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sexta-feira, 6 de março de 2009

MAHAB AL SHIMMAL (Gr.3)


Existe muita lenda em torno do turfe e das coisas relativas aos cavalos de corrida no Brasil. Quando um cavalo brasileiro é vendido para interesses de Dubai, vai lá e fracassa, imediatamente os arautos do apocalipse crucificam as conexões da Godolphin ou da Darley. A culpa nunca é do cavalo. A culpa é daqueles que não souberam respeitar sua integridade. Bramem os arautos.

Algumas vezes isto é um fato verídico. Outras não.

Infelizmente enquanto estivermos adotando a política de importação que estamos adotando, não somos um parâmetro para coisa alguma. Dependemos do brilhantismo de alguns. No mais, temos muito fracas gerações, algumas medias gérações e pouquíssimas grandes gerações.

Assim sendo um cavalo que ganha um grupo 1, ou ganha uma prova importante por um dezena de corpos no Brasil, nem sempre é um elemento de nível internacional. Dai termos apenas uma dúzia de ganhadores de graduação máxima nos Estados Unidos, nenhum na Europa e muito menos em Dubai.

Mas seria sempre culpa dos profissionais da Godolphin ou da Darley? Creio que não pois, Gayego (Gilded Time-Devils Lake por Lost Code) estreou em Dubai para suas novas conexões e arrenbentou com a boca do balão para o tempo de 1’11”99. Tratava-se do Mahab Al Shimmal de Grupo 3, com dotação de US$200,000.

Gayego pintou ser um cavalo de bom nivel. Nas mãos de Paulo Lobo ganhou o Arkansas Derby (Gr.2) e meteu dois records na distância de 1,300m nos dois principais hipódromos da Califórnia. Mas na hora da onça beber água, ele demonstrou não ter o pedigree suficiênte para chegar ao superior patamar. Mudando de mãos nos Estados Unidos e vindo parar na Godolphin ele tem agora uma tarefa pela frente. provar que value a pena.

Filho do excepcional corredor Gilded Time, mas que reprodutivamente não luziu, na ganadora de quatro carreiras Devil's Lake esta pelo apenas brilhante Lost Code, Gayego me surpreenderá se evoluir e chergar ao primeiro nivel de competição internacional.

O brasileiro Jet, ganhador da milha internacional no Rio de Janeiro e de uma prova de graduação máxima na Rússia, pode-se se dizer que já está aclimatado. Pois bem, estreou no Burj Nahaar (Gr.3) e ganhou de apenas três. No mesmo páreo o argentino Honour Devil foi segundo a 2 corpos e meio. Assim sendo pergunto: a culpa é de quem?

Mas voltando a nossas lendas, temos que primeiro rever nossos conceitos para depois criticar aqueles que ainda acreditam no valor de nosso produto, mesmo vendo o valor de muitos deles escorrer pelo ralo.