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quinta-feira, 27 de abril de 2017

PONTO CEGO: NA VARANDA DE SUA CASA


Não são poucos, aqueles que se irritam quando eu comento sobre, aquilo que chamo de tribos. É um direito de cada um discordar. Outrossim, não vejo defesas convincentes em números. que possam garantir a inexistência de uma transmissão linear também neste setor. É quando me dou ao direito de perguntar: qual a diferença entre uma transmissão linear de tribos e de familias?

Um dos pontos que provam esta tranmissão, é justamente o número de tribos que caminham para a extinção, como anos atrás aconteceu com Son-in-Law, considerado no inicio do século passado como o rei dos stayers. Os menos avisados bramirão que acabou-se a era dos stayers, dai a extinção da tribo. Ao que pergunto, e a era dos sprinters? Findou-se? Ao contrário ela cresce a cada ano. Pois outro que igualmente foi para o brejo, foi seu rei,  do inicio do século XX, The Tetrarch. Alguém duvida que a descendência de sua filha Mumtaz Mahal continua viva? Logo, depende do individuo, e de sua capacidade de passar adiante o legado recebido.

Com quatro meses quase completos, revejo qual são as tribos que a meu ver continuam a caminho daquilo que chamo de extinção, nas linhas altas dos pedigrees dos ganhadores de grupo. Partindo do principio, que uma tribo ainda viva tenha cinco ou mais individuais ganhadores de grupo

Tourbillon - 01 - Japão e Australia
St. Simon - 02 - USA e Brasil
Sharpen Up - 01 - UAE
Sea-Bird - 01 - USA
Rough´n Trouble - 01 - USA
Pharamond -  01 - Australia
Majestic Prince - 01- USA
Hurry On - 00
Hyperion - 00
Damascus - 01 - Brasil
Blushing Groom - 02 - INDIA e USA  
Blandford - 01 -  UAE
Dominó - 02 - Uruguai e USA

Não lhe parece altamente preocupante trazermos para o Brasil, elementos destas tribos. Evidente que sempre haverão exceções, como Our Captain Willie, Henri le Balafre e Spend a Buck. Mas a que preço? A que número de tentativas? Você só tem certeza que um reprodutor afundou seu haras, quando sua segunda geração chega aos quatro anos, e ai já são mais quatro  gerações a vir, contando os da barriga.

Puxem pela cabeça, e vejam quantos cavalos destas tribos, aportaram no Brasil nestas duas últimas décadas e se transformaram em grandes fracassos? Quanto tempo perdido. Quantas reprodutoras desperdiçadas.

Tudo é uma questão de opinião. Os Icecapades funcionam no Brasil, e diria que eles são a exceção a regra. Devemos nos valer das exceções ou da regra?