Quem seriam as maiores éguas do turfe brasileiro? Cada um terá a sua lista. Eu tenho a minha e nela constam entre as 16 que mais me empolgaram desde que foram instutionalizadas as provas de grupo, no Brasil, Coray, Immensity, Revless, Riboletta, Sweet Eternity, Indian Chris, Canzone, Cisplatine, Donetica, Off the Way, Virginie, Bretagne, Rafaga Surena, Estrela Monarchos, Indian Hope e Vada
Bretagne - Irish Derby (2º) e Opaline Girl (6º)
Cisplatine - Britanic
Donetica - Kenetica (1º)
Immensity - Only Immensity
Indian Chris . Eyeofthetiger (7º) e Forbes
Revless - Capitolio e Spring Love
Rafaga Surena - Golden Mountain (4º) e Notavel Suren5
Vada - Implausible (5º), Urodunal, Art Variety, Triptonic, Viernes, Lafitte Pincay e La Defense
Sweet Eternity - Birkin Bag
Tirem Estrela Monarchos, Coray e Canzone, das treze que já contam com cavalos corridos, nove tem pelo menos um descendente ganhador de grupo. E sem citar nomes, acredito que tão somente seis, justificaram, até aqui no breeding-shed, algo parecido do que foram em pista.
Estamos falando das 15 maiores éguas pelo que fizeram em pistas brasileiras. O que me faz crer ser pouco. Muito pouco, E me vem a mente a pergunta. Seria a genética ou o stress gerido pelo treinamento.
Este é o raciocinio que teremos que ter em mente, em qualquer analise que possa ser feita. Quanto tempo uma grande corredora brasileira, necessita para estar apta a produzir a um cavalo que possa a ter suas características principais? Seriam os três primeiros produtos viáveis? São cinco as éguas desta lista, que conseguiram ter filhos ganhadores de grupo e somente duas conseguiram gerar ganhadores de grupo na primeira ou segunda gestação. As outras três, brilharam a partir da quarto nascimento.
O que podemos concluir? Que das 13 grandes corredoras brasileiras, que possuem filhos em treinamento, apenas cinco - que representa menos de 40% - foram caºazes de produzir ganhadores de grupo.
Volto a perguntar: genética ou stress?
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