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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM. A VALIDADE DO SHUTTLE

A pedidos de alguns, aqui está uma amostragem sobre o sistema de shuttle levado a efeito no Brasil, de 1995 até a temporada de Holy Roman Emperor e Roderic O´Connor, com reprodutores, que não ficaram definitivamente no Brasil e que tenham deixado pelo menos 30 produto. O que deveria ser explorado genéticamente pela contribuição deixada?Numa opinião meramente pessoal, são considerados sucesso, por mim, aqueles que conseguiam ultrapassar a marca de 5% de produção de ganhadores de grupo. Com razoável desempenho os abaixo dos 5%, mas acima dos 3,5%. E os abaixo dos 3,5% os que considero vindas sem muita repercução para a melhoria da qualidade genética do cavalo de corrida brasileiro.

Há de se notar, que o primeiro e terceiro colocados nesta amostragem, Roy e Candy Stripes, vieram ao Brasil, depois de serem sucesso em outros paises de nosso continente. O que viabiliza comentar que esta deveria ser uma opção a ser explorada, com mais atenção pelo investidor do mercado brasileiro. Não os que vieram e pouco impacto tiveram em paises limitrofes.

Outro detalhe que não pode ser deixado sem comentário, é o fato de tanto Avanzado como Benny the Bull, terem sido trazidos visando um mercado paralelo, o das pencas. E pelo menos o último com grande sucesso neste setor.

Leve-se em consideração o fraco desempenho das filhas de Sulamani em pista. Serão elas capazes de reverter este quadro no breeding-shed? 

Dos quatro ganhadores do Arco, que para o Brasil foram trazidos, apenas um, Trempolino, conseguiu atingir o patamar de razoável sucesso. Talvez não seja este o necessário caminho a ser tomado.



Outro pequeno, mas para mim grande detalhe, é a importância do meio ambiente no sucesso ou no insucesso de um shuttle. Como pode ser visto no quadro acima, dos nove mais bem sucedidos programas de shuttle desenvolvidos até aqui no Brasil, apenas dois foram efetivados no Estado de São Paulos e nenhum no do Paraná. A hegemonia parece estar na região de Bagé, onde inclusive desenvolveram-se os quatro melhores.

Bastante credito deve ser dado a Be My Chief, o melhor shuttle levado a efeito no Estado de São Paulo, e p quarto de melhor resultado dos apresentados no quadro.

Outro fato que corrobora esta situação da impotância do meio ambiente, consiste no fato de cinco dos seis ganhadores de grupo, de Trempolino, - que serviu em Bagé e em São Paulo - terem sido gerados, quando o mesmo esteve em serviço na cidade do Rio Grande do Sul. E o único ganhador de grupo de quando serviu em São Paulo, ser de origem paranaense.  Como também, há de ser notado que Shirocco, o unico elemento de shuttle que serviu em três distintos centros de criação brasileira, teve metade de seus oito ganhadores de grupo gerados, quando servia em Bagé