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terça-feira, 21 de maio de 2019

PONTO CEGO: VAMOS PINTAR A CASA BRANCA NO ESTILO BRASILEIRO?

Esta me foi mandada pelo Marcel Bacelo mas representa muito do jeitinho brasileiro de ganhar dinheiro, principalmente no seio politico.

Vivemos num momento distinto no Brasil, trazido pela Lava Jato e por um novo presidente eleito com a função de consertar as coisas que o PT, armaram para pintar a Casa Branca. Continuem lendo e entenderão.


Donald Trump resolveu pintar a Casa Branca e solicitou 3 orçamentos:

Chinês Pediu 3 milhões
Alemão Pediu 7 milhões
Brasileiro Pediu 10 milhões.

Trump perguntou ao Chinês como iria fazer?
Ele respondeu:
1 milhão para Tinta
1 milhão para mão de obra
1 milhão de lucro.

Depois perguntou ao Alemão?
Ele respondeu:
3 milhões para tinta
2 milhões para mão de obra
2 milhões de lucro.

E por último  perguntou ao Brasileiro?
E ele respondeu:
4 milhões para mim
3 milhões para você
3 milhões eu vou dar para o chinês pintar

É por estas e outras que as coisas nunca funcionam no Brasil. 

Acabamos de ver concretizada a maior transação já realizada no mercado brasileiro com a venda de New Year's Day para o Japão. O que imediatamente vem a cabeça de todos, seria separar US$1,000,000 e comprar algo de porte. mas ai entra a questão: como pagar US$420,000 de taxas que com transporte comissões e seguro colocará o novo reprodutor no Brasil, numa faixa de US$1,500,000. E nenhuma garantia que ele poderá produzir outro ganhador do Kentucky Derby. mas isto não vem ao caso.

O que viria realmente a ter sentido seria pura e simplesmente  derrubar esta taxa de importa;'ao, irreal e abusiva, que ao contrário de outras nações, destrói com o incentivo de fomentar um mercado que trás empregos e divisas. Seria tão complicado de se entender? Ou teria que ser desenhado?

No governo anterior, facilmente seria utilizado o sistema proposto pelo grupo brasileiro para pintar a Casa Branca. Depois da Lava Jato, a coisa ficou mais difícil e com este novo governo está querendo taxar o que achar supérfluo, e diminuir custos, derrubar a taxa parece complicado. E o pior que eles estão certos. Apenas errados em tratar a importação de Thoroughbreds como superfulo.

Você tem um produto que quer transformar em divisas no mercado externo e priva o criador brasileiro de trabalhar com que o mundo quer em termos de genética parece um processo de sufocamento lento e doloroso. Se o turfe acabar, para onde irão aqueles que dele dependem? Assaltar? Vender pizzas? Tentar se inscrever no Big Brother Brasil para depois tentar a câmara?

Não sou executivo de nada mas dois polos de exportação deveríamos atingir. O mercado europeu com a prova que nos hipódromos e aeroportos não há mormo e o mercado norte-americano com a queda de taxa de importação, pois, ali estão as maiores barganhas e o que mais deu certo no Brasil. Se nada for feito, cairemos mais fundo no poço do ostracismo, até encerramos nossas portas definitivamente.