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Escrevi este este no avião a caminho de Porto Alegre, tendo como destino final, Bagé. Uns vão para New York, outros para Bagé, e ainda existe gente que acredita que todos somos iguais... Não somos e reforço com outras razões.
A gente diz lé, muita gente ainda entende cré. E mesmo alguns daqueles que entenderam a dimensão do lé, as vezes assumem posições, em minha opinião contraditorias ao que você conceitua preliminarmente como racionalidade humana.
Ontem escrevi sobre, o fato de que se você trouxe o irmão ruim de um reprodutor em sua opinião foi bom, o fez, por que acreditou que a mãe destes de alguma forma criaria o milagre. Esta foi a razão da escolha. Ninguém irá me convencer que escolheu um matundo para ser seu pastor chefe e só depois descobriu ser ele irmão de A, B ou C. Nem gente do PT acreditaria.
Trazer o matungo foi um erro. Seu fracasso a seguir uma consequência. Agora, já que trouxe e testou, execrar todas a filhas deste fracassado repodutor, é em minha opinião, o cometimento de um outro erro, pois, você acaba de afirmar que não mais acredita naquela mãe que foi um belo dia a razão precípua de sua importação. Uma das alternativas de consertar ou pelo menos tentar minimizar este erro, seria cobrir esta éguas com o irmão consagrado ou filhos do mesmo. Outrossim, alguns pensam que seja se afundar mais ainda no erro inicial. O que tem ser respeitado mas não imitado.
Abro um parênteses. Eu estava no Uber, a caminho do Galeão quando o motorista que me levava, comentou que não mais aguentava o que estava acontecendo no Brasil. Estava cansado de esperar aquele tão propagado pais do futuro que nunca chegava e iria se mudar para a Nicaragua. Expliquei a ele, que uma pessoa antes do suicidio final, tem ainda duas últimas alternativas. A penultima seria ir para a Nicaragua ou para a Etiópia. E a última, Venezuela, Cuba ou Bolivia. Abaixo destas, apenas o inevitável suicidio. Ou num terceiro caso, votar em alguém que pretasse e lutar por mudanças. Fecho parênteses.
Em minha maneira de ver a vida, se você trouxe a naba por livre e expontânea vontade e esta naba lhe provou ser uma naba, desculpe mas você pediu por isto. A inevitabilidade do resultado negativo apenas configurou-se. Agora a razão pela qual você achou que a naba, poderia não ser uma naba, só pode estar no que expliquei anteriormente: a duplicaçao daquilo que o fez arriscar em optar por ela. Realizar o prejuizo neste caso será o suicidio de um investimento de no minimo três anos e com consequências ainda remanescentes de mais dois. Tentar virar a mesa, sabendo o que está fazendo, na minha opinião seria tentar uma variante ainda tendo em vista, Roma.
Mas o ainda pior de tudo é que houve mais gente preocupada mais com o estado de espirito do Caetano Veloso, no velório da vereadora assassinada. A aqueles que partiram em sua defesa respondo, que no meu tempo quem ia a velório tinha como intuito demonstrar uma forma de respeito a aquele que ali jazia. Hoje quase todos querem se promover sobre o cadaver alheio. Principalmente as viúvas da lei Vuarnet.
Revoluções se fazem em cima de cadaveres. Isto é histórico. Ressalvo apenas com excessiva surpresa, não ter visto a mesma comoção em se tratando de um prefeito do ABC, anos atrás, mesmo sendo ele do PT. Duas intenções distintas?
Quanto ao Caetano, também sou do tempo em que o via circular pelo Rio dando vazão a seu lado feminino - que todos nos representantes do sexo masculino, temos, - se bem que alguns em graus excessivamente acentuados. E o Caetano louvando os leãozinhos, os meninos do Rio e outras coisitas mas...
Tenho como foco Roma e já estou cansado de afirmar que para lá chegar, existem n formas. Cada um decida pela sua e que o faça dispendendo o tempo e o investimento que for. Teorias existem várias, nem todas norteadas na mesma direção. Resta ao investidor escolher uma, segui-l a e depois de testada analisar seu foi proveitosa ou não. Estou mais dentro da pespectiva australiana, que criou sua própria raça, e sabe como poucos se munir de duplicações que tragam bons resultados genéticos. Mas existem outras alternativas.
