Parecia que seria uma semana morna. Mas não foi. Dois ex-governadores do Rio de Janeiro foram recolhidos pela Lava Jato. Um foi inclusive disputado por dois juizes. No Rio de Janeiro, invasão da camara. Em Brasilia, invasão da camera de deputados com exigências de uma intervenção militar. Em Belo Horizonte, invasão da camera que arruma um jeitinho de livrar a cara do governador Pimentel. Isto é o povo deixando claro um tremendo BASTA! Trazida para Curitiba, a esposa de Eduardo Cunha, se recuysou a responder perguntas de Sergio Moro, e num texto pre decorado afirmou que nunca se preocupou com a origem dos milhões que gastava em seu cartão de crédito.
Mas tem esposa perdendo anel, ex-governador tento xilique e indo para o Hospital Souza Aguiar, na ãnsia de não responder a Operação Chequinho. Enfim, a bruxa está solta. O que me interessa, é na verdade saber quando vamos aprender a votar, Rio de Janeiro e o Nordeste brasileiro, são reicidentes. Belo Horizonte errou na ºultima eleição, mas mineiro sempre resolve politicamente seus problemas. Mas se até nos Estados Unidos se vota mal, porque na Republica dos Tupiniquins seria diferente?
Isto é o Brasil. Isto é a realidade que vivemos.
O turfe mundial vive uma situação completamente diferente da nossa. Há progresso. Anos atrás vi estrear um potro a quem foi dado o nome de Camelot. Imediatamente escrevi - para muitos de forma irresponsável - que ele era o meu favorito para o Derby. Pois é ele não só ganhou os Guineos como o Derby e depois de decadas foi o primeiro cavalo a tentar a triplice coroa, Outrossim, sua falta de stamina para acima de 2,400m se fez presente e ele fracassou no St. Leger.
Mas parece que o mercado tem por ele um carinho especial, pois nada menos que 20 potros seus colocados a venda, atingiram a marca de 200,000 ou mais Guineos. Isto é um "average" simplesmente espetacular. E agora fica aquela dúvida: estaria ele no mesmo patamar de seu pai Montjeu?
Sadlers wells demonstra ter três mensageiros acima de qualquer suspeita: Galileo, Montjeu e High Chaparral. Porém, ainda não estão delineadas, por quem esta extirpe terá continuidade. Frankel é a opção que gera um maior número de apostas e eu acho ser uma válida, mas coloco também as minhas fichas em Camelot. Porque? Instinto. Mas até quando o instinto pode dimensionar seus sonhos?
Uma mãe Kingmambo em mãe Danehill ajuda, embora o segmento 4-o não seja uma familia consagrada pela produção de grandes garanhões. Mas isto com o passar do tempo muda, ainda mais que ele possui duas duplicações femininas, em éguas que pertencem a linhas maternas consagradas na produção de reprodutores: Natalma e Special.
Sei que a escolha de um reprodutor requer outras exigências, mas Camelot preenche as minhas. Vi recentemente no Figueira do Lago, um Scat Daddy em mãe Galileo, na linha materna de Rainbow Quest, 14-f. Se a isto somarmos o doublé mágico em Northern Dancer e Mr. Prospector por triplos imbreeds, e o fato de Duty, a mãe, ser duplicada em Fairy Bridge, que é considerada uma das mais importantes mães de garanhões do turfe contemporaneo, creio que suas chances genéticas, triplicam...
Imaginem se este potro tiver qualidade em pista, já que em termos de pedigree e fisico, nada lhe falta.
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