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sábado, 13 de janeiro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: UMA SOCIEDADE DE OVELHAS ACABA GERANDO UM GOVERNO DE LOBOS


Já me auto identifiquei como um ser impressionavel e poucos foram os autores de minha juventude, que me impressionaram mais que o francês Victor Hugo. Três de suas obras tiveram sobre mim, um grande impacto: Les Miserables, o Corcunda de Notre Dame e o Ùltimo dia de um Condenado, sendo que esta última é citada, tanto por Camus, quanto por Dostoyesvsky e Charles Dickson, como sendo uma obra fundamental em suas respectivas obras como também escritores.

A frase de Victor Hugo, que mais me marcou e que me ativou o senso republicano com que convivo desde aquela ]epoca at]e os dias de hoje, foi: Um sociedade de ovelhas acaba gerando um governo de lobos.

Recentemente aqui tenho publicado, meu total repudio, para como as coisas são tratadas no turfe, por nosso governo. E ressaltei que muitas destas anomalias, são geradas por culpa nossa, que pouco nos preocupamos em "trabalhar" aqueles que em Brasilia, poderiam ser importantes para a nossa atividade. Numa era, que a Lava Jato acaba de provar que foi movida no Brasil, através de lobbus e propinas, nós nada conseguimos a nosso favor e arrisco-me a afirmar, que agimos como um bando de ovelhas a lamentar'se do abandono ao qual fomos obrigados a viver.

Estes dias na Austrállá, as vendas de yearlings extrapolaram todas as mais otimistas expectativas. Como isto pode vir a acontecer em um pais do hemisfério sul? Perguntariam alguns. E eu respondeia para todos: Organização e Metas. e pasmem nem acordos básicos de sanidade, nós temos com aquele continente.

Somos do mesmo hemisfério, e o sul-afeicanos que antes aqui e na Agentina compravam, migraram para a Austrália e lá hoke investem seu rico dinheirnho, E nós? Diia que ficamos a chupar nossos dedinhos. Para se mandar um cavalo para a Austrlia, comoa qui publiquei, temos que manda-lo inicialmente aos Estados Unidos e lá permanecer por um minimo de dois meses, para só então seguir viagem para o continente da Oceânia. Quanto isto custa? Uns US$50,000 mantendo uma linha otimista.

Quem vai investir, mesmo gastanto muito menos no preço de aquisição, em um mercado, em que será primeiro penalisado por um preço exorbitante de transporte e segundo por uma engenharia de passagem por no minimo 60 dias pelo hemisfério norte, confundindo o relógio biológico do atleta em questão.

Hoje a massa de investidores norte-americanos e europeus, no mercado australiano, já se faz notar. mesmo levando-se em conta a diferença de idade. Outrossim, esta yendência, passa a ser reconhecível, pois, a Aistralia conseguir por intermédio de Sir Tristram, Danehill e outros, criar sua própria raça, e principalmente erigir em torno de si um respeito com cavalos como Winx, Black Caviar e outros. N Austrália, é quase que impossivel a utilização de um eprodutor testado e fracassado em outros mercados, adentrar em seus dominios. Ele gostam muito de shuttle, mas o fazem a partir do inedetismo de seus participantes. E quando importantes sementais como Giants Causeway, Holy Roman Empeor, Rock of Gibraltar e outros, mesmo akguns com sucesso em outros mercados, lá falham, se torna impossível voltar. E onde vão aportar estes cavalos? Não na África do Sul e sim na Ámerica do Sul. Logo, até aqui nos resta desfrutar do bagaço...

Fui contra a vinda de Giants Causeway e por isto crivado de balas que achavam uma loucura, sequer pensar, que um cavalo daquele gabarito não seria um plus para a criação sul-americana. Basiei-me no principio simples e básico, mas para mim límpido, que o que não deu na Austrália, dificilmente irã dar na América do Sul. Criadoes brasileiros assumiram o pesado ônus de mandar importantes éguas para a Argentina e pergunto a eles, voltariam se Giant's Causeway fosse novamente trazido?

Agimos como ovelhas e fomos devorados pelos lobos. E o que ganhei com a alerta? Inimigos.

No turfe brasileiro, quando algo sai errado, não é exatamente aquele que errou, que se culpa pela alternativa desastrosa adotada. E sim o tal do destino, o azar, a conspiração, os outros, enfim, qualquer coisa que o exima de culpa. Não lhe parecem aquela história do padre que morreu afogado na enchente do rio argentino, e culpa a Deus por não te-lo salvado, enquanto por três vezes se negou a pegar o bote de salvamento, apenas mantendo a fé que o Todo Poderoso iria se apiedar de sua existência?

Mercado forte, é mercado que mantém plauzíveis relações externas e para isto medidas sanitárias básicas tem que serem tomadas. Mas como seia isto possível, se nem o Mormo conseguimos provar que não atinge nossos haras de thoroughbreds e nossos hipódromos oficiais? Pois é, até lá, vamos viver da ladaínha que o mundo está contra nós, e passar a vender cavalos em 20, 30 ou 60 vezes, pelo valor de lançamento da parcela, como num Bau da Felicidade, sendo devorado pelos lobps, como boas ovelhinhas que teimamos ser...