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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

PONTO CEGO: SE FICAR O BICHO PEGA, SE CORRER O BICHO COME!

Não é prerrogativa do jornalista ter as respostas. Ele tem que fazer as perguntas certas e preferencialmente se manter sem tomar partidos. A neutralidade deveria ser básica nesta atividade. Infelizmente no Brasil, em termos de politica, esta última eleição provou não ser. 

Cabe por sua vez ao analista levantar os problemas, mesmo sabedor que não tenha a solução do caso. Sua função é detectar o problema e trazê-lo a atenção de quem possa resolver a questão. No caso da genética, já de há muito dou minha opinião. Como resolver os problemas de um clube que explora as corridas, juro que posso ver nitidamente os problemas, mas dificilmente teria as soluções. E por isto torço, para aqueles que arregaçam as mangas e tentam resolver o problema, tenham sucesso em suas tentativas.

Outro dia tomei conhecimento que havia atrasos no pagamento do pessoal de Cidade Jardim. Não sei o tempo. Falam em cinco meses. E eu me preocupo, pois, ainda não descobri uma maneira de alimentar-me durante este período. Torcer para que algo venha a acontecer de bom tendo o sacrificio de alguns, como base da prerrogativa, não me parece justo. Mas simplesmente não torcer e nada fazer para amenizar o sofrimento destes, é a meu ver ainda pior. Logo, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.

Ver a situação que se encontra Cidade Jardim me deixa triste. Eu já vivi Cidade Jardim e sei da importância que este hipódromo teve. Sou do tempo, que a criação paulista era a mais forte deste pais- Não havia Bagé. A venda do Posto de Monta do Jockey Club de São Paulo, foi o inicio da queda da criação paulista, acentuada com a formação de um núcleo criatório em Bagé, abraçado por criadores cariocas. Aos poucos a criação paulista foi perdendo a sua força e hoje vive um momento, a meu ver, critico.

O que fazer para voltar aos antigos tempos? Não sei. Temo que quando o San Francesco e o Sta. Camila, para se citar apenas dois cerrarem suas portas, o declinio será total. Este fim de mes, mais um se vai, o Adolpho Smith de Vasconcellos, que teve a sorte de ter em suas mãos um dos mais producentes reprodutores daquela região. E mesmo assim se vai. Como evitar este êxodo?

Falei outro dia da politica norte-americana de não deixar o crescimento de protetorados. Nos esportes, na politica e no mercado. Hoje o Santa Maia de Araras, por total merecimento, se tornou algo muito dificil de ser batido. Nas estatisticas cariocas sua situação é perene. Diria ser mais fácil um cavalo brasileiro ganhar a Breeders Cup Turf que algum haras bater o Santa Maria, na luta pela estatística de criadores, no Brasil e em especial no Rio de Janeiro. Houve tempo em que Mondesir, São José e Expedictus, Guanabara, Jahu e Rio das Pedras, Faxina, Malurica, Inshalla, Rosa do Sul e outros alternavam-se. Um craque poderia fazer a diferença. Hoje não há como acontecer isto. Um reina e todos os outros, lutam por uma segunda colocação.  

Vocês já notaram quão dificl é se ganhar uma prova de grupo de uma potranca do Araras? Elas vem em parelhas, as vezes em trincas. E isto não quer dizer que uma vai para o sacrificio e a outra espera para atacar no final. Ambas vão para a vitória. Possuem caracteristicas distintas de performance. Se alguém não dá encima na da frente, as chances de uma dobradinha, se tornam enormes. Ou seja, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.

Sinto que com uma mudança adical de compotamento em nossa politica, algo pode produzir de bom para o tufe brasileiro. Temos que nos preparar, para ir ao novo governo com algo âs mãos que os sencibilize. Temos que acabar com as taxas de importação. Precisamos de matéria prima para formar nosso cavalo de corrida. temos que além disto, termos auxilio, com a Itália tem feito em larga escala. Não podemos ficar inertes e esperar que alguém pense no turfe, se penalize e nos ajude.