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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

PAPO SERIO DE BOTEQUIM: VAMOS DEIXAR DE LERO-LERO


Não sou contra a qualquer tipo de canal criado nas midias modernas que crie um espaço para quem queira debater qualquer tipo de assunto. Muito pelo contrário, o acho salutar embora não participe dos mesmos, Em nosso caso, o turfe, tenho conhecimento de dois canais, um criado por uma agência e outro por um jornal, ambos especializados no assunto.

Barack Obama e Jair Bolsonaro, são os mais recentes exemplos da força da média social moderna criada com a Internet. Acabou-se o reimado de colunistas de jornais e comentaristas televisivos. Hoje, qualquer um se expressa da forma que melhor lhe aprouver. É um sinal dos tempos. Porém, em se tratando de turfe, um assunto altamente subjetivo e que emana paixões, as vezes são cometidos excessos e muita pouca coisa pode ser aproveitada.

Estes canais são explorados por profissionais que precisam provar que estão vivos, expondo suas opiniões, e que não tem o saco ou mesmo a competência de bancar um blog para expor suas ideias e angariar seguidores. E estes acabam sendo massacrados por gente que apenas critica e nada constrói. Está certo que existe muito picareta envoltos em pele de cordeiro e dando uma de zootecnista e conhecedor de cromossomas e outras coisitas mais. Esquecendo-se que estão nos resultados, o âmago da verdadeira questão e não no gasto de sua saliva.

Quem ganha, merece crédito. Quem pelo menos tenta, um mínimo de respeito. Mas aquele que já tentou durante décadas e não conseguiu chegar a lugar nenhum, creio que deva ser visto com certa reserva.

Volto a repetir, da troca de idéias nascerá sempre uma luz. Do desdém e da incompreensão, chegaremos simplesmente ao nada. E penso ser exatamente isto que devamos evitar. Nem todos os remadores desta embarcação que chamamos de turfe e luta contra correntes perigosas, que tentam levar a mesma as cataratas, são dignos de crédito. Outrossim, por pior que possam ser, se toparem remar na direção certa, são merecedores de meu respeito. Quando chegarmos ao oceano, separaremos o joio do trigo.

Não participar de algo, não que dizer ser contra ou mesmo achar este algo inferior as suas expectativas. É apenas usar seu tempo, para algo que considera mais produtivo. Algo como estudar pedigrees, analisar resultados e examinar potros que poderão um dia se tornar peças importantes nesta engrenagem.

Amigos, o turfe só tem uma saída para os dias incertos que vive. Trocas de opiniões, remadas de todos na direção certa e cavalos brasileiros que possam nos representar no hemisfério norte e assim trazer de volta um mercado que já tivemos e praticamente o perdemos por erros próprios. O resto, é lero-lero para que a prenha do otário, de alguma forma seja atraída a substituir o otário que acaba de desistir.