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STUD YELLOW RIVER

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STUD YELLOW RIVER - Criando para correr

sábado, 18 de maio de 2024

KYPRIOS gets the job done in the Saval Beg, and all roads lead to the As...

GANHADORES DE GRUPO 1 NO BRAZIL


 

NUNCA PERCA SEU SENSO DE HUMOR


 

BOM DIA

Hoje é dia de Preakness. mas não creio que seja o assunto de maior importância.

Nunca fui um entendido em oceanos, rios e lagoas, mas sempre tentei observar seus movimentos, em seus mínimos detalhes. Todo rio, por mais afluentes que receba, sempre corre para o mar e o mar necessita que parte de suas águas evaporem - em certas regiões - e se tornem nuvens, que um dia se transformarão em chuvas. É o movimento cíclico da natureza.

Nunca tive receio do mar. Respeito sim, receio não. Mas confesso que as lagoas, sempre me causaram um certo topor, pois suas águas dependem dos ventos, para seguir o seu caminho e quando chegam ao limite de sua capacidade, avançam sobre a terra que a circunda. Em qualquer direção.

O que está acontecendo no estado do Rio Grande do Sul, é uma disfunção climática. Qual o limite? Não sei. Os ambientalistas tem uma posição. Os tementes a Deus, outra. Os políticos anseiam por tirar proveito e transformar  esta tragédia, se possível em votos. E o que resta é o povo ajudando o povo mesmo que sendo levado a um total descrédito por fazê-lo, na opinião de uma meia a favor do governo.

Um bom dia para todos, principalmente em terras gaúchas. 



SAUDADES DO RIO


Arpoador sempre é bom
estar em sua companhia
abrir os olhos e ver
lá no fundo
Ipanema e Leblon

 

SERÁ QUE?

Porque gosto tanto do Rio?

Lembranças...

Hoje a Montenegro não existe mais, muito menos o Veloso. A garota de Ipanema envelheceu e seus descobridores o Vinicius e o Tom, já nos deixaram. 

Cadê o Pier, a sorveteria Moraes, o Antonio´s, o Castelinho, o baixo Leblon, o Lamas, o Sandwich do Gordon, o cachorro quente do Genial, o angu do Gomez, a pizza da Fiorentina, e o peru com abacaxi do Cervantes? O Bife de Ouro ficou na lembrança, bem como o Sergio Mendes deixando o tempo passar, tocando de graça no beco, ate a primeira barca de Niterói funcionar na nova manhã e ele poder voltar para casa. Tudo mudou. Inclusive ele de domicilio...

Os domingos pela manhã eram recheados com o Senna e a tarde com o Maracanã. As noitadas de sábado com o Le Bateaux, Jirau, Regine´s, Zum Zum Zum, Privé e Hippopotamus. Sexta a noite, cineminha com a gatinha, a rodo: o Caruso, o Rian, o Roxy, o Metro, o Pax, o Veneza. Ipanema fervia, o Leblon borbulhava e Copacabana era ainda a princezinha do mar.

Nunca deveria ser esquecido, as fichas do orelhão, o troco do flanelinha, o dinheiro do limãozinho da praia e que para urgência existia o Telex e para a comunicação as cartas, registradas de preferência, tudo isto proporcionado pelo serviço dos correios e telégrafos.

O por de sol era no Arpoador, bem como na madrugada a pesca dos submarinos. São Conrado e Barra só tinham motéis, outrossim, quando o dinheiro sobrava, o Vip´s era ainda a melhor das soluções. 

Este era o Rio que me fez crescer e virar o homem que sou. Será que respondi a aquele que me perguntou?


GANHADOORES DE GRUPO EM YORK E LEOPARDSTOWN


 

PONTO CEGO: LIMITADOS EM STAMINA, MAS CERTAMENTE ELEMENTOS DE EXCEÇÃO


"Cada macaco no seu galho", foi uma das primeiras frases que me recordo ter ouvido de vó Adelina, entre outras tantas que eram constantemente pronunciadas e repetidas, como verdades messiânicas, pela nobre senhora. Mas até que ponto conceitos como estes podem ser levados em consideração ao pé da letra?

Pois bem, não foram poucos aqueles, que julgaram improcedente o fato de Sir Henry Cecil,  ter se recusado terminantemente em testar Frankel na milha e meia. Tanto no Derby, quanto no King George. Agora pergunto, que diferença isto iria fazer, se ele perdesse ao tentar?  Diria que toda!

Penso que o exemplo de Nijinsky que até o St. Leger, na distância de 2,800 metros venceu, sirva de exemplo, pois, sua derrota para Sassafrás no Arco, naquela que estava programada para ser sua derradeira apresentação, de uma apoteótica carreira, impossibilitou a chance a ele de ser coroado o cavalo do século. Imaginem o canadense ter deixado as pistas, não só invicto e triplice coroado, como não batido por quem quer que seja, dos 1,200m aos 2,800m, em 12 apresentações? No mínimo a história teria sido vista, como completamente diferente.


O que dizer então, guardadas as devidas proporções, de tentar estender London Moon e Mandrake, hoje lídimos postulantes à milha do Presidente da Republica, e ao quilômetro do Major Suckow? Diria que a gente só descobre ter sido imprudente, ao descobrir depois de se tentar, da iniquidade do fato.

London Moon (foto de abertura), me parece nunca ter pedido na milha. Foi uma vez desclassificado, mas nunca perdeu. Todavia, as vezes que foi tentado estende-lo aos 2,000 metros, - e não foi um única vez - nunca provou ser o mesmo cavalo, que demonstrou ser até a milha. E o quer dizer do fato de Mandrake (segundo foto), ter sido testado na milha? "Burros n´água"certamente observaria a nobre senhora, já que seu pai fracassara na vez que foi testado acima das distâncias para sprinters.

Teóricamente, o fato de se tentar fazer um filho de Tiger Heart provar-se mais eficaz na milha do que no quilômetro, para mim, pode ser visto como mais arriscado, do que se tentar fazer um de Agnes Goold, provar-se na milha e um quarto. Porém, volto a lembrar, que "apenas perde o pênalti, aquele que tem coragem de batê-lo".

Sir Henry Cecil, preferiu não testar e manteve seu pupilo invicto. Ótimo para ele. William Haagas, no entanto o tentou com Baaeed, em 2,000 metros e perdeu assim sua invencibilidade. Mas alguém, em sã conheciência poderia afirmar quem seria melhor numa milha, Frankel, Baaeed ou Tudor Minstrel?

Não sou de maneira alguma, contrário a se tentar aquilo que já parece  excepcional, num esforço de torná-lo ainda, perfeito. São desafios como estes, que fazem o mundo evoluir. Até o grande Vincent O´Brien o tentou. Pois isto requer, acima de tudo, conhecimento, coragem e dinamismo. Três qualificações que nem todo profissional o tem. 

Tanto o Adelson como o Guignone, o tentaram e as derrotas de seus comandados de maneira alguma denegriram aquilo que seus pupilos sempre demonstraram ser: elementos de exceção. Limitados em stamina, mas certamente elementos de exceção. E podem vir a provar isto, no fim de semana do GP. Brasil. Quem viver, verá.

QUEM AVISA AMIGO É

Quem acompanha o meu trabalho sabe da minha dificuldade pessoal em comparar cavalos que nunca se defrontaram e de determinar lideranças de geração, antes que as melhores provas do calendário das mesmas, venha a se concretizar.

Pois bem, ontem Oryx conquistou sua quarta vitória em sua quinta apresentação e o fez no Grande Prêmio Juliano Martins (G1). Creio, licito a se afirmar, que o filho de Setembro Chove, pela forma como ganhou, mesmo em se tratando de um páreo onde foi obrigado a enfrentar a apenas três adversários, convenceu-me. 

Na verdade, nunca tive duvidas da possibilidade dele vir a se tornar, o líder de sua geração em Cidade Jardim, outrossim ontem, vencendo quase em recorde, e demonstrando não ter sido necessário um esforço maior, simplesmente não dá a ninguém duvidar de sua hegemonia física not prado paulista.

Apenas a titulo de curiosidad, quero lembrar aos navegantes desta página, que há um ano atrás, vaticinei que Setembro Chove, talvez viesse a ter o melhor desempenho como reprodutor de sua existência. Algo me diz, que não estava errado.

Na Gávea há um invicto, em três saídas que pinta estar indo para o mesmo caminho, e na véspera do Grande Prêmio Brasil, terá a sua chance de provar-lo. Navy of War é um Hofburg até de pedigree mais vistoso, mas que corre como outro cavalo por mim selecionado, Hard Buck, que apenas fazia o necessário para provar seu ponto.

Hoje tenho que admitir, que Oryx, vem chamando mais a atenção, todavia, até que venham a se confrontar o máximo que admito é serem no momento lideres das gerações dos hipódromos em que desenvolvem suas respectivas carreiras. Um dia, quem sabe se defrontem e esta dúvida será definitivamente sanada. 

E o quem sabe, vai muito em conta do paranaense, ter uma chance abissal de ser exportado numa questão de minutos. Espero apenas que não para Hong Kong... Pinta ser cavalo para ir para os Estados Unidos e arrebentar.

EXTRA ! EXTRA !







O RIO DE VÓ ADELINA

 










GANHADORES DE GRUPO EM CHANTILLY


 

PAPO DE BOTEQUIM; A VIDA CONTINUA E ALGO DEVE SER FEITO.

Quando você entra numa caverna e grita, só escuta o barulho de seu eco. Para muitos, isto é gratificante e definidor. Não para mim, que acredito no contraditório e alem disto, defendendo a tese que o tiro pode vir de qualquer lugar. Quanto maior for a luz e menor a ressonância, a mim me fará melhor.

Não anseio que todos concordem com o que defendo. Respeitando-se o meu direito, já me apetece. Procuro caminhos, como todos vocês e não acredito que o turfe sobreviva da sorte de cada um. É muito rasa, para mim, esta linha de raciocínio.

Confesso que não sou aquele canal, onde você ouvirá sempre aquilo que gostaria de ouvir. Não passo pano e muito menos vivo de vendettas pessoais. Faço de minhas defesas, produto do que minhas análises concluem tendo como base os resultados das provas de grupo, disputadas no momento. Se este é o melhor caminho? Não posso precisar. Mas foi o que me trouxe até aqui.

A vida continua. Um festival em Cidade Jardim, avizinha-se. Confesso que as agruras do que está acontecendo no Brasil, me privaram de me concentrar na questão turfística. Afinal, o que acontece no estado do Rio Grande do Sul é uma desgraça, acredito eu, que sem precedentes, mas o dia a dia não pode, nem deve parar. Diria até, que dando continuidade a vida, cria-se a oportunidade de se propiciar mais ajuda, a aqueles que precisam. E isto é que os gauchos mais precisam no momento: ajuda. Pouco choro e nenhuma vela !

Embora a Globo, ache que tudo corre nos conformes, amigos meus que no estado habitam, não demonstram ser a pura verdade. Mas do que nunca, a vida deve continuar, pois, a recuperação destes milhares de desabrigados, não irá voltar ao normal, em dias. Poderão ser necessários, anos. Talvez mais de uma década. É um cenário de guerra, todavia tando o Japão como a Alemanha, já provaram ser possível, voltar, se levantar e até se reciclar.

Creio que o Cifra terá um grande fim de semana. Aliás, fato que se tornou corriqueiro entre os paranaenses que militam em Cidade Jardim. O Eraldo poderia vir a ganhar o primeiro São Paulo e a vida ficará ainda mais bela, para aqueles que treinam no Tarumã.

Sou um personagem, que pouco contribuo nos casamentos e menos ainda nos enterros. Outrossim, acredito que todos nós temos algo a ofertar, qualquer que seja a situação. Nem que seja apenas, compreensão. Pouco posso contribui com minhas opiniões.

A verdade nua e crua é que os rios voltaram a assumir os locais que eram de sua propriedade, antes que as cidades fossem construídas e alargadas. Isto sugere, que catástrofes como estas, poderão se repetir., pois, depois de se aprende o caminho, fica difícil não repetir a dose. O que então fazer? Desistir? Realocar? Suspender as corridas, como estão querendo fazer com o futebol?

Assim sendo, esta é a forma que respondo a aquele que me arguiu, como tinha fôlego de escrever todos os dias, quando um estado brasileiro foi semi-destruído. Respondo se não há como ajudar, pelo menos evite atrapalhar. Esta é a minha função. A vida continua e algo deve ser feito. O que não dá, é apenas chorar.

GANHADORES DE GRUPO EM PIMLICO




 

GANHADORES DE GRUPO EM PIMLICO


 

sexta-feira, 17 de maio de 2024

BOM DIA

Houve uma época, não tão pré histórica assim, que as câmeras das televisões, mantinham o monopólio das imagens e consequentemente das narrativas. E como a Globo, era o canal, mais bem equipado, era a dona da verdade. Inventaram o Collor. Com a mudança dos ventos associaram-se até ao Lula.

Hoje, cada ser humano tem a sua própria câmera embutida em seu celular e desta forma as redes sociais é que ditam não apenas o monopólio das imagens como igualmente fazem a cabeça de cada um. A verdade passou a não ter mais dono e tentar ainda manipula-la, é uma burrice descomunal.

Esta enchente no Rio Grande do Sul, provou isto. Provou que a Globo só iria "entrar" na água, depois de seu show com a sexagenária depravada e até lá que o povo gaúcho se virasse sozinho. E para tal, tentou sustentar a situação com fake news. Alguém, em sã consciência pode acreditar no Bonner, na Miriam Leitão e na Daniele Lima?

Tava na cara que a turma do vai dar merda, sacou imediatamente o ardil e colocou a boca no trombone. E deu merda, e da grossa ! Imaginem se o atual governo estivesse responsável pela coordenação da pandemia do COVID-19 ?

Era o que eu tinha para dizer e um bom dia pra todos.




SERÁ QUE ?

GANHADORES DE GRUPO EM YORK


 

PONTO CEGO. DO DIFUSO AO LIMPIDO

Confesso que em tempos idos do século passado, em muitas oportunidades, agi como o dono da verdade, acreditando haver apenas uma, naquilo que acreditava. Ledo, engano. 

O tempo me ensinou a me tornar um arauto da livre expressão, onde cada um tem o direito de expressar aquilo que acredita, não se preocupando em ser ou não estapafúrdia sua forma de pensar.

O estapafúrdio, pode estar naquele que ouve, ou mesmo naquele que expressa a opinião. Logo, divergir, não me parece contraproducente, ao contrário o leva a discussão e esta é uma das formas de se chegar a luz. E mesmo esta luz, estes são graduadas na escala que vai do difuso ao límpido. 

Outrossim, existem conceitos e conceitos na maioria das vezes é uma razão a ser respeitada se neles houver algo chamado lógica. Por exemplo, em 1974 foram criadas as pattern races, sistema que vinha sendo esboçado "laboratorialmente"  nas principais provas européias. E qual o conceito? Que os ganhadores destas carreiras poderiam ser vistos como elementos clássicos. Não os que apenas se colocassem. Tão somente os vencedores. Os que se colocassem com constância, seriam tratados como de esfera clássica e aqueles que numa vez perdida o conseguiu, não levaria nenhuma das duas titulações.

Logo, chamar um cavalo de pico da galáxia, máquina máxima ou se utilizar de qualquer outra adjetivação, é um direito de cada um. Mas clássico ele somente será, se ganhar uma prova de grupo. E se o fizer em mais de uma oportunidade e em especial em provas de maior calibre, podem ter a sua nomenclatura somada o adjetivo de sua preferência.

Você chamar um elemento que ganhou uma ou duas carreiras de grupo de um ponto fora da curva, imediatamente incita em mim a pergunta, e como então nominaríamos Frankel, Flightline, Ribot e elementos que alcançaram este privilegiado patamar? De os sem curva?

Quando se escreve, tem que ter cuidado com adjetivos. Quando se fala, pode-se até se cometer esta "hediocricidades". Anima o papo. Agora chamar uma égua, por ter se colocado em uma prova de grupo ou ter ganho duas listed races, de clássica, não acho correto.  Desvirtua o conceito que considero básico.

Não é uma frescura semântica. É um desaforo conceitual.

EXTRA ! EXTRA !







 

O RIO DE VÓ ADELINA