Renato,
No teus shuttles de sucesso uma constatação: salvo engano todos os Nijinsky (100%) foram shuttles exitosos.
Nos fracassados, salvo engano, os Mr. Prospectors foram os que ficaram nas retas, ou me escapou algum?
Mais uma constatação: todos os shuttles que tiveram desempenho bom ou razoável que já possuem filhas da reprodução aqui vão indo bem como avô materno. Ou seja, alguns aí devemos abrir os olhos pras filhas.
Vi que não incluiu Rock ainda na lista, aí com razão pois até aqui ele não vai tão diferente do Roderic nesta mesma época. Ou seja, devemos dar tempo pra julgar quem ele é.
Adolpho Smith de Vasconcellos Crippa.
Eu acho que existe uma razão para tudo e mais importante que isto, tudo tem uma função. O Cirque de Soleil, a Broadway, a Opera no Met e as Escolas de Samba do grupo especial da Sapucai, são grandes espetaculos. Mas cada um com a sua função especifica de atrair e agradar distintos publicos. Aqui mesmo escrevi, que o Paulo Barros, havia extrapolado, pois desenhou este ano, não propriamente um desfile para a Vila e sim um mixto de Cirque de Soleil e Broadway. E isto pode colar um, dois anos, até três anos e depois, cai na rotina. Aconteceu isto com o Joãozinho Trinta, mas ele sobrevivente de alta casta, sentiu que estava afundando seus pés na jaca e trouxe para o Beija Flor, aquilo que o publico da Sapucai ama: samba no pé e enrrêdo solto, para que seja possivel aos que desfilam brincar e interagir com a arquibancada.
E depois de assisti a todas, arrisquei a minha trifecta, paa mim santa: Beija Flor, Portela e Salgueiro. E não é que ela quase ela deu? Se não fosse o Paraíso do Tuyuti, que como a Beija Flor, trouxe em seu enrrêdo fortes criticas a corrupção dos politicos, a falta de segurança e a ineficácia do governo, certamente teria acertado em cheio. Porque estas duas levaram uma vantagem grande sobre as demais? Era o momento exato para se criticar, e eles acertaram na mosca. A Beija Flor ganhou por um décimo de ponto do Paraíso e do Salgueiro, e dois da Portela, sendo estas duas escolas, com desfiles mais luxuosos.
No tratamento das coisas relativas ao turfe, tenho o mesmo tipo de atitude. Tendo a detectar o que possa ser a razão do insucesso e procuro corrigir, tendo como base, outras experiências bem sucedidas. As vezes dá, as vezes não dá. Nosso sistema de seleção de reprodutores, não me parece santo. Ele está eerado em sua raiz. Porºem, isto é outra coisa a ser discutida, O importante ºe que suas observações sobre os Nijinskys e Mr. Prospectors, estão corretas.
Adolpho
Desde pequeno me conscientizei que não era gênio e também que não tinha uma lâmpada. Logo copiar e tentar melhorar, para mim, parecia mais acessivel do que recriar a roda ou a pólvora. Não vejo que com processos complicados possamos chega onde quer que seja. E aqui abro um imenso parêmteses para comentar algo.
Eu acho que existe uma razão para tudo e mais importante que isto, tudo tem uma função. O Cirque de Soleil, a Broadway, a Opera no Met e as Escolas de Samba do grupo especial da Sapucai, são grandes espetaculos. Mas cada um com a sua função especifica de atrair e agradar distintos publicos. Aqui mesmo escrevi, que o Paulo Barros, havia extrapolado, pois desenhou este ano, não propriamente um desfile para a Vila e sim um mixto de Cirque de Soleil e Broadway. E isto pode colar um, dois anos, até três anos e depois, cai na rotina. Aconteceu isto com o Joãozinho Trinta, mas ele sobrevivente de alta casta, sentiu que estava afundando seus pés na jaca e trouxe para o Beija Flor, aquilo que o publico da Sapucai ama: samba no pé e enrrêdo solto, para que seja possivel aos que desfilam brincar e interagir com a arquibancada.
PATRIA AMADA TEUS FILHOS NÃO AGUENTAM MAIS...
E depois de assisti a todas, arrisquei a minha trifecta, paa mim santa: Beija Flor, Portela e Salgueiro. E não é que ela quase ela deu? Se não fosse o Paraíso do Tuyuti, que como a Beija Flor, trouxe em seu enrrêdo fortes criticas a corrupção dos politicos, a falta de segurança e a ineficácia do governo, certamente teria acertado em cheio. Porque estas duas levaram uma vantagem grande sobre as demais? Era o momento exato para se criticar, e eles acertaram na mosca. A Beija Flor ganhou por um décimo de ponto do Paraíso e do Salgueiro, e dois da Portela, sendo estas duas escolas, com desfiles mais luxuosos.
No tratamento das coisas relativas ao turfe, tenho o mesmo tipo de atitude. Tendo a detectar o que possa ser a razão do insucesso e procuro corrigir, tendo como base, outras experiências bem sucedidas. As vezes dá, as vezes não dá. Nosso sistema de seleção de reprodutores, não me parece santo. Ele está eerado em sua raiz. Porºem, isto é outra coisa a ser discutida, O importante ºe que suas observações sobre os Nijinskys e Mr. Prospectors, estão corretas.
Fecho aqui este imenso parênteses para dar continuidade a nossa troca de idéias.
Renato,
continuando, independente da qualidade exata, você não diria que: Ghadeer, Lode, Egg Toss e Choctaw Ridge foram cavalos de relevância nos países onde aportaram?
continuando, independente da qualidade exata, você não diria que: Ghadeer, Lode, Egg Toss e Choctaw Ridge foram cavalos de relevância nos países onde aportaram?
O que os 3 tem em comum? A mediocridade dos mesmo em pista.
Aí vi a tua lista europeia Não há um único reprodutor nela que não tenha sido um cavalo de corrida muito acima da média. Agora vem a pergunta de fato: nos turfes de ponta cavalos medíocres não se de consta. Roy e Hussonet, pronto, 2 de cada um dos países que dominam América do Sul.
O que Ghadeer, Lode, Egg atos e Choctaw Ridge tem em comum? Todos vieram inéditos. O que estamos trazendo da Europa são cavalos que se destacaram na pista e depois mesmo em grandes potentados fracassaram redondamente no breeding-shed. Imagine que você se prova um perna de pau, mas por ser brasileiro se transfere para jogar futebol na Bolivia. Quais as chances deste perna de pau se transformar num craque, por estar agora num centro menos desenvolvido?
Não existe o menor resquício de dúvida que Roderic foi bem superior a Holy. Um veio inédito e outro já fracassado. Pergunto-me qual o risco maior de ser traído? Com uma prostituta de caderninho ou com uma menina de família? Risco há nos dois casos mas você há de convir que com a prostituta as chances são maiores.
Isso eu entendo e concordo. Por falta de $ nossa chance maior é trazendo inéditos de grande físico e/ou pedigree que não foram lá grandes cavalos em pista. Todo o resto é cavalo testado e descartado por eles que via de regra não vai servir aqui. Mas minha pergunta: no turfe de primeiro mundo alguém se arrisca a utilizar um cavalo medíocre em pista no breeding-shed? Eles teriam chance de dar certo lá ou dão aqui por ser um turfe inferior?
Evidente que havendo dinheiro, se houver também conhecimento, as opções passam a ser muitas. Mas infelizmente não é o nosso caso. Outrossim, um cavalo como Roderic veio. Só não voltou, pois, aqueles que o trouxeram da primeira vez na realidade não sabiam o que haviam trazido. Não dá para inventar. Temos que trazer cavalos que tenham tido campanha acima da média em pista, com pedigree e fisico, mas que não são fashionables para os diversos mercados do hemisfério norte. Mas desculpem a minha franqueza, mas não é por Linngari ou Pounced que vamos chegar a ligar algum.
Como conquistar a oportunidade? Tem que se pesquisar. Tem que se ter paciência. E rezar, pois, o número de reprodutores que vieram a cobrir no Brasil mais de 100 éguas sem nada ou muito pouco tenham produzido, é por demais significatvo.
TURFE AMADO TEUS FILHOS NÃO AGUENTAM MAIS...