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sexta-feira, 13 de abril de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: APLAUDA SEU ADVERSÁRIO

O que eu quero? Muitas vezes me deparo perguntando a mim mesmo. Aprendi com meus pais e vó Adelina a delinear meus objetivos e a delimitar minhas condições. Aprendi - ou penso ter aprendido - a reconhecer meus adversários, tomar conhecimento das dificuldades inerentes a situação e achar soluções dentro daquilo que tinha em mãos e podia me utilizar. O resto passava a ser o desenrolar de um projeto que poderia dar ou não certo. E que graças a Deus na maioria das vezes, independentemente do tamanho do desafio, teve um saldo positivo.

Quanto maior o desafio, mais você deve estar preparado para enfrenta-lo. Escrevo o que penso e não escondo de ninguém meus métodos. Alguém me pergunta: isto não fortalece seus adversários? Talvez, embora muitos deles procurem o caminho inverso na ânsia de provar que estou errado. E a estes agradeço, já que isto aumenta significativamente as minhas chances ao enfenta-los. 

Outrossim, nunca fui um sujeito de gostar de tirar doce da mão de criancinhas. Acho que o que se leva desta vida são as experiências vividas e o legado deixado. Dou valor a toda vitória conseguida, mas admito que vibro mais com uma obtida na Dubai Cup, na Breeders Cup Mile, no Santa Anita Handicap, num Pellegrini, num Brasil, num São Paulo, num Latino Americano, enfim de ter deixado para trás ou ser vencido por pouco, de ou por, potências como os Maktouns, a Coolmore, HH. Aga Khan, os Phipps e outros deste patamar. Assim, uma segunda colocação no King George, numa Dubai Sheema, numa Beeders Cup Juvenile acabam soando como vitórias pessoais, embora no contexto geal não passem também de derrotas.

Temos que pensar grande. Mas não basta pensar, pois, embora a sorte exista, garanto a vocês que ela não é tão generosa a ponto de lhe doar algo diariamente. Dizia vó Adelina, que a sorte ajuda a quem cedo madruga. E tenta fazer com esmero seu dever de casa. E mesmo fazendo o seu dever de casa com esmero, alguém pode ter feito melhor e o janta na pista. Em casos como estes, não culpe a sorte. Aplauda seu adversário.

Outro dia no Rio de Janeiro, conversava com alguém, a respeito de aplaudir o adversário e este alguém, disse que para ele adversário era inimigo e deveria ser tratado sem carinho. Discordo, você só cresce, quando assimila numa derrota os erros e descobre do por que seu adversário mostrou superioridade. Isto lhe dá um senso de respeito para com o mesmo. E um alivio no consolo da derrota.

O Quintella vai assumir a ABCPCC, neste final de mes e não sei se por sua iniciativa ou da atual vigência, foi dado o primeiro passo para com a inadimplência que reina em nosso mercado. Muita gente comendo sardinha e arrotando salmão. 

Concluo que é fácil no Basil - e somente no Brasil - se levantar um dedo e tirar todos os adversários da jogada. Outrossim, dificil é assinar um cheque mensalmente para assim pagar o peso de suas responsabilidades assumidas. Tem muito vendedor chorando lágrimas de esquincho, pelo lance perdedor, não ter sido o último. Pois foi assumido por gente que paga, e tem a responsabilidade de assumir seus limites.

O agente vendedor e consequentemente o leiloeiro tem que ter responsabilidade naquilo que vende. Ele deve zelar não apenas pela integridade do vendedor. Ele tem que saber para quem vende. Tem que selecionar quem pode e mão apenas no tocante ao lance final. Tem que ter em mente as 15 petações a serem vencidas. Se o cara é dubio, pois o passado recente o condena, perde o crédito e paga a vista. Agente consignador e leiloeiro são os fiadores do mercado que vende, assim como o agente comprador é o fiador do mercado de quem compra e foi vetado. Cabe a ele se tornar o fiado, paa garantir a paticipação de seu cliente na querela. 

Hoje não existem obrigações. Levanta-se o dedo de forma inconsequente e falta tinta na caneta que deverá assinar o cheque. Ou pelo menos não havia, pois, tomei conhecimento que regras foram emitidas e limites finalmente criados para abolir do seio de nossa atividade, a inadimplência. ;inha luta não foi tão inglória assim... Principalmente, a mais catastrófica de todas: a realizada pela irresponsabilidade de querer, não poder, mas mesmo assim, evitar quem pode, de o ter.

Aplaudo a medida e espero que ela seja cumprida até seus últimos limites Prefiro um mercado menos fulgurante, mas cônsio de suas responsabilidades. Precisamos vender, isto é óbvio, mas preferencialmente para quem possa pagar dentro do cronograma estabelecido no catalogo. Aos que teimarem em comer sardinha e arrotar salmon, boa sorte, mas diria que eles deveriam mudar de restaurante, pois, não só o Brasil está tentando mudar. Nosso turfe, também! E a bola está com quem acreditar que isto é história paa inglês ver.