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O Palmeiras, em compensação, cantado em prosa e verso, como o time que poderia ganhar todas as competições, está dando pinta que não vai levar nenhuma. Borja, até o presente momento, o mais caro bonde já adquirido por um time brasileiro, me faz crer que o Palmeiras e seu patrocinador, acreditam que o futebol é ganho por quem gasta mais, assim como Sheikh Mohammed o pensa em relação ao turfe. Não acreditam no conhecimento muito menos na imaginação.
Tudo tem uma correlação, pois, na verdade, tudo tem uma mesma origem: a raça humana. E a raça humana, é controversa.
E tudo isto se complica em se tratando de Brasil. Imaginem que tenha 4 anos de idade e me expliquem. Se o Temer se tornar reu, é afastado por 180 dias. E o Lula que já é condenado pode se candidatar e tomar o lugar de Temer. Alguém pode me explicar, que país é este?
Mas felizmente no turfe sempre existira uma brecha para você achar o seu canto e usufluir do mesmo com sucesso. No fim de semana, Chad Brown fez algo dificil de ser realizado. Conseguiu ser primeiro, segundo e terceiro numa prova de grupo em Belmont Park. Vou comentar isto ao longo desta semana. Mas eu também pude vibrar com o primeiro e segundo lugares obtidos por High Chris e Last Hope na milha do Grande Premio Presidente Vargas (Gr.2).
Du Chatillon e Celina Igi foram selecionadas e adquiridas por nós. Du Chatillon foi adquirida ainda yearlings e Celina Igi, já como égua de cria.
Creio que o legado de uma importação, não está apenas restrito ao que ela fizer na pista ou no breeding-shed. Elas devem estabelecer familias, já que em termos de reprodutores, já demonstramos não termos o peso financeiro para adquirir cavalos que realmente possam fazer a diferença.
Hoje a palavra legado, perdeu um pouco de sua importância, pois, até politico brasileiro fala em deixar o seu legado. Mas quem conhece, sabe que legado é algo especial e deve ser prezervado. E em relação a ele, não creio que possam haver controversias.
