O Montenegro me passou um email enorme que responderei em partes, outrossim uma pergunta no inicio do mesmo, me suscitou lembranças e creio que deve ser respondida imediatamente: Há algo melhor do que um craque?
Meu caro Montenegro quando uma suposta depressão se abate sobre mim, confesso que corro para o computador e revejo exatamente esta cena do filme Secretariat, que apresento abaixo. E ela me trás gratas recordações de selecionados por mim, como Much Better, Da Hoss, Einstein, Hard Buck, Sea Girl, Cara Rafaela, Estrela Monarchos, Giulia e de outros que demonstraram em pista, não da forma de Secretariat, pois ele como Pelé foi único, mas igualmente uma superioridade sem discussões.
Nestes sites de discussão (fofocas), sempre existirão aqueles que para denegrir o feito alheio dirão que é fácil se adquirir um Einstein e um Much Better por que eles eram lindos e alguém os defendeu em publico. Ai eu me pergunto: porque outros não o fizeram? Por penitência? Fácil é dizer que é simples se fazer uma coisa, sem sequer ter o trabalho de tentar fazê-lo. Uma característica bem detectável no critico brasileiro. Pois lhe garanto, não é sorte. É muita dedicação, conhecimento e imaginação. Aliás só tem imaginação, quem tem conhecimento e se dedica com afinco a atividade que abraçou-
Outrossim, não vejo ninguém colocando de baixo do braço filhos de um fracassado no hemisfério norte, como Spend a Buck e tentando ganhar um King George ou um Santa Anita Handicap. Selecionando um Impression e com ele disputando com êxito uma Dubai Cup. E para deixar as coisas mais niveladas em termos de turfe sul-americanos, selecionando um Baynoun em mãe Brac e ganhado um Brasil, um São Paulo, um Pellegrini e dois Latino Americanos. Porque será?
Nestes sites de discussão (fofocas), sempre existirão aqueles que para denegrir o feito alheio dirão que é fácil se adquirir um Einstein e um Much Better por que eles eram lindos e alguém os defendeu em publico. Ai eu me pergunto: porque outros não o fizeram? Por penitência? Fácil é dizer que é simples se fazer uma coisa, sem sequer ter o trabalho de tentar fazê-lo. Uma característica bem detectável no critico brasileiro. Pois lhe garanto, não é sorte. É muita dedicação, conhecimento e imaginação. Aliás só tem imaginação, quem tem conhecimento e se dedica com afinco a atividade que abraçou-
Outrossim, não vejo ninguém colocando de baixo do braço filhos de um fracassado no hemisfério norte, como Spend a Buck e tentando ganhar um King George ou um Santa Anita Handicap. Selecionando um Impression e com ele disputando com êxito uma Dubai Cup. E para deixar as coisas mais niveladas em termos de turfe sul-americanos, selecionando um Baynoun em mãe Brac e ganhado um Brasil, um São Paulo, um Pellegrini e dois Latino Americanos. Porque será?
Pois eu lhes asseguro, não há nada melhor foi que ter um cavalo excepcionalmente bom. Aquele que age dentro de um script. Vai lá e ganha. Não tem ti-ti-ti nem tá-tá-tá Confirma do que dele se espera Talvez um tricampeonato mundial do Flamengo ou do Salgueiro, ganhar na Loteria, ou sair com a Giselle Budchen, possam vir a suprir esta lacuna para alguns. Mas mesmo assim mantenho as minhas duvidas. Você criar ou possuir algo que lhe trás constantes alegrias, me parece insuperável.
Agora que estou procurando os craques de amanhã, me mostro cada vez mais exigente, embora me desmanche em frente a algo que considero excepcional: o cavalo diferenciado. Ele leva esta sigla pelo simples fato de se mostrar diferenciado. Cabe a você distingui-lo. Uns o fazem por instinto. Outros por conhecimento. E existem ate aqueles que o conseguem por osmose. Não importa, se por sorte, por destino, por instinto ou por conhecimento, um deles cai em suas mãos. Quando acontecer, você chegou a Roma. Curta o momento, que infelizmente não são muitos, pois, a fila anda com extrema rapidez e quem bobear perde o ônibus.
Imagino quem nesta labuta está a anos e não conseguiu um cavalo que lhe trouxesse o prazer de ganhar um Brasil, um São Paulo, um Pellegrini, King George ou mesmo uma Dubai Cup. A ansiedade se torna cada vez maior e é esta ansiedade que muitas vezes embaralha as coisas e o faz tropeçar. Em cavalos de corrida tem que se dar tempo ao tempo, e manter uma diretriz de subida, para eleva-lo a um patamar maior. Toda vez que você acha que descobriu um atalho, um elevador, suas chances de chegar um dia ao topo, diminuem. Uma dica, de quem está a décadas neste setor. Não há atalhos e o elevadores não existem. A escada é uma só. Ingrime, longa e estreita
Louvo aos que ainda não conseguiram, mas continuam na luta para um dia conseguir. Este é o único caminho. Muitos deles conseguirão, pois a paciência e a tenacidade são armas importantes e em muitos casos imprescindíveis parta lá chegar. E se houver conhecimento e imaginação, mais tempo você lá se irá manter,
A todos que tentam, tiro o meu chapéu. E espero que um dia cheguem, pois, acreditem não existe sensação melhor do que estar atrelado a um bom cavalo de corrida, que ganha as carreiras que realmente fazem a diferença. Aos que apenas tentam denegrir o trabalho de quem quer que seja, usando canais de fofocas que poderiam ser explorados positivamente, uma observação: que primeiro consigam e depois emitam a opinião que quiser, com conhecimento de causa.