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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

PONTO CEGO: SUB-PRODUTO DE NIITRATO DO NADA

Quem duvidava que o Flamengo perdeu de um ninguém, pode estar certo, que o Liverpool, talvez seja um dos maiores times europeus dos últimos tempos. Nível Barcelona e Real Madrid em seus áureos tempos. 

Os vermelhos, como são chamados, podem terminar esta liga inglesa com 110 pontos e nenhuma derrota. Batendo o recorde do ano anterior do Manchester City, que muitos consideravam com basicamente impossível de ser igualado. Isto se chama pulverizar a competência.

O Flamengo entra em 2020 com um intuito. Fazer como em 2019, que pulverizou a competência e tentar montar um plantel capaz de leva-lo novamente a final do mundo entre clubes. Ganhar como ele ganhou a taça Mickey, o estadual, os nacionais de sub-17, sub-20, e seria A e a Libertadores não vai ser uma tarefa fácil, mesmo vivendo em um ambiente que a grande maioria de seus adversários lutam para não cair para a segunda divisão. Porém, se você se considera grande, tem que pensar grande e principalmente agir como grande.

Esta é a mesma dificuldade que o grande cavalo brasileiro enfrenta no cenário mundial. Como aquilatar a verdadeira força competitiva de um animal, num turfe em que a concorrência adversária deixa muito a desejar? Conhecimento e imaginação. Alguma dúvida que Bal a Bali e Jolie Olímpica tenham sido os dois últimos cavalos brasileiros exportados que não deixaram nenhuma dúvida do que poderiam produzir fora de nossas fronteiras? Eu, você e e qualquer um com um mínimo de tirocínio sabia disto. Ou será que existam outros a serem citados? Eu diria que Flight Time, até poderia - se não houvesse ter que ser submetido ao tratamento a que foi , para atender as necessidades de exportação - ser um deles. Admito ser muito pouco para uma hipica como a nossa que já foi exportadora, os números atuais.

Mas dois sempre será melhor do que nada.

Agora o que me chama a atenção foi a forma como ambos demonstraram sua dominância ainda em território nacional. Não ganharam por ganhar. Eles inequivocamente não deixaram uma duvida sequer da forma que exerceram sua superioridade sobre seus rivais. Por acaso, vocês acharam que Quarteto de Cordas, Arrocha, e mesmo Halston, Cash do Jaguarete e o citado Flight Time. tinham estas mesmas características? Tenho lá minhas duvidas.

O que podemos falar a favor destes últimos citados? É que primeiro não caíram na mãe de Mandella e que tanto Quateto de Cordas quanto Flight Time, por razões diversas, chegaram derrotados aos Estados Unidos. Hong Kong para mim é um mercado estranho.

Nós brasileiros temos a tendência a não dar o devido valor ao sucesso conseguido por outrem. Seja no futebol - principalmente . Seja no turfe. Pensa assim quem nunca disputou algo realmente difícil. Não é fácil se ganhar como Bal a Bali e Jolie Olimpica o fizeram. O Mandella ajuda, mas tem que haver ajuda daquele que por ele é treinado. Mandella é um excelente treinador, mas não magico. 

Infelizmente, muitos de nossos cavalos são adquiridos por treinadores de muito mais baixo rendimento e como os cavalos, eles próprios, não são de primeira linha,  a níveis mundiais, acabam se perdendo na poeira. Nada pode ser feito. O que temos que torcer é que outros como Bal a Bali e Jolie Olímpica venham por ai e caiam em mãos produtivas.

Volto a repetir, pois, muita gente acredita que digo isto da boca para fora. Criamos cavalos de corrida que fisicamente nada devem ao coetâneo do hemisfério norte. Se não em número satisfatório, paciência. Digo isto com o conhecimento de causa de já ter frequentado os mais importantes leilões do planeta. Perde-se muitas vezes em genética e principalmente no planejamento de suas campanhas. O cavalo brasileiro está sujeito a tentar correr pelo dinheiro num mercado onde ele, o dinheiro, falta. No mais, não sinto que possamos ser tratados como um sub-produto de nitrato do nada, como muitos alegam. Não sou um encantador de serpente. garanto que temos o nosso valor.