Para mim não importa, que você seja filmado, gravado ou mesmo que não descubram seu acerto pessoal. Mas corrupção sempre será corrupção. Da forma que foi colocado, estão tentando fazer Aécio de vitima, e isto o iguala ao terrivel patamar de Lula, o que transformará uma simples dor de barriga numa tremenda desinteria.
Para variar sempre existe alguém que prefere criar uma polêmica onde ela não existe. Alguém agora afirma que eu nunca gostei de Roderic O'Connor. Que sempre defendi mais a Holly Roman Emperor e Rock of Gibraltar. Ledo engano do quem assim afirma e das duas uma. Ou o cara não sabe ler, ou está tomado por uma debilidade mental momentanea.
Aqui não se trata de dor de dente ou de barriga. trata-se de cavalos que receberam uma chance colossal e não corresponderam no turfe de primeiro mundo e um inédito, que chegou mais perto de Frankel, que os demais seres que respirram. E quanto a Danehill e Galileo , como diria um antigo porteiro, qualquer prazer me adverte!
Quem acompanha este blog, há de ter lido, que enquanto a grande maioria estava decepcionada com o fisico de Roderic quando este aqui aportou, fui o primeiro a afirmar que ele era pequeno, mas tremendamente proporcional e que preferia seu fisico ao de Holy Roman Emperor, a meu ver um cavalo pesado. E se tamanho fosse documento, quem riscaria Northern Dancer, Nureyev ou Lyphard de suas listas=
Não coloquem palavras em minha boca. Mesmo não existindo o menos resquicio de dúvida, que tanto Holy quanto Rock, foram em pista melhores cavalos de corrida que Roderic, porém no breeding-shed, desde o inicio, optei por Roderic. E depois de ver a geração dele e de Holy, quando ainda yearlings, esta certeza baseada em opinião pessoal, passou a ser real e sedimentada.
Quero deixar claro, que qualquer um dos três, foi uma benesse para nossa criação. Aplaudo os criadores que os trouxeram e neles investiram. Mas ao mesmo tempo confesso que eu preferiria, Galileo e Danehill. Mas infelizmente isto é impossível.
Todavia, por despeito, ou por não ter o que falar, alguém se sente no direito de criar situações que não existem. Sempre aqui defendi, que erro como todos os mortais, apenas que em turfe menos que a maioria do mercado. Mas este - infelizmente para aquele que acusa - não foi o caso. Desde o inicio, optei por Roderic e inclusive comprei uma potranca do mesmo e nada de Holy, o que por si só, prova meu ponto.
Até porque no exame básico de até um ser cego no mercado, mais vale um inédito na mão, do que dois fracassados voando. O que não objeta, que aqui nas terras de Cabral - do Pedro, não do Sérgio - tanto Holy como Rock, possam se transformar nos próximos Executioners e Spend a Bucks da vida. Afinal, coaduno do pensamento que nossa diferença genética para o primeiro mundo, em termos de cavalos de corrida, é ainda abissal.
O fato de nenhum dos três, possivelmente formar um garanhão, é parte de nossa história. O mesmo aconteceu com Locris, Ghadeer e tantos outros. Poucos são aqueles que tem a coragem de tentar fazer um Fluke, um Acteon Man. um Setembro Chove, um Redattore e um Romarin. E isto levando-se em consideraçao que mesmo pouco prestigiados, alguns reprodutores de origem nacional, colocaram seus pescocinhos para fora, como Clackson, Zenabre, Sabinus, Xaveco e entre outros, os já citados Romarin e Redattore.
Muito no turfe brasileiro resume-se em atacar um cavalo, por não ter a coragem de atacar seu dono de abertamente. Nunca cometi e nunca cometerei este erro, pois, o cavalo o irá fazer pagar aquilo que afirmou. Mas como dia o celebre pensador brasileiro, Ibrahim Siede, os cães ladram e a caravana passa...