É de responsabilidade dos jornalistas honestos, desconstruir as narrativas maldosas da esquerda brasileira, colocando os pingos nos devidos is. E passa a ser minha de fazê-lo nas narrativas as vezes ate bem intencionadas de investidores do mercado de cavalos de corrida no Brasil, que criam teorias, encima de dogmas, que nada provam a validade de meramente existir. Pode ser até preciosismo de minha parte, mas de uma pequena fagulha, pode nascer um incêndio de proporções alarmantes, se o fogo não for debelado, antes que se torne incontrolável.
Sempre preguei que a primeira lei to turfe, e não haver uma. É uma atividade mutante, onde o St. Simon de ontem, pode ser o Galileo de hoje, e ninguém com segurança poderia pre dizer com absoluta certeza quem será o de amanha.
Existe uma pre disposição para com a idade das ºeguas, criando-se a percepção que após determinado período elas se tornam incapazes de produzir um elemento de alto novel. E nem Somethingroyal sendo capaz de ser fecundada aos 17 de algo chamado Secretariat mudos a percepção do mercado.
Hoje, por exemplo com 1079 individuais ganhadores de grupo na temporada de 2022, a idade média de fecundação das produtoras destes vencedores é de nove anos, que teoricamente seria o prime de uma égua de cria, oscilando entre o quarto e sexto produtos. Mas vocês tem a noção de quantas destas produtoras de ganhadores de grupo, o fizeram sendo fecundadas com 12 ou mais anos? Atºe aqui 192, o que representa, quase 18%. Embora não seja um percentual decisivo, é pelo menos significativo, levando-se em consideração o que número de éguas em ativa operação dec cresce com o passar dos anos. Logo, com menos chances, mais ainda numa situação viável, da chamada "velhinha", um caldo pode ser extraído.
Não estou de maneira qalgima aconselhando que você deva manter éguas depois de certa idade, considerada avançada. mas que existe a possibilidade dela ainda dar, existe, e quem determina esta mudança, é o indivíduo. O que sou é contra o dogma, que se não deu até uma cert idade, nunca virá a dar. Isto é espírito alem de discriminativo.
O mesmo deve ser levado a efeito para aquelas que foram fecundadas com a idade ainda não tenra, de apenas três anos de idade. Mas com o agravante de muitas nem completamente formadas são. E isto fica certamente provado por hoje eles serem responsáveis por um percentual de pouco mais de 1%. Similar ao percentual obtido pelas fecundadas com 19 ou mais anos.
Idade, como tamanho, é tabu em se tratando de qualidade em cavalos de corrida. Certamente você teria mais chances com as mais novas que as mais velhas, principalmente levando-se em consideração seu maior número e acima de tudo suas melhores chances qualitativas.
Desta forma procuro me ater a qualidade de sua linha tronco, a equivalência de sua estrutura genética e o estado em que a mesma se encontram no momento em que é decidido seu destino. Sem dogmas ou pré requisitos.
Outrossim para aqueles que preferem a von do conforto, o intervalo-lo em que em eguas fecundadas tem dado a melhor resposta, é de seis a dez anos. Pelo menos é isto que os números apresentam. O resto é pura especulação.