Muitos criadores e proprietarios de cavalos de corrida, não dão o devido valor a aquilo que os que boiam na atividade, teimam em classificar de "coincidências" genéticas. Ou melhor aqueles que piamente não acreditam que um raio possa cai em um mesmo lugar e que nem saibem da existência de um galo que canta. E como canta...
Apresentei aqui recentemente um novo nick que se forma, na configuração de Dubawi e Singspiel. Um nick, que em minha opinião se forma pela força de um duplicação obrigatória na matriarca Sunbittern. Outrossim, existem outras coisas que acontecem em um pedigree, não necessariamente envolvendo um pai e um avô materno, e sim um avô materno e um pai de segunda mãe. E que são de suma importancia no breeding-shed, Um exemplo? O que ocorre de uma maneira bastante repetitiva na Africa do Sul, com as reprodutoras descendentes de A. P. Indy, cujas mães advém de Al Mufti e seus filhos. E note-se que esta outra "coincidência" genética igualmente advém de uma duplicação em uma grande matriarca, Lassie Dear, mãe do filho de Roberto e avô do filho de Seattle Slew.
Seria este novo nick - que chamo de subterrâneo - produto de mais de uma "coincidência" genética? Será que o galo canta tantas as manhãs e as pessoas não escutam. Ou simplesmente por teimosia se ecusam a escutar? Apenas alguns poucos tem a capacidade de pelo menos dar a tese uma prezumivel inocência? Olha, vó Adelina - a sábia mulher - dizia que quando uma coincidência - seja ela no âmbito for - se torna tão repetitiva,na opinião dela, esta pseido coincidência, deixa o patamar de coincidência e entra em outro: o de competência.
Coleciono estas coincidências, em arquivos nominados por mim, como competências. Coisa de gente teimosa, - pois também o sou - que não pode acreditar que a burrice alheia assuma tão grandes proporções, que percam totalmente a noção da realidade. Hoje uso estas competências a favor de meus clientes, não só ao engendrar cruzamentos como também ao selecionar elementos nas vendas. Funcionam? Devem perguntar alguns ainda discrentes, que o galo possa existir e que o mundo pode não ser redondo. E eu respondo, que meus resultados estão por ai. Reuna-os e tirem suas próprias conclusões.
Mas de uma coisa tenham certeza. Não sou mágico, nem nasci com a competência de ver a alma dos cavalos. Apenas estudo com afinco, o que acontece e tento decifrar o porque, para usar este porque em prol de minhas investidas no mercado. O resto fica por conta do galo...
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