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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: QUEM AMA NÃO MATA, MUITO MENOS MALTRATA

Fui cobrado por um cliente e amigo, sobre o pessimismo em algumas de minhas ultimas crônicas. Como amigo tem sempre razão, resolvi pensar sobre o assunto e cheguei a algumas conclusões, que aqui repasso.

Sou carioca de nascimento e de coração. Criei-me em Ipanema e desde cedo frequentando o Santo Ignácio, o Maracana, o Salgueiro e a Gavea, fui me formando como ser humano. Se formei-me bem ou mal, é outro problema, mas, pelo menos cresci num Rio de Janeiro, que valia a pena de se viver. Uma cidade maravilhosa, centro da cultura nacional e que atraia o resto do pais e do mundo. 

Outrosssim, depois das Beneditas, dos Garotinhos e dos Cabrais, todos eleitos pelo voto popular, o Rio de Janeiro ruiu como sociedade,  como lazer, em seu futebol e por incrivel que pareça, a Gavea está de pé, e o mesmo não pode ser dito, do Maracanã, como palco de futebol. Vejamos.

Fluminense passa por um desmame, via judicial, por falta de pagamentos de seus profissionais. O Botafogo, talvez esteja passando pelo momento mais critico de sua história. O Vasco, ainda vive a funestra era de Eurico Miranda, na minha opinião, pior do que qualquer crise. Coisa de policia. E o Flamengo, gasta dinheiro a rodo, e continua a não conseguir  resultados, nem a nivel nacional, quanto mais internacional. E a pergunta,  que não pode calar: para onde foram América e Bangu, que um dia já forem grandes?

Logo, dentro da catastrofe que se transformou o Rio de Janeiro, o nosso turfe ainda sobrevive. Aos trancos e barrancos, mas mesmo assim sobrevive. E eu como critico que sou, tenho que admitir, que algo de bom, deve estar acontecendo para que isto seja uma realidade. Assim senhores, da mesma foma que critico, igualmente reconheço quando as coisas de alguma forma, funcionam. Só não tenho a capacidade de resolver os problemas e por isto, nunca me candidatei nem a sindico de prédio.

Somos uma atividade formada e mantida por gente que deu certo fora das dependências do hipódromo. Falo da Gávea, pois, lá foi o meu berço. A entidade, não só sobreviveu a Jânio Quadros, como também ao quadro lamentável atual, que vive a cidade. Assim sendo, existe um amor que não pode ser morto, mas está sendo, visivelmente maltratado. E creio que isto não deveria acontecer.

Temos que eliminar o sentido de exclusão, que na verdade é o pior sentimento que um ser humano ou uma atividade pode ter. Somos excluídos por nossas autoridades governamentais. É hora de berrar e nos fazernos reconhecidos.