Três éguas são consideradas os pilares da criação argentina. Todas nascidas na Inglaterra: Ante Diem (1878), Venusta (1879) e Nesta (1888)
Ante Diem era um filha de Musket (Toxophilite), neta da fundadora da ramagem 9-e Maid of Masham (Don John) e filha da fundadora da ramagem 9-g, Young Melmourne Mare (Young Melbourne). Logo descendente direta de duas chefes de raça. Foi importada pelo senhor Santiago Luro, na época co-proprietário do Haras Ojo de Agua. Até minha última contagem, dela descenderam nada menos 1ue 19 ganhadores da triplice coroa argentina entre os quais, o triplice coroado Mineral.
Venusta era uma filha de Playfair (Oxford) na fundadora da ramagem 16-e Wild Duchess (The Duke) e tinha como bisavô a Miss Agnes (Birdcatcher), a pedra inicial do ramo 16-a. Foi importada para o senhor Eduardo Casey.
E finalmente Nesta, uma filha do consagrado Galopin (pai de St. Simon) em Credition por Chevron. Sua bisavô foi a fundadora da ramagem 12-c e ela veio a ser importada também pelo senhor Santiago Luro.
Pois bem estes três alicerces do criatório argentino, talvez sejam as mais longas veredas estabilizadas na América do Sul, e nesta temporada que já conta com 293 provas de grupo disputadas no continente, conseguem que 8 de seus descendentes se graduacem, em três distintas nações, Argentina, Brasil e Chile, que devem ser consideradas como as de maior poderio competitivo.
De Ante Diem, descendem esta temporada os ganhadores de grupo, os argentinos La Tremoille (Shuttle Diplomacy), heroína do Clásico Omega (Gr.3) e Pure Bike (Pure Prize), ganhador do Clásico Sibila (Gr.2), além do chileno Luthier (Indy Dancer), que venceu o Clásico Fernando Moller Bordeu (Gr.2)
De Nesta, descendem as brasileiras Hunka Hunka (Wild Event), que venceu o Diana (Gr.1) carioca, Renania (Redattore) que venceu o Roberto e Nelson Seabra (Gr.1) e a chilena Ostentosa Y Cara (Hurricane Cat), ganhadora do Criadores-Dorana (Gr.2).
De Venusta, descendem os argentinos Calidoscopio (Luhuk) ganhador aos 8 anos do Clásico Vicente L. Casares (Gr.3) e Salonico (Shuttle Diplomacy), que se impôs no Clásico Guillermo Paats (Gr.3)
Isto me parece um feito notavel, já que nenhum dos reprodutores importados na mesma época, conseguiram manter suas extirpes vivas, nas linhas altas dos pedigrees clássicos da citada temporada. De Cyllene descendem muitos, mas na verdade de veredas estabelecidas por ele, quando ainda na Europa, antes de ser transportado de forma definitiva para a Argentina.
O que é finamente selecionado, fica. E fica para todo o sempre.
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