Vivemos num momento distinto no Brasil, trazido pela Lava Jato e por um novo presidente eleito com a função de consertar as coisas que o PT, armaram para pintar a Casa Branca. Continuem lendo e entenderão.
Donald Trump resolveu pintar a Casa Branca e solicitou 3 orçamentos:
Chinês Pediu 3 milhões
Alemão Pediu 7 milhões
Brasileiro Pediu 10 milhões.
Trump perguntou ao Chinês como iria fazer?
Ele respondeu:
1 milhão para Tinta
1 milhão para mão de obra
1 milhão de lucro.
Depois perguntou ao Alemão?
Ele respondeu:
3 milhões para tinta
2 milhões para mão de obra
2 milhões de lucro.
E por último perguntou ao Brasileiro?
E ele respondeu:
4 milhões para mim
3 milhões para você
3 milhões eu vou dar para o chinês pintar
É por estas e outras que as coisas nunca funcionam no Brasil.
Acabamos de ver concretizada a maior transação já realizada no mercado brasileiro com a venda de New Year's Day para o Japão. O que imediatamente vem a cabeça de todos, seria separar US$1,000,000 e comprar algo de porte. mas ai entra a questão: como pagar US$420,000 de taxas que com transporte comissões e seguro colocará o novo reprodutor no Brasil, numa faixa de US$1,500,000. E nenhuma garantia que ele poderá produzir outro ganhador do Kentucky Derby. mas isto não vem ao caso.
O que viria realmente a ter sentido seria pura e simplesmente derrubar esta taxa de importa;'ao, irreal e abusiva, que ao contrário de outras nações, destrói com o incentivo de fomentar um mercado que trás empregos e divisas. Seria tão complicado de se entender? Ou teria que ser desenhado?
No governo anterior, facilmente seria utilizado o sistema proposto pelo grupo brasileiro para pintar a Casa Branca. Depois da Lava Jato, a coisa ficou mais difícil e com este novo governo está querendo taxar o que achar supérfluo, e diminuir custos, derrubar a taxa parece complicado. E o pior que eles estão certos. Apenas errados em tratar a importação de Thoroughbreds como superfulo.
Você tem um produto que quer transformar em divisas no mercado externo e priva o criador brasileiro de trabalhar com que o mundo quer em termos de genética parece um processo de sufocamento lento e doloroso. Se o turfe acabar, para onde irão aqueles que dele dependem? Assaltar? Vender pizzas? Tentar se inscrever no Big Brother Brasil para depois tentar a câmara?
Não sou executivo de nada mas dois polos de exportação deveríamos atingir. O mercado europeu com a prova que nos hipódromos e aeroportos não há mormo e o mercado norte-americano com a queda de taxa de importação, pois, ali estão as maiores barganhas e o que mais deu certo no Brasil. Se nada for feito, cairemos mais fundo no poço do ostracismo, até encerramos nossas portas definitivamente.