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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: PLUNCT PLACT ZUM

O 11 de Setembro e o Katrina ensinaram aos norte-americanos que previnir é sempre melhor do que remediar. O Estado da Flórida, um dos mais desorganizados, onde na verdade os norte-americanos são minoria, evacuou mais de 6 milhões de pessoas em questão de horas. Faltou gasolina, o transito ficou brutal, mas as pessoas puderam atingir regiões teoricamente seguras. E isto certamente foi a razão de termos tidos um número reduzido de perdas de vida. Eu mesmo que moro em um edificio construido a prova de hurricanes, achei melhor ir para dentro. Longe da praia. A sorte - no meu caso - esteve, do mesmo ter desviado seu olho na Costa Oeste. Mas mesmo lá o indice de perdas humanas foi pequena, lenbramdo que neste estado, existem mais de 20 milhões de residentes.

Fico imaginando um hurricane na escala 5 no Brasil. Com Dilma Rousseff no comando. O que aconteceria? Embora ela tenha a seu favor, a experiência inusitada em encaixotar vento, acredito que seria um desastre de incalculáveis proporções.

Admito que nossas memórias podem ser muitas vezes irreais. Enganam-se aqueles, mesmo os dotados de extrema memória. que esta apresenta um fidedigno quadro do que realmente aconteceu. Na verdade quando trazidas a tona, ela tendem a modificar-se antes de a colocarmos de volta no lugar em que estavam armazenadas. Se determinado cavalo vem a sua lembrança e isto lhe causa prazer, ele na verdade será fantasiado de um poder maior do que ele realmente foi. E justamente aquele que está a sua frente, um ser menor. Na verdade, sem sentir, estamos alterando as memorias do passado para que elas não se conflituam com o presente, que é real e está nu e crua a sua frente. Por isso, não sou dado a comparações. Seria Frankel melhor que Ribot e este superior a Sea-Bird? E Secretariat, onde entraria nesta questão? Teria sido diferente se Nijinsky tivesse ganho o Arco e Zenyatta não tivesse perdido aquela Breeders Cup para Blame.

Sua memória reflete o estado de espirito vivido que você tinha naquele exato momento, e o que você vive hoje, por mais parecido que possa parecer, não é o mesmo. Logo, compara-los é uma desvantagem para o presente em relação ao passado. Porque todo este introito? Porque elas refletem em suas decisões e naquilo que você pensa. Não creio que o turfe de hoje, seja o mesmo que fez apaixonar-me pela atividade. mas seria naquele tempo a coisa mais organizada do que hoje?

No turfe brasileiro, a personificação de um desorganização, onde hoje os quatro clubes, não conseguiram até agora uma pedra comum, um calendario de apenas uma triplice coroa e cheio de Sr. LuiZes por todos os lados. Gente como Dilma e o sr. Luiz, tem algo em comum: não dominam nenhum tema afinal nada lhe é familiar e como são possuidores de uma ausência total de um raciocinio límpido, quiça criativo, afogam-se nas criticas de suas auto defesas. Mas na era em que dei os primeiros passos, seria diferente?

Era um outro turfe. Familiar, sem uma visão de autentico lucro. Produziamos quatro vezes mais o número dos cavalo que produzinos hoje. Fisicamente evoluímos. Genéticamente decaimos. Outrossim, dentro dos hipódromos - mesmo levando-se em consideração ser uma outra época - as coisas não evoluiram. Mas não pioramos, da forma que nossa memória pinta esta tela de horror. O turfe brasileiro nunca foi organizado e por isso perdemos publico e investidores. Não foi a internet ou o surf, que fizeram os jovens se sentissem desinteressados de nossa atividade. Fomos nós mais velhos que não os motivamos suficientemente. No meu tempo eram poucos os jovens que como eu cairam de cabeça nesta atividade. BS de quem afirmar ao contrário.

Senhores, é hora de se organizar.  Ou passaremos a pertencer a outro clube, o do Plunct Plact Zum, aquele que não leva o Raul Seixas e nós a lugar nenhum.