Desculpem, mas me sinto compelido a publicar este texto que escrevi no facebook, na sexta-feira, pela manhã, pois, da mesma forma que sou um cara vidrado em gênios, o sou também em recordes. E este governo está batendo a todos.
Dia 6 de Agosto de 2015 deveria ser um dia marcado em nossa história e com chances de se tornar um feriado nacional. Afinal nele vieram a ser batidos todos os recordes de nossa existência como nação. Imaginem que em todo o Brasil, foi ouvido um som ensurdecedor de panelas e buzinas, coincidentemente no mesmo momento em que a presidente da republica tentativa explicar o inexplicável. Como por exemplo, seu governo não ter, uma meta, mas mesmo assim quando chegar a ela, vai dobra-la.
Para começar, não entendi bem o porque uma pessoa com a maior rejeição popular desde que terminada a ditadura acha que alguém está interessado no que ela tenha a explicar. Amigos 71% de rejeição, mesmo distribuindo bolsas a prostitutas, presidiários, médicos cubanos, haitianos e famílias - sendo elas carentes ou não - ainda assim ter um índice de rejeição tão acentuado, é dose para anta. Mas houveram outros recordes. O local onde houve o maior rilhar de panelas foi justamente no edifício em São Bernando onde mora o ex-presidente da republica, aquele que criou a criatura. Neste mesmo dia, o dólar chegou ao maior patamar desde que este senhor assumiu e começou a reinar. Atingimos também a nosso maior índice de desemprego, ao menor índice de crescimento e nosso PIB,eparece que vai daqui para frente este vai ser calculado em pixulecos.
Enquanto isto, o ex-ministro José Dirceu - o todo poderoso - se encontra na cadeia - pela segunda vez neste século. Um dos fundadores do PT, está em prisão domiciliar, por aludida necessidade médica. Os tesoureiros deste mesmo "partido", desempregados e ambos estão em cana. Cazuza, que país é este? Dizem que Agosto é o mês das bruxas. Eu diria que das antas e dos bêbados também.
Aprendi que todos nós temos o direito de errar. Não tão constantemente como os governos do PT, mas o que me incomoda é o fato deste erro estar dirigido, à uma clara tentativa de eternização no poder e com um agravante, enriquecimento ilícito. É o que chamo de erro dirigido. Evidente que se você diminui os impostos, aumenta a capacidade de produção da industria. Se você subsidia serviços e cria crédito há quem não tem condição de pagar, gera negócios. E assim favorece a uma melhoria de vida, a um sucesso de vendas, um maior ganho de bancos e a um aumento no parque industrial. Só que tudo no Brasil do PT, foi feito de uma forma fictícia, pois, nunca foi um ganho gerado pelo trabalho, e sim fruto das facilidades criadas pelo governo Aí, um dia a conta chega - e ela como a justiça, tarda mas não falha - e o que acontece? O que está acontecendo no Brasil. Aquilo que o saudoso Paulo Francis sempre pregava. Falta realismo critico a cultura brasileira. O irracionalismo converteu-se numa realidade estética. Passamos a ser o pais da fantasia, onde tudo se pode. Onde o absurdo deixou de nos surpreender. Onde o ilícito, depende do ângulo de quem o analisa. E é este sentimento a meu ver pútrido, em face de uma continuidade de poder que nos impede a crescer como sociedade e nação.
No turfe muitas vezes tivemos situações igualmente fictícias e que nos levam a erros dirigidos. Temos um atenuante, já que muitos de nossos criadores são obrigados a tomar suas decisões sem um apoio de informações. O que não é desculpa para nosso governo.
O que está sendo feito em nosso Stud Book, já nos coloca a cem anos luz do que tinhamos antes. O problema é que como dona Dilma, não tinhamos uma meta informativa. E agora a dobramos. E que me desculpem, pouco ainda temos para poder aquilo que seja necessário para que decisões sejam tomadas. Analisem o nível de informação que um Weatherbys, o Equibase, e outros bancos de dados do hemisfério norte, possuem a seus serviços. Comparem com os nossos. A resposta não é difícil de ser dada.
Eu desenvolvo minhas pesquisa, pois, esta é uma forma que tenho que minimizar o número de elementos a examinar, quando de uma venda que torne impossível que todos os seus lotes possam vir a ser examinados. E também, para na hora da lista final, ter um escalonamento de quem poderia ter maiores probabilidades de sucesso - seja em pista ou no breeding-shed. Funciona? tem funcionado em mais de 30% dos casos.
Alguém acha 30% pouco? Peguem seus números e de outros e vejam quem em 10 elementos conseguiu tirar mais de 3 ganhadores de grupo. E alguns chegarão até a conclusão que este percentual é quase impossível de ser alcançado.
Publiquei na quinta-feira, véspera do malfadado dia 6 de Agôsto, percentuais e cognominei de índices de classicismo. O que sempre fiz, é acompanhar o número de animais em idade de corrida de um certo garanhão e dividi-lo pelo número de ganhadores de grupo. Se ele consegue o percentual de mais de 4%, interesso-me em utiliza-lo. Faço o mesmo em relação a ganhadores de graduação máxima, e se este índice é superior a 2%, passo a aceitar que ele venha a fazer parte de meus futuros pedigrees,, pois, seu índice de alto classicismo é comprovado.
Explico-me melhor. Para se ter uma ideia, na história do turfe brasileiro da era das Pattern races (1974-2015), até o presente momento entre os elementos que produziram 10 ou mais ganhadores de grupo, apenas 25 deles conseguiram índices de classicismo superior a 4%. O que para uma massa de amostragem de 59 elementos, não me parece razoável. Mas vamos lá, quantos atingiram a mais de 2% em sua produção de individuais ganhadores de graduação máxima? Apenas 18. E quantos destes vieram em sistema de shuttle? Não mais do que dois.
E que novamente me desculpem aqueles que assim não pensam, mas são estes 18 elementos que aceito em um pedigree que selecione para fins reprodutivos e de corrida, com pais de primeira, segunda e terceira mães. Ele e mais alguns, que embora ainda não tenham chegado a produção de um número mínimo de 10 ganhadores de grupo, me convencem que chegarão. Uma questão de tempo e opinião pessoal. Excesso de preciosismo? Talvez? Outrossim, uso as palavras de São Paulo - o santo, não o Estado ou o time de futebol - "Quem não trabalha, não come".
Sei que a palavra do apóstolo, causará em muitos, um silêncio incaracterístico. Principalmente nos Petistas. Afinco são duras, diretas, determinam uma meta e não tem um movimento teatral. Elas apenas conseguem obliterar, pensamentos paralelos de que as coisa irão cair do céu, como as bolsas de dona Dilma e seu Lula. Na vida real, caíram uma única vez, quando da multiplicação dos pães, mas não acredito que isto voltará a acontecer.
Temos que sair atrás, se a idéia e se tentar aumentar a capacidade corredora de nossos cavalos. Não podemos nos enganar, mesmo que bem intencionados. No centro paulista, houveram reprodutores ovacionados de pé, embora tenham alcançado índices de alto padrão de classicismo, pouco superiores a 0,5%. Um produziu a 30 ganhadores de grupo e outro a 20.
Para mim, um cruzamento é que nem algo numa panela. São necessários spices and teases Muitos dos cavalos neste pedigree serão spices, mas apenas alguns duplicados serão o tease. Por isto quando prego que talvez seja de bom alvitre duplicar certos pontos de força em um pedigree nacional, sei que temos que levar em conta quem são os mensageiros. Pois nem todos são spices. Talvez realmente não funcione se eles forem eletricistas, pois neste caso serão poisons. Mas que mal irá fazer, se pelo menos os escolhidos foram capazes de gerar mais de 2% de ganhadores de grupo? Mergulhemos em um exemplo prático.
Quando você por exemplo, junta em um mesmo pedigree Midnight Tiger (0,81%) ou Minstrel Glory (0,63%), com Thundering Force (0,33%), evidentemente que você estará forçosamente duplicando a mãe de Nijinsky neste pedigree. Não há, evidentemente, um alto padrão de classicismo, (vide percentuais) pois nenhum dos quatro elementos provou ter. Mas volto a perguntar, funcionará? Talvez não. Mas o que de pior poderá acontecer?
No turfe muitas vezes tivemos situações igualmente fictícias e que nos levam a erros dirigidos. Temos um atenuante, já que muitos de nossos criadores são obrigados a tomar suas decisões sem um apoio de informações. O que não é desculpa para nosso governo.
O que está sendo feito em nosso Stud Book, já nos coloca a cem anos luz do que tinhamos antes. O problema é que como dona Dilma, não tinhamos uma meta informativa. E agora a dobramos. E que me desculpem, pouco ainda temos para poder aquilo que seja necessário para que decisões sejam tomadas. Analisem o nível de informação que um Weatherbys, o Equibase, e outros bancos de dados do hemisfério norte, possuem a seus serviços. Comparem com os nossos. A resposta não é difícil de ser dada.
Eu desenvolvo minhas pesquisa, pois, esta é uma forma que tenho que minimizar o número de elementos a examinar, quando de uma venda que torne impossível que todos os seus lotes possam vir a ser examinados. E também, para na hora da lista final, ter um escalonamento de quem poderia ter maiores probabilidades de sucesso - seja em pista ou no breeding-shed. Funciona? tem funcionado em mais de 30% dos casos.
Alguém acha 30% pouco? Peguem seus números e de outros e vejam quem em 10 elementos conseguiu tirar mais de 3 ganhadores de grupo. E alguns chegarão até a conclusão que este percentual é quase impossível de ser alcançado.
Publiquei na quinta-feira, véspera do malfadado dia 6 de Agôsto, percentuais e cognominei de índices de classicismo. O que sempre fiz, é acompanhar o número de animais em idade de corrida de um certo garanhão e dividi-lo pelo número de ganhadores de grupo. Se ele consegue o percentual de mais de 4%, interesso-me em utiliza-lo. Faço o mesmo em relação a ganhadores de graduação máxima, e se este índice é superior a 2%, passo a aceitar que ele venha a fazer parte de meus futuros pedigrees,, pois, seu índice de alto classicismo é comprovado.
Explico-me melhor. Para se ter uma ideia, na história do turfe brasileiro da era das Pattern races (1974-2015), até o presente momento entre os elementos que produziram 10 ou mais ganhadores de grupo, apenas 25 deles conseguiram índices de classicismo superior a 4%. O que para uma massa de amostragem de 59 elementos, não me parece razoável. Mas vamos lá, quantos atingiram a mais de 2% em sua produção de individuais ganhadores de graduação máxima? Apenas 18. E quantos destes vieram em sistema de shuttle? Não mais do que dois.
E que novamente me desculpem aqueles que assim não pensam, mas são estes 18 elementos que aceito em um pedigree que selecione para fins reprodutivos e de corrida, com pais de primeira, segunda e terceira mães. Ele e mais alguns, que embora ainda não tenham chegado a produção de um número mínimo de 10 ganhadores de grupo, me convencem que chegarão. Uma questão de tempo e opinião pessoal. Excesso de preciosismo? Talvez? Outrossim, uso as palavras de São Paulo - o santo, não o Estado ou o time de futebol - "Quem não trabalha, não come".
Sei que a palavra do apóstolo, causará em muitos, um silêncio incaracterístico. Principalmente nos Petistas. Afinco são duras, diretas, determinam uma meta e não tem um movimento teatral. Elas apenas conseguem obliterar, pensamentos paralelos de que as coisa irão cair do céu, como as bolsas de dona Dilma e seu Lula. Na vida real, caíram uma única vez, quando da multiplicação dos pães, mas não acredito que isto voltará a acontecer.
Temos que sair atrás, se a idéia e se tentar aumentar a capacidade corredora de nossos cavalos. Não podemos nos enganar, mesmo que bem intencionados. No centro paulista, houveram reprodutores ovacionados de pé, embora tenham alcançado índices de alto padrão de classicismo, pouco superiores a 0,5%. Um produziu a 30 ganhadores de grupo e outro a 20.
Para mim, um cruzamento é que nem algo numa panela. São necessários spices and teases Muitos dos cavalos neste pedigree serão spices, mas apenas alguns duplicados serão o tease. Por isto quando prego que talvez seja de bom alvitre duplicar certos pontos de força em um pedigree nacional, sei que temos que levar em conta quem são os mensageiros. Pois nem todos são spices. Talvez realmente não funcione se eles forem eletricistas, pois neste caso serão poisons. Mas que mal irá fazer, se pelo menos os escolhidos foram capazes de gerar mais de 2% de ganhadores de grupo? Mergulhemos em um exemplo prático.
Quando você por exemplo, junta em um mesmo pedigree Midnight Tiger (0,81%) ou Minstrel Glory (0,63%), com Thundering Force (0,33%), evidentemente que você estará forçosamente duplicando a mãe de Nijinsky neste pedigree. Não há, evidentemente, um alto padrão de classicismo, (vide percentuais) pois nenhum dos quatro elementos provou ter. Mas volto a perguntar, funcionará? Talvez não. Mas o que de pior poderá acontecer?