Ontem publicamos uma pequena nota sobre a responsabilidade que parece faltar em nosso governo, em relação ao erário publico. Confesso que estava processo com o que havia lido, nos últimos dias, vindo dos jornalistas brasileiros. Verdadeiras barbaridades governamentais e hoje está claro que briga pelo poder, instalou-se, dentro de uma base que se disse aliada até aqui. E ela é grande. Creio ser muito fácil de se entender. Se a Policia Federal continuar a agir de forma independente, vai ficar mais difícil se fraudar. Ai entra a pergunta? Para que uma base aliada, baseada em um estranho conceito, onde um governa e os outros apenas concordam? Onde o vice presidente, não faz parte da cúpula? E apenas elemento decorativo. Onde o presidente da camera, hoje, manda mais que o do executivo e o peita de forma descarada. Se o alvo deixa de ser roubar de forma unida, passa então a ser, brigar para exercer poder. Logo, as hidras de enumeras cabeças iniciaram o processo de ruptura ordenada, que no Brasil, é levada a efeito, comendo-se pelas beirinhas. E ai entra o segundo processo de decantação. Se um dia o Poder judiciário for neutro, até o poder terá seus limites. Mas ai será sonho demais. Talvez até delírio...
Num pais que juiz manda confiscar bens de um fraudador e passa a se locupletar dos mesmos, tudo se torna difícil de ser corrigido na pena da lei. Que um presidente clama que se encherem seu saco ele coloca o exército do MST na rua, o que poderemos esperar de nossas forças armadas? Na melhor das hipóteses que sejam desarmadas.
Ninguém tem a capacidade de gerar uma empresa sozinho. Você precisa ouvir, raciocinar e então depois de medidos os prós e os contras, decidir e operar a situação. Não podemos nos dar ao luxo de termos nos governando, gente completamente despreparada. Sei da importância, que alguém possa achar ter tido, em suas respectivas épocas, um torneiro mecânico e uma terrorista. Mas isto não os qualifica. A pergunta é a seguinte: você pagaria o Lula ou a Dilma para gerir seu negócios ou mesmo a sua casa?
Não seria melhor do que ao invés de perder 13 kilos, dona Dilma não tivesse perdido aquela sua empáfia, de estadista de porta de manicômio?