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terça-feira, 29 de novembro de 2016

PEQUENO PAPO DE BOTEQUIM: UM TURFE QUE NÃO DEVE MORRER

Quem não se lembra das ferrenhas e injustas criticas elaboradas por Lula  - quando era oposição - ao Plano Real? Herdariamos, segundo o torneiro mecânico, uma "herança maldita"? O que acabou sendo mesmo, e esta herança foi o PT. Quem não se lembra de suas criticas ao plano, hoje batizado de bolsas familias, quando FHC as lançou? "Máquina de compra de votos", clamou. E não é que ele tinha razão. Em suas mãos - de poucos dedos - se tornou realmente numa máquina politica de se comprar votos. Mesmo quem não necessitava por direito, ganhava assim mesmo o programa, em troca de obediência ao grande charlatão.  Logo, o homem era um vidente...

Lula exerceu um aparelhamento do estado, garantindo sua posição por intermédio de sistemática corrupção, avalisando-a com seu poder de manter a impunidade. E aasim ele agiu duplamente fingindo ser o "pai dos pobres" quando na verdade nunca deixou de ser a "mãe dos ricos". E não satisfeito, fez uma sucessora que se tornou a "madrinha do caos", que deixou todos que a apoiavam, e aqueles mais no entorno de si, tornarem-se milionários.




Na sexta feira passada, outro grande charlatão, Fidel Castro, bateu pela última vez com suas botas. Herói de Lula, ele se afasta de nós justamente no dia mais importante que mais combateu. A Black Friday, o maior simbolo de faturamento comercial dos imperialistas norte-americanos. O que espero é que estes dois grandes amigos, voltem a se encontar o mais breve pssível.

Sem Chavez e sem Fidel, e com o Dirceu na cadeia, Lula está meio perdido. Faltam-lhe heróis, para por ele serem idolatrados e seguidos. Outrossim, para quem perdeu um dedo por impericia, Lula como presidente provou uma invulgar capacidade de conseguir acabar com um Brasil que crescia a olhos vistos. Agora com a possibilidade de passar seus últimos dias na prisão, vai rugir que nem um leão ferido, contudo, hoje sem dentes.

E assim, eu passei a todo dia acreditar ainda mais, que Deus escreve certo por linhas tortas, E mais, que a justiça tarda, mas não falha...

Pois é, quando a agressividade se junta a incopetência, um imenso inferno se abre à nossa frente. E creio que aqueles que hoje criticam o turfe e o acham o caminho do fim, deveriam ganhar mais primeiro e depois tentar vender os seus conceitos. É fácil se criticar quando os resultados não lhe favorecem. Esta é uma atitude natural do ser humano. Contudo, não aceito o pessimismo que ora toma conta das mais importantes mentes da atividade. Outro dia me perguntaram, como o turfe poderia se manter se a grande maioria dos haras, tem hoje donos em faixa superior aos 60 anos. Não tenho uma estatística que possa abonar ou desabonar esta afirmativa, porém calculo que ela não esteja fadada a ilusão. Algo de sólido existe nela. Mas o Fronteira, o Mondesir, o Lorolu, o Niju, O Smith de Vasconcellos, o Stud H e R, o Red Rafa a Black Opal e isto pra apenas se dizer alguns, são peças importantes naquilo que acredito que possa ser uma continuidade do turfe brasileiro.

Embora não acredite que o turfe venha depender desta ou daquela faixa etária, há de se convir que quanto mais viver aqueles que dele participam, mais chances teremos de uma continuidade. A grande verdade é que o turfe conseguiu sobreviver ao PT, e creio que mesmo com dificuldades, sobreviverá a Lava Jato. Pois é forte e aqueles que dele participam, são em sua maioria, sólidos. Evidentemente que temos que fomentar a vinda de mais turfistas. Sem jogo, tudo passa a ser utopia. Outrossim não atingiremos estes objetivos, limitando-se a passar gomalina no cabelo, fumando um charuto cubano e tomando whisck escoces - evidentemente subsidiados pelos cavalos - nas sociais de nossos hipódromos que conseguiremos atingir este patamar,

O turfe vive um drama. Não há como esconder isto. É visivel. É palpavel. E qualquer drama, independentemente onde venha a ser encenado, tem um inicio, um meio e um fim. Porém, o drama não é propriamente aqueles que o vivem, e sim uma situação vivida,  e em minha opinião, a vida só termina com a morte E enquanto houver vida, haverá esperança.

Chegou a hora de se pensar menos em desunião e em algo que possa funcionar para o bem de todos. É claro que aqueles que mais investiram nesta situação, são os que menos tempo tem para gastar com politica de clube- Que então criem seus representantes e façam com que as coisas aconteçam. Nada podemos nos dar ao luxo da coisa correr livre e depois, dizer que foi a falta de sorte que fechou este ou aquele hipódromo. Lembro, que o antigo presidente do Jockey Club de São Paulo, foi quase linchado, em prol de alguns que eram designados como "gente do cavalo". Não sei se as coisas melhoram ou pioraram, o que sei que existiam três a quatro dias de corridas, e os prêmios eram religiosamente pagos. Qual a mágica?

Sim eu pergunto, qual uma criança de seis anos. Porque um conseguia dar carreiras e pagar os prêmios e outro não? Não lhes parece estranho? Se o antigo não tirava dinheiro de seu próprio bolso, qual seria a mágica?