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sábado, 8 de dezembro de 2018

PONTO CEGO: PARA ONDE FORAM OS TURFISTAS?

Vamos ser sinceros. O que você vê no turfe norte-americano e europeu, que realmente falta ao Brasil? Se você não responder um TUDO com letras garrafais, então ou está ruim da bola, ou mente descaradamente. Evidente que nunca ousaremos em pensar que algum dia poderíamos nos equivaler a estes dois mercados. Outrossim, não pensei também que não estivéssemos cada vez nos afastando deles, como estamos nos afastando. Será que é praga da mãe Joana?

A verdade é que existe uma ziguezira. Fomos o esporte mais popular antes do inicio da segunda metade do século passado. Entupiamos mais a Gávea em dia de Grande Prêmio Brasil, que São Januário em dia de Flamengo e Vasco. Tinhamos duas páginas diárias em vários jornais, com colunas especializadas e descrição das corridas. Corridas estas que eram televisionadas. Era uma tremenda força social. E tudo se foi. Porque? Não sei, mas gostaria de saber.

Hoje as pessoas perdem seu rico e precioso tempo, assistindo a Formula 1, ao tenis e até ao surfe. Com exceção do último esporte, a muito tempo não fabricamos um real competidor. Mas o interesse pela atividade persistiu. Nunca esmoreceu. Porque não conseguimos manter o mesmo diapasão no turfe?

Fico pensando com meus botões,  que se o povo unido conseguiu derrubar a máquina montada pelo PT, na politica, no judiciário e na mídia, porque não conseguimos criar um ponto de união que possa atrair para dentro de nossos muros, gente que se interesse pelo turfe.

Somos um povo jogador. Até raspadinhas conseguem atrair mais apostadores que corridas de cavalo. Logo, onde está o erro? O que deverá ser feito? 

O campeonato carioca, que me desculpem, mas está numa merda de fazer gosto, manteve um média de quase 20 mil pessoas por jogo. O Flamengo, com cheirinho ouu sem cheirinho, teve um publico pagante médio de mais de 47,000 pessoas. Nós não precisamos destas multidões, mas se o nosso publico médio em Gávea e Cidade Jardim, ficassem na casa de 10% do que o Flamengo consegue, já seria um fenômeno.

Existe uma maneira de conseguirmos isto? Possivelmente, pois, nada a meu ver é impossível. Todavia, demanda muito estudo, muita pesquisa e uma dose de talento que duvido que nossas diretorias tenham no momento.


PARA ONDE FORAM OS TURFISTAS?