escorial, Dulce, Garbosa Bruleur e Albatroz, a medicina não era tão avançada, mas, em compensação, o dopping corria solto. Isto de maneira nenhuma, minimiza a meu ver, o fato dos citados terem sido champions, pelo que li e ouvi contar.
Logo, a melhor resposta a ser dada sobre o tema, é que o que faz o champion, geralmente são seus adversários. Principalmente aqueles que fazem o melhor se esforçar para provar se-lo
Não gosto de equiparar campanhas em tempos distintos. Não é justo, principalmente para os mais antigos, cuja memórioa se torna falha, no cerebro de cada um. Mas creio que o Brasil, já teve dias melhores em termos de produzir elementos extraordinários. Isto. evidentemente, é uma opinião minha. Mas não se trata de saudosismo, como muitos tem o direito de pensar. Creio que tanto as seleções brasileiras de futebol de 1970 e 1982, sejam superiores a atual, dirigida por Tite. esta ´a minha opinião. O mesmo pode vir a acontecer com cavalos. Creio que a medicação era mais livre entre os antigos, o que teóricamente facilitaria a vida de todos. Porém hoje as condições técnicas são muito mais avançadas, o que equilibra as épocas em questão.
No tempo de Adil, Farwell, Escorial, Dulce, Garbosa Bruleur e Albatroz, a medicina não era tão avançada, mas, em compensação, o dopping corria solto. Isto de maneira nenhuma, minimiza a meu ver, o fato dos citados terem sido champions, pelo que li e ouvi contar.
Logo, a melhor resposta a ser dada sobre o tema, é que o que faz o champion, geralmente são seus adversários. Principalmente aqueles que fazem o melhor se esforçar para provar se-lo