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sábado, 27 de maio de 2017

PONTO CEGO: O COQUETEL PUPUTOFF

Desde que os filandeses criaram o Coquetel Molotoff, para tentar parar o avanço dos russos, na segunda guerra mundial, e agora com a invenção genial do povo venezuelano com a versão do Puputoff, feito de escrementos e originaria da falta de papel higiênico que assola toda uma sociedade, que o mundo acredita que David pode bater ao Golias. 

O Coquetal Molotof teve seu seu nome batizado pelos filandeses, visando acusar o ministro Molotoff, peça vital na decisão de ataque. Não seria hora do povo brasileiro criar o seu Lulatoff, nossa versão tupiniquim do Puputoff. 


E ASSIM ERRADICAR DE UMA VEZ POR TODAS
OS RESTOS DESTAS PERNICIOSAS 
INFLUÊNCIA PETISTA E PEEMEDEBISTA 
QUE NOS ASSOLA A QUASE 15 ANOS?


Já escrevi isto aqui e reintero o que escrevi. Não é fácil se escrever dois artigos sobre o mercado de cavalos de corrida, a cada dia. Você pode acreditar qie é necessária uma imaginação bárbara. Pois é, você tem que ter imaginação, não tão bárbara como parece, pois aqueles que leem e se comunicam consigo, criam com suas dúvidas e comentários, um celeiro de idéias.

Muitos são aqueles que me perguntam porque no mercado de PSI, é proibida a inseminação artificial, bem como a transferência de embrião. Eu diria que oficialmente é realmente proibida, e existe uma razão básica: desvalorização monetária. Insustentabilidade de mercado.

Imaginem uma cobertura de Galileo que possa ser vendida no mercado pelo valor de 300,000 euros. Quantos semens e a que preço eles poderiam ser comercializados, para se atingir o preço de uma cobertura? Imaginando um preço de 10 euros por semen, você necessitaria de 30,000. E partindo-se do principio que Galileo hoje cobre 200 éguas ano, para atingir ao mesmo patamar de faturamento você teria que vender seis milhões de semens. Evidente que isto faria de Galileo um cavalo cuja cobertura não mais valeria o absurdo que é, mas a que preço? Preço no sentido de prazer. Afinal quem gostaria de participar de um turfe com seis milhões de Galileo, quatro de Dubawi e três de Tapit? Haveriam éguas para todos? Quantos outros reprodutores existiriam na face da terra?

Não é para se lançar um coquetel Puputoff naqueles que possam querer inseminações artificiais no mercado de cavalos de corrida. O modelo, simplemente não combina ao tipo de disputa que nosso mercado exige. O mercado hoje, tem como base a feitura de um reprodutor. Você ganha as corridas principais, tem o prazer de tirar as fotografias que sonha, recebe bons cheques e ainda por cima sindicaliza seu animal. Um bom macho, terá um valor no mínimo cinco vezes maior do que o valor de uma fêmea de mesmo nivel locomotor. Esta é a razão de nos principais leilões do hemisfério norte, os machos caros, custarem mais dos que as fêmeas caras.

Nem a nega maluca e seus orixás, garantiria que o melhor espermatozoide - pelo menos o que provou ser mais rápido e resistente - será aquele que congelado, irá chegar as suas mãos? A cobertura a quente não garante que o melhor de um reprodutor irá fecundar a égua por ele coberta. Todavia, que aumenta em muito as suas chances de sucesso. E isto eu acredito piamente que sim. E se tenho mais vantagens em um sistema, para que inventar outro?

A transferência de embrião, embora pudesse teoricamente dar uma chance maior de sucesso a égua, com a certeza que pelo menos um filho dela registrado iria vingar. Qual o problema? O que seria feito dos outros elementos gerados com o embrião da égua?