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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

PONTO CEGO: A MULTIPLICAÇÃO DE BRIOCHES


Existem pontos que embora não devam ser rotulados de cegos,  em primeira instância, certamente tem tudo para o ser, se houve uma mínima aquiescência da lei das probabilidades, num rápido exame visual. Eles tem cheiro e forma. Mas vamos por partes. Haverá uma enorme oferta de éguas de cria neste próximos 20 dias. E vejo, principalmente nas duas primeiras vendas, um número excessivo de éguas um dia importadas. Algumas com pedigrees que devem ser no mínimo respeitados, mas com algo, bem característico, que as une, e que me faz pensar, qual Rodin.

Imaginem éguas com pedigrees bem acima da média, que antes de vir para o Brasil, se mostraram completamente inoperantes quando cobertas por consagrados reprodutores como Seeking the Gold, A. P. Indy, Ghostzapper e outros. Já imaginaram? Pois bem, agora vamos trazer para a situação atual: qual seria a real chance delas virem a produzir no Brasil, com reprodutores infinitamente inferiores em termos genéticos e aptitudinais?

Eu diria que ínfimas... 

Mesmo se levando em consideração que seus filhos irão correr no Brasil, onde a competitividade é muito menor do que nos países de onde vieram a ser adquiridas? Perguntaria alguém, em todo o seu direito. Ao qual responderia, sem o menor resquício de dúvida: O problema é que a competitividade em pista, embora distinta, é ainda bem menor que a disparidade genética e aptitudinal dos reprodutores que servem nos diferentes hemisférios. E aí fica a pergunta, simples e clara: estamos a frente de um novo ponto cego, ou o possível milagre da multiplicação de brioches?