LEIO TRÊS LIVROS
POR UM MESMO PERÍODO DE TEMPO.
HÁ MUITO ABANDONEI A FICÇÃO,
POIS, ALÉM DE SER FICÇÃO
NA MAIORIA DAS VEZES
NA MAIORIA DAS VEZES
LONGE DA VIDA REAL
Atualmente os três que trouxe para esta viagem, -que espero digerir nos proximos 15 dias - foram o novo do Tostão, uma analise de um fisico sobre o único erro cometido por Einsten, e um sobre politica econômica.
O relatico a politica econômica é Como matar a borboleta azul, de Monica Baungarten de Bolle, uma economista que tem a capacidade de escrever sobre assuntos economicos sem se utilizar do "economês". Logo, dá para se entender todas as patacadas de dona Dilma, uma pessoa nada preparada para receber um poder. Aliás, em minha opinião, para receber porra nenhuma! Eu não daria a dona Dilma, nem a sindicância de meu edificio, mas teve gente que lhe entregou um pais. Por isto moro nos Estados Unidos, que tem as suas Dilmas, travestido as vezes, de grande milionário, mas felizmente dificilmente ganham... pelo menos até aqui...
Neste livro, há um dado momento, Monica comenta: "... um trem fantasma que nos leva desde 2011 até a votação do impeachment na Câmara, em 2016, percorrendo os trilhos de um Brasil que foi descardilhando, cada vez mais sob a condução da maquinista-chefe".
Tivemos uma "presidenta", mas graças a Deus parece que este tempo passou, outrossim em compensação, algo que não é culpa dela, tirou dos trilhos nosso trenzinho do turfe. Hoje, o turfe em São Paulo, mais parece um trem fantasma. Sinto dizer isto, mas é uma verdade. Obrigar a quem reside em São Paulo, ter seus cavalos fora de Cidade Jardim, não me parece justo. Você pode ter seus cavalos no hipódromo que for. Apoio esta frente. Contudo que seja sua vontade pessoal, não a irremediavel condição de assistir a seu investimento escorrer ralo abaixo. Diria que ve-los perto de si, é sempre mais prazeiroso e afinal das contas, não é o olho do dono que engorda o bois?.
Não vou entrar no mérito da questão, pois, como já escrevi por aqui, a situação do turfe paulista, não está bem, não por causa de apenas uma adminisração. Tanto é verdade, que não pagar prêmios, tornou-se uma reicidência, que Marcio Toledo conseguiu estancar, por metodos seus, não reconhecidos pela maioria. Vocês se recordam daquela frase, eu era feliz e não sabia? Pois, é no caso do turfe paulista ela se encaixa como uma luva.
Escrevi outro dia, que o turfe paulista caiu, anos depois da grande queda de sua criação, vitimada que foi, pela venda do Posto de Monta de São Paulo. Eu acho que quem teve Coaraze, Executioner, Henry le Balafré, Breeders Dream e Zenabre, não pode estar feliz com o que atualmente serve em seu estado, salvo raríssimas exceções.
Ai me foi repassado, que foi um dos atuais dirigentes, que decretou a venda do Posto de Monta. Assim sendo, há de se convir, mesmo você se tratando de um monge budhista, que possa ser este o mesmo intuito em relação ao hipódromo. Longe de mim, querer culpar alguém, mas da mesma forma que tem gente que sente o cheirinho de hepta, tem pessoas que sentem o cheirinho de final de feira.
Desculpe que se minhas lembranças do Posto de Monta de São Paulo, trouxeram recordações que se tornaram atuais, pela vigência do problema de Cidade Jardim. Mas, sou plenamente contrário a se varrer o pó para baixo do tapete. E sabem porque? Por que ele, o pó, estará lá para todo o sempre e um dia alguém, por curiosidade ou necessidade, levantará este tapela e descobrirá o pó.
A Lava Jato levantou o tapete de um dos maiores atentados ao pudor já vistos na humanidade: o plano de manutenção do poder por parte de um partido politico, o PT. Nunca na história desta humanidade... diria a alma mais pura do universo. Uma aticulação bolada por alguém cujo coeficiente de inteligência, se fosse virado para o bem do pais, faríamos de nós uma grande nação. Hoje somos grandes só em dominio territorial, já que o gigante não acordou e pelo jeito esta em estado de coma.
Admito, que nem todos tem vocação para Batman. Porém, dai a preferir ser o Pinguim, é dose. Só uma saida como fizeram em Gothan City. Prenderam o Pinguim.