Nunca é mal se repetir, quando a situação o exige. Logo, aqui o faço em dose dupla. Primeiro afirmando que não tenho todas as respostas e segundo que aquilo que se emite, quando o sentimento está a fçpr da pele, pode não ser o mais politicamente correto, mas é o mais próximo daquilo que você considera verdade.
Passei este domingo, sem citar nada em relação ao Irish Oaks, corrido no sábado. E sabem porque? Porque não teria nada a acrescentar, ao que foi dito, minutos depois do desfecho, ainda no calor da pugna. Na oportunidade escrevi:
... Magical Lagoon provou ser uma leoa,, sendo perseguida ou perseguindo alguém. Corrida em segundo, assumiu a ponta no inicio da reta e atacada por Toy, resistir 300 metros de ataque, sem ceder um centímetro sequer- Não sei se está no mesmo nível das duas favoritas que fizeram forfait, mas demonstrou, pelo menos para mim, evolução.
O fato de ter demonstrado a mim evolução, não me dá o direito de compara-la com Tuesday e Emily Upjohn, retiradas da carreira dias antes da disputa da mesma. Aliás, é muito difícil se avaliar um animal que como Magical Lagoon, ganha qual um gladiador, no limite de suas forças. Lembram do Derek? As duas citadas, no Oaks de Epsim, não deixaram o menor resquício de dúvida, serem os. nomes maiores da geração. Nashwa, a terceira colocada em Epsom, e a que chegou a uma distância pelo menos plausível, voltou a seguir e ganhou o Prix Diane (G1), corroborando assim, que as duas primeiras colocadas no Oaks, seriam definitivamente as lideres da geração.
Logo, Magical Lagoon, pode ser comparada talvez a Nashwa, e dependendo da evolução, chegar a disputar com o mesmo grau de chance no Yorkshire Oaks, com as lideres e assim ser tirada a dúvida.
Tenho minhas limitações e não creio que elas sejam infundadas, quando levanto a tese que cavalos que não se defrontaram em pista, não devam ser comparados e sim colocados em patamares. Existem os Frankel da vida, que determinam sua superioridade sem que sejam necessárias disputas em uma mesma carreira. Mas eu perguntaria, quantos qual Frankel existem?
O importante em toda esta questão envolvendo estas quatro extraordinárias potrancas, é o ponto em comum, que as unem: Urban Sea, uma ganhadora do Arco e mãe de dois reprodutores soberbos e que tem como principal característica, bom aproveitamento em provas na milha e meia, qualquer que seja o hipódromo europeu.
Frankel parece seguir o mesmo caminho. Teria um filho seu a mesma capacidade? E Sea the Stars, poderá se tornar também como seu irmão materno, Galileo, um sire of sires? Estas são as perguntas que você tem que fazer a si mesmo.
A aquele que me cobrou um posicionamento sobre a liderança desta geração uma pergunta: como superar, aquilo ue parecesse ser insuperável, os Galileos, os Frankel e os Sea the Stars? Esta é a questão a ser respondida, pois, possuir qualquer uma das quatro, que citei, já adiantaria bastante o meu lado. Simples assim.