PONTO CEGO: SERIA ISTO JUSTO?

Um leitor e amigo, me mandou algo que realmente resume com poucas palavras o Brasil e a situação em que somos obrigados a viver depois de 13 anos de dominio de uma ordem criminosa, resvestida na pele de partido politico.

O partido dos trabalhadores, é formado por gente que não trabalha e foi justamente gente que trabalha, como os camioneiros que conseguiram em três dias,  aquilo que Lula, Dilma, Gleisi, Stabile, Boulos e Lindeberg, prometeram fazer, mas não tiveram a competência e muito menos a confiança do povo, em fazer: parar o Brasil. E o Brasil, praticamente parou.

O turfe depende das quatro rodas, pois, são elas que transportam os cavalos para correr, para cruzar e até para serem vendidos. Na época dos apaches e dos siouxs, o povo norte-americano já construia estradas de ferro e fomentava o transporte fluvial. E isto levando em conta que os Estados Unidos foi desenhado para o uso extensivo de automóveis. Uma das mais importantes industrias do mercado. Esta é a diferença de um país sério para um que se diz sério, mas na realidade não passa de uma piada. Uma piada de mal gosto.

O povo trabalha, gera divisas e aciona o crescimento de uma nação. enquanto a grande maioria de politicos rouba, criando um sistema corrupto, que eniquece a eles e as empresas que entram no ritmo po eles desenhado.

A crise pinta, e imediatamente na falta de gasolina, alguns postos dobram o preço da mesma, provando que a desonestidade no Brasil, é uma questão de oportunidade. Quando ela aparece, o cara cede, e se locupleta daquele que teóicamente sofre como ele.

Dentro deste um clima doentio, proprietáios e criadores de cavalos de corrida, devem ser enaltecidos, pois, fazem uma industria, que não é ajudada em nada, sobreviver, e com ela, uma gama de profissionais, que vão dos mais preparados a mão de obra despreparada. O que fariam estes últimos se perdessem seus empregos? Creio que cairiam na marginalidade. 

Quando escrevi este, havia uma possibilidade das corridas serem suspensas em Cidade Jardim e Gávea.  No Rio de Janeio a situação é bem mais complicada, pois, a grande maioria dos cavalos reside em centos de treinamentos. Em São Paulo, a grande maioria, no próprio hipódromo, o que facilita em muito  questão. mas como fica o poblema do abastecimento de viveres para os atletas.

Pode parecer para muitos, que não conhecem a industria, que corida de cavalos é um superfalo, coisa de gente rica que não tem o que fazer. Ledo engano. Ela dá trabalho a muita gente e gera divisas. As vezes eu me pergunto, quantas pessoas são beneficiadas pela existência de um cavalo de corrida, do haras ao hipódromo, passando pelos centros de treinamento? Alguém, já tem pronto este estudo?

Vejam que o turfe sofre com todos os problemas inerentes a confusa politica brasileira, e em contrapartida, não tem nenhum incentivo, da mesma. Seria isto justo?