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HARAS RIO IGUASSU A PROCURA DA VELOCIDADE CLÁSSICA - Foto de Karol Loureiro

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STUD YELLOW RIVER - Criando para correr

sábado, 27 de maio de 2017

PONTO CEGO: FALTA-NOS ACREDITAR EM NÓS MESMOS.

Ser ou não ser? Sempre foi a questão.

Sim, todos nós temos os nossos segredos. O meu, é o aconselhamento particular que recebo da nega maluca, que tem mais orixás do que o Lula tem de dinheiro em suas contas. Ela é a minha inspiração.

Mas fujo de seu lado anarquista e de muitos de seus jabacules. Outrossim, para se entender o turfe brasileiro, há necessidade de você ter a sua nega maluca, porque vejo as coisas acontecerem, envoltas em tantas insanidades, que chego a duvidar que este país possa ser sério. Detesto concordar, porém, acho que o velho marechal francês, estava com a razão quanto a isso, quando disse textualmente que o Brasil não era um pais sério. Afirmativa de mais de 50 anos. Já está provado que politicamente somos uma bagunça. Mas não aceito que possamos ser no turfe, pois, este, embora não seja popular no Brasil, tem uma atendência de gente de QI elevado e sucesso, mais do que significativo.

Hoje vejo São Paulo tentando uma recuperação graças ao esforço de um grupo. Vai levar tempo. Quem não tiver paciência e lastro financeiro, sugiro optar por sinuca ou quem sabe linha de passes. No Rio de janeiro, que as coisas parecem estar estáveis, vejo que o esforço de dar a nós uma festa de Grande Prêmio Brasil de primeiro mundo, peca pelo erro de acreditar que as pessoas virão, independentemente da maneira de atraí-las. Não adianta colocar pessoas em um ônibis e levar o Renato Aragão, como era feito anos atrás nas festas do GP. São Paulo. Evidentemente que com mortandela, você coloca até no Planalto muita gente e quem gosta de mortandela certamente irá amar as coxinhas de galinha e petiscos a serem distribuídos grátis, em Cidade Jardim.

Li com atenção tudo que será feito, a começar do afastamento do glamour. Já assisti Kentucky Derby e King George, debaixo de mais de 35 graus de temperatura, e não foi a abolição da obrigatoriedade do uso de terno e gravata, que trouxe mais gente. Foi a qualidade do espetaculo. Não sei como o publico feminino será impelida a comparecer, se não tiver um chapéu a ostentar. Chapéu com um companheiro em jeans, me parece estranho.

Eu particularmente adorei a mudança, pois, já aboli a gravata de minha vida, a não ser para as grandes carreiras. Mas não tenho que pensar em mim. Mas sim na atividade. Outrossim, aprendi uma coisa nos eventos norte-americanos do turfe: ninguém que não sentiu a vontade de comparecer, volta. O convidado ou o atraído por outras coisas que não sejam os cavalos , não volta.  Ele vem, se diverte e já na quarta feira se esqueceu.Você tem que incitar a curiosidade e isto só acontece com a midia televisiva. O cara assiste na Globo ou na ESPN a corrida e todo que a envolve, sente a vontade de ir no ano seguinte.

Quantas reportagens são feitas para promover o evento? O Globo Esporte seria o atalho. É caro? Evidente que sim. Mas quando a coisa virar para o lado do turfe, passa a ser dinheiro de troco. Perguntem ao Bejamim, quanto custará a Cidade Jardim a voltar a ser o que era? Não estou falando de cada diretor tirar do bolso. Falo de crédibilidade. De trazer investidores. De ser prontamente atendido pelas autoridades. Muitos dos quais não tendo a menor idéia do que seja o Jockey Club. Como envolve-los? Como fazer eles confiar em nós como veículo de marketing. De formação de opinião. Não compreendo como nenhuma construtora de carros de alto nivel, anuncia em Cidade Jardim. Eles já foram ao estacionamento de Cidade Jardim, verificar que carros são utilizados pelos sócios?

E as marcas que hoje dominam a Oscar Freire e o Fashion Mall? Será que ela não veem nas mulheres que comparecem aos hipódromos nos grandes dias, como possiveis clientes?

FALTA-NOS ACREDITAR EM NÓS MESMOS
NA FORÇA DE NOSSA ATIVIDADE
NA CURIOSIDADE QUE ELA ACARRETA
E NO GLAMOUR QUE TODOS 
GOSTARIAM DE PARTICIPAR