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sábado, 24 de maio de 2014

PAPO DE BOTEQUIM: A IMPORTÃNCIA DO MIL

O que te lembra mil? Sim mil, dez vezes cem. Duas vezes quinhentos. Sei lá. Mil. O um, seguido de três zeros.

Muita gente deve ficar curiosa onde eu vou chegar com estas introduções, no transcurso de nosso bate papo, quase que diário instituído naquele botequim fictício que criei no Ninho do Albatroz. Pois saibam, que eu sempre sei exatamente onde vou chegar. Se depois, chegando aonde me propus a chegar, convenço ou não, isto na verdade é outro problema. Logo, voltemos aos trilhos, antes que a estrada acabe.

Qualquer coisa que venha acompanhada de mil me parece respeitável. Séria. Crível. Menos as mil e uma noites, aquelas histórias populares, originárias do médio oriente e traduzidas por Antoine Gallan, onde Scherazade conseguiu contando em capítulos a interminável historinha do mercador e do gênio, como forma de manter-se viva, nas mãos de um sultão que tinha o hábito - por ser um corno assumido - de sacrificar a toda e qualquer mulher, que com ele, fazia amor, na manha seguinte  No mais, mil, desculpem, mas causa em mim, muito impacto.

O Jornal do turfe chega a mil edições. O que, para uma empreitada idealizada e levada a efeito no peito e na raça, me parece um ato louvável de ser homenageado. Ainda mais se levarmos em consideração, que não existe para com o turfe, o menor interesse de dos outros órgãos de comunicação em divulga-lo. O turfe, quando aparece por segundos em um comentário de novela, certamente é visto de uma forma negativa. Um antro de trapaças e a melhor forma de se perder o dinheiro do pagamento de seu aluguel.

Ainda mais no Brasil, quando mesmo naquilo que cause interesse, fica difícil se conseguir patrocinadores. Imagine naquilo que não tem. E ainda por cima é mal falado. Resumindo, fazer um Jornal, a ser distribuído de graça e dependendo de patrocínio, como o Jornal do Turfe, é missão quase impossível. Ter mil edições, inimaginável.

Eu entrei neste barquinha  quando ele já estava no mar. Muito longe da costa. Antes, havia escrito no Brasil na revista Turfe e Fomento, na Hippus, no Coruja, na Revista dos hipódromos de São Paulo e do Rio de Janeiro, quando ainda não eram uma só. Logo, sei o que são empreitadas neste setor. Sei o que o Marcos sofreu, sofre e continuará sofrendo. São empreitadas, quase impossíveis de serem concretizadas e que geralmente afundam antes mesmo de chegar ao oceano. E nosso oceano é por demais turbulento, pois, ao invés de tubarões, está infestado de gente invejosa e que adora um disse que me disse.

Parabéns ao Marcos Rizzon