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domingo, 11 de junho de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: AGRADEÇO MAS NÃO MEREÇO

Ruffian

Não sou uma enciclopedia como o leitor ressaltou. Agradeço, mas não mereço. Mas tenho uma vantagem, quando olho, normalmente vejo, como toda pessoa de formação academica em arquitetura. E como neto de vó Adelina, aprendo com uma certa facilidade. Fora disto estou muito longe de ser uma enciclopédia.

Mas a pergunta que o citado leitor me fazia, era simples. Simples em termos, pois, nominar a melhor égua que vi correr aqui nos Estados Unidos, não me parece uma tarefa muito fácil de se completar, principalmente, se você escreve, e sabe que aquilo será lido por alguém, que poderá ter uma idíea distinta sobre o assunto. Eu me liguei no turfe norte-americano quando em cinco anos, cavalos nascidos no continente norte-americano, vieram a vencer o derby: Sir Ivor, Nijinsky, Mill Reef e Roberto. Final dos anos 60, inicio dos anos 70. E logo a seguir um cavalo chamado Secretariat chamou a atenção de todos. Até da mumia do Pharaoh Tutakamen.

Redime-me a praticidade do tirfe norte-americano, principalmente na sequência de Secretariat, apereceu um égua chama Ruffian. Com certeza, ela foi a primeira a me chamar real atenção. Foi invicta emn carreiras oficiais e morreu na pista quando defrontando-se com um derby winner, numa prova desafio, entre os dois.


Be Holder

Bird Song

Quando Genuine Risk e mais tarde Winning Colors, conseguiram aquilo que poucas tentaram e conseguiram, que era vencer o Kentucky derby, não me senti compelido as compara-las com Ruffian. Contudo, nesta era moderna, talvez a idade tenha me feito mais condencedente e quatro éguas encheram minhas vistas: Rachel Alexandra, Zenyatta, Be Holder e Bird Song. Não sei se nenhuma delas roçaria pelo com Ruffian, mas de uma coisa eu teria certeza: elas fariam Ruffian ter que dar tudo de si. E quiz o destinho que as duas primeiras corressem numa mesma temporada, embora nunca tenham se enfrentado e as duas últimas o fizeram, e proporcionaram aos presentes a maior Breeders Cup para as arenáticas que já tive o ensejo de assitir. Não foi a maior carreira de Be Holder. pois para mim, seu Pacific Classic, contra os machos, foi sublime, mas o que ela e Bird Song, demonstraram nos 300 metros finais, foi aquilo que difere cavalos bons de cavalos excepcionais: a vontade de vencer.


Zenyatta

Rachel Alexandra

Sem querer comparar uma com outra, pois nem mesmo com a vitória de Be Holder sobre Bid Song, decido por uma delas, penso que este quinteto mereceu minha maior atenção. E na Europa? Complementou o leitor? Ai eu diria que a porca entorta seu rabo. Com certeza, das que vi correr, Zarkava, estaria entre as minhas escolhas, mas creio que qualquer opinião não teria muita validade. Descendente direta de Petite Etoile, que para muitos é considerada a melhor corredora do segundo semestre do século passado. E se levarmos em consideração que a maior da primeira parte do século passado está entre Pretty Polly e Mumtaz Mahal, não lhe passa uma curiosidade, de conceber, que em grandes espaços de tempo, pode hazer uma sequencia de Zarkava-Petite Etoile-Mumtaz Mahal, sem uma familia chamada Khan?


Mumtaz Mahal

Petite Etoile

Zarkava

Ter em sua mente estes fisicos e os equilibrios de cada raça, o auxiliam quando da seleção de um elemento ainda inédito. Pelo menos é como funciona para mim...