Num de meus mais recentes Papos e Botequim, comentei com euforia sobre a tarde esportiva do último sábado, no hipódromo de Cidade Jardim, que realmente me encantou. E me esqueci de tecer uma inevitável comparação com a tarde do dia seguinte, onde um programa de seis provas de grupo foi levado a efeito no hipódromo da Gávea.
Sei que em comparações é ncessária equidade de valências. Logo Gavea é Gavea. Cidade de Jardim é Cidade Jardim. Entendida a questão foi muito importante receber o comentário em meu Zapp, que acima reproduzo, postado por alguém que não quer ter sua identidade revelada, mas que demonstrou sempre pra mim um ceticismo em se tratando de movimento de apostas. Realmente os dados que cita entre as reuniões de domingo e segunda na Gávea estarrecem até os mis comedidos.
Na live de ontem recebemos o Dante do Belmont, experiente turfísta que no item custo e beneficio, acredito eu que seja um dos mis bem sucedidos do turfe brasileiro. Ele que acaba de fazer uma dobradinha, na carreira mais importante para qualquer criador, outrossim estabelecendo um novo recorde e deixou claro que não tinha esperanças de receber seu prêmio financeiro, tão cedo. O que para mim, é estarrecedor.
Estas e outras verdades, sobre o porque que coisas notadas por um turfísta, que nem frequenta com assiduidade, Gávea e Cidade Jardim
e são indubitavelmente refletidas em outro que acaba de fazer um doublé no Diana paulista, espelha a situação caótica em que se encontra nossa atividade. que um dia, no auge de sua existência, fez um arquiteto virar agente e outro elemento hoje pertencente da live, passar de engenheiro a treinador.Vocês não se enganaram, já que a este Papo de Botequim, um titulo de Quem avisa, amigo é, se tornou tão necessário...

