E o que realmente fizemos e é feito de nossa parte além de reclamações e criticas? Eu diria que muito pouco. Já houve época que o chorão causava pena. Hoje não mais. Até o Sergio Cabral chora.
O turfe norte-americano nunca foi tão bem como está indo nesta década. Churchill Downs e Keeneland nadam em grana em Kentucky, mas mesmo assim eles já pensam a frente, em como estimular para manter a máquina funcionando a todo o vapor.
Estão vindo com a ideia do Churchill Downs Racing Club, um sindicato de 200 pequenos proprietarios, cujos custos serão pequenos e as alegrias muitas. Porque não fazemos isto no Brasil? Juntamos pequenos grupos e formamos studs tamanho familia? Quem idealizou este racing Club? Os próprios hipódromos de Kentucky, que se dão ao luxo de não querer maquininhas caça niqueis em suas dependências.
Já cheguei a conclusão que o que o investidor norte-americano pensou e inicia botando em pratica, já foi devidadamente estudado e é a melhor solução para um determinado momento. Porque não copiamos este modelo? Quem capitaniaria? Talvez a própria ABCPCC que consta com um presidente atuante e que investe violentamente no turfe. Ou quem sabe o Jockey Club de São Paulo, que parece que está voltando a seu rumo, graças a um grupo de proprietarios que se recusaram a deixar a bola cair. Mas que precisa muito de npvpos proprietarios. Já pensaam 200 pessoas comparecendo a um hipódromo para ver seu cavalo correr? E que serão capazes de jogar?
Pensem no assunto, pois, para mim, é mais um ovo de Colombo, que deveriamos copiar.