Eu adoro perguntas simples. Elas normalmente balançam qualquer coreto, pelo simples fato de serem simples. Esta então, foi de uma simlicidade atróz. Porque os imbreeds em grandes cavalos que funcionaram bem na reprodução brasileira, não funcionam? E a resposta, é mais simples ainda. Porque dificilmente são tentados. e sem tentar, fica impossivel se saber
Vejam o caso de Sereia a mãe de Samba de Bamba, ela é imbreed em Tumble Lark. Ai a pergunta, quantos cavalos você viu terem seus pedigrees imbreed em Tumble Lark? Vamos mais longe. Chegamos a Ghadeer. Quantos você leitor presenciou, terem uma duplicação, neste que foi um dos mais importantes reprodutores de nossa história criatória? Que eu me lembre, Da-lhe Salvador.
Em momento algum, imbreeds em Executioner, Locris ou mesmo St. Chad foram tentados em proporções que pudessem se tornar num universo de avaliação. E isto tudo porque? Porque mesmo o grande reprodutor importado, quando aqui adentra, passa a ser off-broadway. Que nem carro novo. Saiu da conssecionária, já não valhe mais nada!
Isto é uma verdade. Aliás, existem duas verdades indiscutíveis aqui nos estados Unidos. Um dia você vai morrer, mas até lá todo ano você tem que pagar seu impôsto sobre a renda. No Brasil, eu diria que várias. Que o Lula não será mais presidente. Que Dilma não coseguira sequer ser sindica em seu edificio. Que o Vasco da Gama cai no final do campeonato brasileiro de 2017 para a segunda divisão. Que o Faustão continuara gordo e chato. E que as eguas Singspiel que tenho constantemente defendido aqui neste blog, se transformarão num dos mais importantes musts do universo de cavalos de corridas.
Não sou mais apenas eu que acho. Os números estão para aí provar. Não ve, quem não quer. Não as adquiri, os que temem o sucesso. E então aí pouco há de se esperar. Temos que ser inventivos, em reprodutores e reprodutoras. Descobrir o que vai ser bom, antes dele provar se-lo. Há risco? Evidente que sim. Mas existe recompensa, Enquanto o que adquirimos já como fracassados, na maioria das vezes, só nos trazem dissabores.
Somente na atual temporada, são 12 individuais ganhadores de grupo, advindos de filhas de Singspiel, sendo que quatro deles na graduação máxima. A universalidade de suas filhas e ponto indiscutivel, pois são ganhadores nos cinco continentes, dois na Ásia, Japão e India, seis na Europaa, Gra-Bretanha, França e Alemanha, três na Oceania, Australia e um na América do Sul, Argentina, como pode ser visto na lista que se segue.
Sinhalite (Deep Impact) - Gr.1/JPN
Left Hand (Dubawi) - Gr1/FR
Limato (Tagula) - Gr.1/GB e FR
Wuheida (Dubawi) - Gr.1/FR
Belgian Bills (Exceed ad Exel) - Gr.2/AUS
Mehemas (Tagula) - Gr.2/GB
Old Bunch (Not for Sale) - Gr.2/ARG
Samara Dancer (Hinchimbrook) - Gr.2/AUS
Costa del Sol (Phoenix Tower) - Gr.3-IND
King's Fete (King's Best) - Gr.2/GB
Navarra King (Lope de Vega) - Gr.3/GER
Pearls (Exceed and Exel) - Gr.3/AUS
So mi Dar (Dubawi) - Gr.3/GB
So falta o Brasil, onde creio que não mais de três de suas filhas vieram a ser importadas, e uma delas é a mãe de Momento de Alegria (Refuse to Bend), já um bom ganhador de listed race e Miss Serena, mãe do excelente e de pouca sorte Olympic Galaxy (Roderic O Connor) e Olympic Farm (Refuse to Bend).
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