GOLD CUP 2009

A Gold Cup é uma das três carreiras que a rainha comparece para entregar o troféu, uma tradição que nunca foi mudada até o presente momento. Hoje um pouco off-broadway (a carreira não a rainha), os 4,000m da Gold Cup não geram nenhum entusiasmo como anos atrás onde o garanhão cobiçado era aquele que vencia os 2,400 metros do Derby, os 2,800m do St. Leger e a Gold Cup no ano seguinte. Esta era a prova exigida por aqueles que criavam cavalos de corrida, de demonstração de classe, stamina e consistência.

Yeats juntamente com Sagaro foram os únicos cavalos a ganhar esta prova em três oportunidades. Yeats tentava a quarta. Fato histórico, como histórico é o fato dele estar em treinamento sete anos em Ballydoyle, um recorde que nunca será batido, já que naquele excepcional centro de treinamento, cavalos não costumam esquentar suas cocheiras por mais de três temporadas. A pergunta era apenas uma: Yeats era o mesmo? Pouco mais que quatro minutos depois, todos obtiveram a resposa: Era

Em minha humilde opinião, levando-se em consideração aqueles que tinha como adversário, diria que Yeats precisava estar apenas 80% para conseguir seu recorde. Tanto assim que terminada a carreira notou-se que dois cavalos haviam parado antes do desfecho da mesma. Aliás Franco Dettori foi preciso em uma entrevista antes da prova quando foi perguntado se seu cavalo tinha a stamina para chegar a distância. Ao que respondeu: "Stamina todos tem para chegar, agora não sei se a classe para vencer".

1 Yeats (IRE) 6/4 A P O'Brien J Murtagh
b h Sadler's Wells (USA) - Lyndonville (IRE) (Top Ville)
2 3½ Patkai (IRE) 9/2 Sir Michael Stoute Ryan Moore
ch c Indian Ridge - Olympienne (IRE) (Sadler's Wells)
3 15 Geordieland (FR) 11/4 J A Osborne Shane Kelly
gr h Johann Quatz (FR) - Aerdee (FR) (Highest Honor)
4 3¼ Sagara (USA) 50/1 Saeed Bin Suroor Ted Durcan
b g Sadler's Wells (USA) - Rangoon Ruby (USA) (Kingmambo)
5 1¾ Eastern Anthem (IRE) 25/1 Saeed Bin Suroor Ahmed Ajtebi
b h Singspiel (IRE) - Kazzia (GER) (Zinaad)
6 4 Hindu Kush (IRE) 40/1 D Nicholls Jim Crowley
b c Sadler's Wells (USA) - Tambora (Darshaan)
7 12 Centennial (IRE) 33/1 J H M Gosden Jimmy Fortune
gr c Dalakhani (IRE) - Lurina (IRE) (Lure)
PU Veracity 13/2 Saeed Bin Suroor L Dettori
ch h Lomitas - Vituisa (Bering)
PU Washington Irving (IRE) 50/1 J Howard Johnson Paul Mulrennan
b g Montjeu (IRE) - Shouk (Shirley Heights)

Estará Yeats de volta ano próximo? Dúvido.

Outrossim, os ganhadores da Ascot gold Cup não são aquilo que podem ser chamados de artigos fashionables reprodutivamente. Acredito que com Yeats será feita uma exceção. Ele é bom demais para ser relegado a posição de reprodutor de elementos para corridas de salto. Foi favorito do Derby e depois especializado no fundo. É lindo e tem um pedigree de primeira. E como diria um de seus proprietários, John Magnier: "ele é o melhor que você pode ansiar".

RIBBLESDALE STAKES 2009

O Ribbledsdale stakes (Gr.2) é uma carreira para potrancas na distancia da milha e meia. Uma espécie de consolação do Epson Oaks e uma boa preparação para o Irish Oaks.

Melhora a distancia valorizam-se os pedigrees. Pois stamina exige classe. Precocidade de vez em quanto. Velocidade nem sempre

Vejam os pais dos contendores, Dalakhani, Rock of Gibraltar, Empire Maker, Pivotal, Montjeu e Seeking the Gold entre outros. Porém, a meu ver haveria uma potranca que ressaltava a vista, mesmo aceitando o favoritismo que a imprensa inglesa dava a Leocorno, sendo este inclusive o nome da Contrata de minha família em Sienna. O nome da potranca de minha preferência era Flying Cloud, invicta nas mãos de André Fabre em duas saídas. Seu debut em Longchamp em Setembro na distancia de 2,000m com um modesto RPRs de 89 não deixou grandes expectativas, se bem que são assim que os estreantes de fabre se apresentam em sua primeira saída as pistas. Já nesta temporada, em sua segunda tentativa, no prestimoso Prix Cleópatra (Gr.3) de Saint-Cloud na distância de 2,200m Flying Cloud obteve a marca de 102. Passado a seguir para as mãos de Sheikh Mohammed e Saeed bin Suroor, não houve tempo praticamente para se fazer nada. A não ser mantê-la e inscreve-la.

Depois de um trem violento impetrado no Anice Stellato, cinco corpos a frente de Flying Cloud que mantinha pacientemente a segunda colocação, o que se viu na reta foi um passeio da filha de Storming Home. Nem a arremetida final da treinada por Henri Cecil, Flame of Gibraltar chegou a importuná-la. Esta que é filha de uma irmã materna de Salsabil, pode evoluir ainda muito. Foi sua primeira incursão na esfera clássica e a terceira carreira de sua vida. Ganhou uma e foi segunda nas duas outras oportunidades.

A invicta Flying Cloud venceu em meu conceito com sobras e me parece nome a ser respeitado no Irish Oaks. Não acredito que possa ser melhor ainda neste estágio a Sariska ou mesmo a Stacelita, mas me parece uma potranca em evolução.

1 Flying Cloud (IRE) 5/1 Saeed Bin Suroor L Dettori
b f Storming Home - Criquette (Shirley Heights)
2 4 Flame Of Gibraltar (IRE) 12/1 H R A Cecil T P Queally
b f Rock Of Gibraltar (IRE) - Spirit Of Tara (IRE) (Sadler's Wells)
3 1¼ Uvinza 28/1 W J Knight Jamie Spencer
ch f Bertolini (USA) - Baddi Heights (FR) (Shirley Heights)
4 pescoço Leocorno (IRE) 15/8 Sir Michael Stoute Ryan Moore
br f Pivotal - Highland Gift (IRE) (Generous)
5 ½ July Jasmine (USA) 8/1 3 Sir Michael Stoute M J Kinane
b f Empire Maker (USA) - Camanoe (USA) (Gone West) M J Kinane
6 2 Take The Hint 7/2 J H M Gosden Jimmy Fortune
b f Montjeu (IRE) - Insinuate (USA) (Mr Prospector)
7 1 Totally Devoted (USA) 16/1 A P O'Brien J Murtagh
b/br f Seeking The Gold (USA) - Crystal Crossing (IRE) (Royal Academy)
8 25 Mooakada (IRE) 14/1 J H M Gosden R Hills
gr f Montjeu (IRE) - Sulaalah (IRE) (Darshaan)
9 13 It's Dubai Dolly 80/1 A J Lidderdale Wanderson D'Avila
ch f Dubai Destination (USA) - Betrothal (IRE) (Groom Dancer)
10 23 Anice Stellato (IRE) 33/1 R M Beckett N Callan
br f Dalakhani (IRE) - Summer Spice (IRE) (Key Of Luck)

NORFOLK STAKES 2009

No primeiro dia, a rainha compareceu de amarelo, como é a tradição, pois eram as cores de Queen Anne, a que inventou tudo isto por aqui. No segundo dia o rosa foi a cor escolhida. No terceiro dia, o da Gold Cup, ela veio de azul claro acompanhada em sua carruagem por Sheikh Mohammed. O que para mim foi uma surpresa. Um dia explicarei o porque?

A primeira carreira reservada aos dois anos na distância do quilômetro era o Norfolk stakes (Gr.2) disputado em linha reta. E por fora de todos largava mais um elemento juvenil de Wesley Ward, Yagaroo, um filho de Bring the Heat. Sim, isto mesmo Bring the Heat. Alguém tem consciência quem este reprodutor possa ser? Evidentemente que os britânicos que inventam as coisas, mas nem sempre conseguem manter a liderança naquilo que inventam, imediatamente reconheceram a precocidade dos elementos treinados por Ward e fizeram dele a segunda força da carreira, apenas menos jogado que Monsieur Chevalier, outro potro de pouco pedigree. Mas em uma carreira que são detectados filhos de Omega Code, Pastoral Pursuits, Chevalier, Kheleyf, Camacho, Bring the Heat não parece ser um palavrão e algo como Observatory e Johannesburg, tesouros.

Mas no desenrolar da prova, Yoraroo liderou-a, todavia nos 300 cansou e se jogou de pronto para dentro indo de encontro ao favorito que mantinha a segunda colocação. Radiohead que tentava uma passagem entre Monsieur Chevalier e a cerca, teve que ser levantado, outrossim, foi ainda capaz de acertar seu galope e vencer a meu ver de maneira mais do significativa.

O filho de Johannesburg em mãe Belong to Me, foi tão prejudicado como o favorito, mas ganhou. Monsieur Chevalier foi sexto e o norte-americano nono. Logo, não existe desculpa para que venham a afirmar que ao favorito foi impossibilitada a vitória.

Nós que acabamos de selecionar e adquirir para o Stud Colorado uma quatro anos filha de Belong to me, cheia na temporada sul-americana de Five Star Day, vibramos intensamente com esta vitória. La Gutty, que será coberta em nossa temporada com outro descendente de Northern Dancer como Radiohead, o Breeders Cup mile winner War Chant, nos parece ser um must para a criação brasileira. O fato de Johannesburg ser o pai de uma potranca que selecionamos e adquirimos para o haras São Pedro do Alto e que deverá estrear ano próximo, também muito nos envaideceu.

Evidentemente que o futuro de Radiohead a Deus pertence, porém não acredito que ele possa ter a mesma classe acima da milha. Vejo mais Delegator treinado pelo mesmo treinador, como um cavalo que pode evoluir sua stamina com a idade e vir a ser um bom elemento na milha e um quarto aos quatro anos.

1st Radiohead B J Meehan Jamie Spencer
ch c Johannesburg (USA) - Security Interest (USA) (Belong To Me)
2nd 2 Reignier K R Burke Andrew Elliott
b c Kheleyf (USA) - Komena (Komaite)
3 ½ Tawaabb M R Channon L Dettori
ch c Kyllachy - Penmayne (Inchinor)
4 2½ Nosedive W J Haggas Ryan Moore
ch c Observatory (USA) - Resistance Heroine (Dr Fong)
5 ¾ Monsieur Chevalier (IRE) R Hannon Richard Hughes
b c Chevalier (IRE) - Blue Holly (IRE) (Blues Traveller)
6 2 Diamond Johnny G (USA) J R Best Steve Drowne
b c Omega Code (USA) - My Dancin Girl (USA) (Sun War Dancer)
7 1½ Star Rover (IRE) P D Evans John Egan
ch c Camacho - Charlene Lacy (IRE) (Pips Pride)
8 2¼ Running Mate (IRE) J H M Gosden Jimmy Fortune
b c Acclamation - It Takes Two (IRE) (Alzao)
9 1¼ Yogaroo (USA) Wesley A Ward J R Velazquez
ch g Bring The Heat (USA) - Harper N Abbey (USA) (Outflanker)
10 3½ Kingdom Of Light J Howard Johnson Paul Mulrennan
gr c Exceed And Excel (AUS) - Silver Chime (Robellino)
11 4 Here Now And Why (IRE) K A Ryan N Callan
br c Pastoral Pursuits - Why Now (Dansili)

understanding stamina and classic perfomance - BY TONY MORRI

O RECONHECIDO TONY MORRIS APRESENTA ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE OS COMENTÁRIOS DE JAY LEIMBACH.

Igualmente validos e dignos de nota. Cada um tem o seu próprio nariz, embora ambos o colunistas o tenham na direção certa.

by Toni Morris

Jay,

In many ways, you and I are on the same wavelength. If either of us were the benevolent dictator of the breeding industry, things would be very different – or would have been, if either of us had been given the job as a lifetime post 40 years ago. It would be hard for a new dictator to alter things now.

There should be rules such that the Germans have – no job for a stallion who did not race for at least two seasons, did not achieve a rating that proclaimed his class, that had ever competed under medication, or had recognised hereditary faults. Germany produces sounder horses than any other country; of course, she doesn’t always produce the acknowledged best in the world, and her rules would have meant that such as Hail to Reason, Raise a Native, and, if we believe what has recently been claimed, Northern Dancer would not have entered the breeding population. But she has given us Monsun, and if nobody outside Germany knows of no other German sire, they ought to know about him.

The fact that today’s top horses do not race as often as their predecessors of a few (equine) generations is not all about lack of soundness; commercial considerations are often a large part of it. But there is no doubt: today’s horse is softer than the horse of even 40 years ago. We have bred from inherently unsound stock, and unsoundness breeds unsoundness.

But, Jay, references to breeding policies in plants and animals such as sheep and cattle don’t really signify much. In the early 1970s I was writing to eminent geneticists and asking them why they couldn’t offer solutions for the Thoroughbred; all I got in response was self-congratulatory guff about what they had done for increased milk yield and the good news for butchers in terms of beek and pork. They didn’t want to talk about the Thoroughbred, because they hadn’t a clue about the ATHLETIC animal, who is a completely different beast.

We are in a different world now, and the current crop of equine geneticists will revolutionise the game within a few years – if their findings are published.

In 1960, Peter Burrell, former director of the National Stud in England, gave a lecture in which he said that he believed that the British Thoroughbred had gone as far as it could go in the years before World War I. I have always accepted that view. I also took from that the assumption that American Thoroughbreds of that time were behind the British, and I believed that. Yes, there were exceptional individuals in the States, but overall the standard there was lower.

It remained lower for some time. Noor, who was some way short of top class here, had a few shots at Citation, and when properly on his game, could give him weight. Anyone who has properly analysed form, and recognised both the advances in breeding and the increased competitiveness of racing will know that Citation was a better horse than Man o’ War, and that Secretariat was a decided improvement on the pair of them.

By Secretariat’s time, America had more than caught up with Europe, but he was an exception. We were already recognising that America produced better horses than we did, we imported them in huge numbers, and Americans sent their stock to race here. The impact of all that was we found that traditional European pedigrees didn’t work anymore; Brigadier Gerard was the last of our home-grown superstars.

But, surprising as it may seem, the better American horses who came here – and they are still coming – have never been rated as highly as Brigadier Gerard was. America had reached the peak that Europe had reached just before World War I; the odd one might always rise above that plateau, but when it did, it would never reproduce itself.

I am well aware that America takes far more notice of times than we do in Europe, but, seriously, nowhere in racing do they really matter, when the main objective is to defeat the opposition. There is no virtue, or any more cash, in doing that in a faster time than is necessary. How many Kentucky Derby winners ran a faster time than Citation? How many of them were better than Citation? Aside from Secretariat, name one, and try to justify it.

I wrote a piece for the Racing Post a couple of days ago, referring to the fact that there was nothing special in her female line since Hail to All, and referred to his career – 12 starts at 2 and 16 more as a three-year-old. Yes, to be sure, horses aren’t as sound as they were then, but they also aren’t campaigned as aggressively, and commercial considerations affect the situation.

Think on’t.

OBS - JUNHO 2009

Detesto descrever enterros, mas o que se vê em termos de vendas por aqui, assim o parece.

Desta feita foi a segunda venda de 2 anos em treinamento realizada esta semana em Ocala.

Dois dias de negócios formalizando 301 cavalos vendidos dos 412 oferecidos. O movimento geral atingiu $4,800,200, o que representa uma queda de 39% em relação ao ano anterior. Nunca o movimento destas vendas foi tão baixo desde 2003.

Tudo despencou. Se não, vejamos:

O average price em 25.6% estabilizando-se em $15,948, o menor desde 2000.

O median despencou 34.6% ficando na marca de $8,500, o menos desde 1998.

As reservas não atendidas chegaram a 26.9%, o que comparada a 2008, 18.8% determina o perfil de um novo mercado: com vantagens para o comprador.

Apenas seis seis cavalos conseguiram ultrapassar a barreira dos cinco dígitos, uma queda significativa se comparada aos 14 do ano anterior.

Quem se lambuzou foi a turma da Coréia que adquiriu 17 lotes. Pareciam crianças, sózinhas dentro de uma casa de chocolates.

Nós ficamos com apenas um lote. Apresentado na foto de abertura.

Sumário Oferecidos 412
Vendidos 301 (-18.0%)
Reservas não atendidas 26.9%
Movimento Geral $4,800,200 (-39.0%)
Average $15,948 (-25.6%)
Median $8,500 (-34.6%)

Melhores cinco preços
366 c, 2, Holy Bull—Creativity, por Notebook. Frank Fletcher Racing Operations, $150,000.
492 c, 2, Yes It’s True—Impolite, por Two Punch Garland E. Rice III, $140,000.
40 f, 2, Maria’s Mon—Merit Wings, por Silver Hawk. Shim Racing, $130,000.
260 f, 2, Fusaichi Pegasus—Wandel (Arg), por Fitzcarraldo (Arg). Christina R. Jelm, agent for Eamon Cleary., $122,000.
347 f, 2, Closing Argument—Chelsea Rose, por West by West. Richard Ravin, $115,000.

FORA DO BAILE

Mais uma vez o leitor Sergio Sebastião Linhares me faz uma pergunta.

Caro Senhor Renato,

... uma pergunta final. Porque os cavalos brasileiros não estão figurando mais com frequencia nas provas de grupo sul-africanas? Eles desaprenderam de correr? Houve alguma mudança no cenário de lá?

Sergio Sebastião Linhares

Caro Sebastião,

Convenhamos, estamos ainda no meio da temporada. Mas o que foi demonstrado até aqui não nos parece favorável. Apenas 55 provas de grupo foram disputadas na África do Sul até o presente momento. Este ano, se não estou enganado, serão 116 provas de grupo disputadas naquele centro turfístico. Até aqui, o cavalo brasileiro não ganhou nenhuma. Posso estar enganado mas não houve sequer uma colocação importante. Foi-se a época deste centro ser o paraíso para nossos cavalos. As razões para mim são claras.

Analisando-se as 8 provas ganhas por elementos importados em quatro distintos hipódromos, assimilaremos qual crianças de quatro anos de idade, que o continente Australiano está tomando conta da situação. Simples como isto. Cinco dos seus descendentes venceram seis das provas. Percentualmente creio ser este fato estarrecedor.

Logo, existe uma explicação a meu ver lógica. Eles vem de Royal Academy, que nós não mais temos, nem conseguiremos mais importar, por razões que nada tem haver com o financeiro. A turma da Ashford nos Estados Unidos me explicou. De Giants Causeway que os australianos não mais querem mas que agora os argentinos usufruem teremos poucos a oferecer. E numa disputa direta ele comparecem com Street Cry e nós com Vettori. O que não deixa de ser uma covardia, pois Machiavellian por Machiavellian não existe um termo de comparação. E assim o continente austráliano vai arrecadando seu mercado.

Outro dia correu-se uma carreira de grupo em Hong Kong com 13 elementos, onde 8 eram australianos e 5 neo-zelandeses.

Creio que, que isto responde em parte a sua pergunta. E vai piorar, pois em Newmaket ano passado, o mesmo grupo sul-africano que tem vindo nos últimos anos ao Brasil comprar cavalos em apenas um leilão, esteve adquirindo vários lotes em Tattersalls. Teremos então que enfrentar Montjeu e Cia...e possivelmente estaremos fora do baile. Se já não estamos...

Isto não é uma critica. Apenas uma constatação.

Scotsville Umkhomazi Stakes 2 1400 1'10"03 T MR. CRAZY BOY 2006 ARG Numerous (USA)
Clairwood Cup Trial 3 1800 1'47"16 T EIGHT STREET 2004 AUS Street Cry (USA)
Turffontein Hawaii Stakes 2 1400 1'26"81 T OUR GIANT 2004 AUS Giant's Causeway (USA)
Scotsville Byerley Turk Stakes 3 1400 1'22"50 T POLISHED STEEL 2006 AUS King of Danes (AUS)
Kenilworth Winter Guineas 3 1600 1'40"43 T ROYAL CHALON 2005 AUS Royal Academy (USA)
Kenilworth Winter Classic 3 1800 1'54"27 T ROYAL CHALON 2005 AUS Royal Academy (USA)
Turffontein Empress Club Stakes 1 1600 1'39"80 T DANCER'S DAUGHTER 2003 GB Act One (GB)
Turffontein Gauteng Guineas 2 1600 1'40"44 T ORACY 2005 NZ Zabeel (NZ)

RACING IN AMERICA

Belmont Park, Junho 20
New York S. (G2)
$250,000, f&m, 3yo & up, 11⁄4mT, 6:17 PM (Horário de Brasilia)
1. Belle Allure (Ire) por Numerous Ramon Dominguez 116 Christophe Clement
2. Criticism (GB) por Machiavellian Javier Castellano 123 Thomas Albertrani
3. Colina Verde (Brz) por Know Heights (Ire) Alan Garcia 118 Kiaran P. McLaughlin
4. Dress Rehearsal (Ire) por Galileo (Ire) Rajiv Maragh 120 William I. Mott
5. Backseat Rhythm El Corredor por Cornelio Velasquez 120 Kiaran P. McLaughlin
6. Dynaforce Dynaformer John R. Velazquez 118 William I. Mott
7. Icon Project por Empire Maker por Jose Valdivia Jr. 116 Martin D. Wolfson
8. I Lost My Choo por Western Expression Jose Lezcano 120 Philip M. Serpe
MTO-9. Borrowing Base por Personal Flag no rider 116 Patrick J. Quick
MTO-10. Winning Point por Point Given no rider 116 Kiaran P. McLaughlin

Hollywood Park, Junho 20
Affirmed H. (G3) $100,000, 3yo, 11⁄16m, 9:00 PM (Horário de Brasilia)
1. Misremembered Candy Ride (Arg) por Victor Espinoza 114 Bob Baffert
2. Grazen Benchmark por Rafael Bejarano 114 Mike R. Mitchell
3. Cape Truth Cape Town por Alonso Quinonez 114 Doug F. O’Neill
4. Quindici Man Came Home Joel Rosario 114 Craig Anthony Lewis
5. Scorewithcater Even the Score por Joseph Talamo 116 Doug F. O’Neill
6. Fiddlers Afleet Northern Afleet por Martin Garcia 113 David E. Hofmans

Colonial Downs, Junho 20
Colonial Turf Cup S. (G2) $500,000, 3yo, 1,700mT, 7:16 (Horário de Brasilia)
1. Al Khali por Medaglia d’Oro Kent Desormeaux 117 Todd A. Pletcher
2. Winning Vow por Broken Vow Kyle Kaenel 117 Jeffrey Metz
3. Rescue Squad por Dynaformer Edgar S. Prado 117 Claude McGaughey III
4. Straight Story por Giant’s Causeway Charles C. Lopez 117 Alan E. Goldberg
5. Take the Points por Even the Score Garrett K. Gomez 117 Todd A. Pletcher
6. Mark S the Cooler por Johar Corey S. Nakatani 117 Doug F. O’Neill
7. Final Count por Smart Strike Corey J. Lanerie 117 Philip J. Oliver
8. Battle of Hastings (GB) por Royal Applause (GB) Tyler Baze 119 Jeff Mullins
9. Dover Street Art (Ire) por Alhaarth (Ire) Agapito Delgadillo 117 Doug F. O’Neill
10. Lime Rickey por Lemon Drop Kid Julien R. Leparoux 117 Frank A. Alexander

All Along S. (G3) $150,000, f&m, 3yo e mais, 1,800mT, 6:21 PM (Horário de Brasilia)
1. Sales Tax por High Yield Rosemary Homeister Jr. 118 Hamilton A. Smith
2. Kitty Cat Express por Cat Thief James S. Vail 118 Butch Silva
3. Tejida por Rahy Corey S. Nakatani 118 Michael R. Matz
4. I Lost My Choo por Western Expression Jose Lezcano 124 Philip M. Serpe
5. Icon Project por Empire Maker Julien R. Leparoux 118 Martin D. Wolfson
6. Dyna’s Lassie por Dynaformer Ryan Fogelsonger 118 Paul Douglas Fout
7. Indescribable por Pleasant Tap Kent J. Desormeaux 120 William I. Mott
8. Precious Princess por Horse Chestnut (SAf) Corey J. Lanerie 118 Vicki Oliver
9. Julia Tuttle por Giant’s Causeway Sheldon Russell 118 A. Ferris Allen, III
10. Winter View por Thunder Gulch Edgar S. Prado 124 Jonathan E. Sheppard
11. First Ascent por Cherokee Run Luis Garcia 118 Leigh Delacour
12. Astrologie (Fr) por Polish Precedent Garrett K. Gomez 118 Christophe Clement

Delaware Park, Junho 20
Obeah S. (G3) $125,000, f&m, 3yo e mais, 1,800m, Delaware Park, 4:57 PM (Horário de Brasilia)
1. Tell It as It Is por Chester House Jeremy Rose 117 James J. Smith
2. Striking Tomisue por Smart Strike David Cohen 117 Nicholas P. Zito
3. All Night Labor por Double Honor Clinton L. Potts 117 Randy Nunley
4. You Asked por Yes It’s True Abel Castellano, Jr. 117 Alan E. Goldberg
5. Morena (Per) por Privately Held A. R. Napravnik 117 Michael R. Matz
6. All Smiles por Awesome Again Justin Shepherd 117 Francis Campitelli
7. Unbridled Belle por Broken Vow Richard Migliore 117 Todd A. Pletcher
8. Skylighter por Sky Mesa Mike E. Smith 123 Robert J. Frankel