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sexta-feira, 13 de julho de 2018

PONTO CEGO: POPULARIZAR, SEM BAIXAR A ALTURA DO SARRAFO

Nenhum esporte pode sobreviver sem um incone. E cada pais necessita também de um. No Brasil, tivemos Senna, Guga, Pelé, Oscar. Maria Ester, Cielo, Eder Jofre e talvez alguns mais. Certos países não. E quando eles pintam no universo, não se pode dar ao luxo de perde-los. 

O que não pode ser construído, é fake incone. Aquele que a imprensa acha que sua imagem vai vender mais aquilo que necessitam vender. Como Neymar que chegou a esta Copa, como o elemento a ser consagrado o melhor jogador do mundo e saiu como um nemi internacional.

O Parreira que mais uma vez poderia ter aproveitado a oportunidade de ficar calado, atribui nossa derrota, a falta de experiência de nossa equipe técnica em Copas. Por acaso no 7x1 faltou experiência no comando com ele e o Felipão no banco, já ganhadores em Copas do Mundo? E o quadrilatero que ele e o Zagallo inventaram em 2006, não era experiente com Adriano, Ronaldo Fenomeno, Kaka e Ronaldinho? Experiente, mas com forma fisica contestável... Não seria mais fácil rotular esta derrota, a falta de um incone?

O cavalo de corrida, é um incone, em alguns paises, pelo que eles representaram. Ribot, Sea Bird, Secretariat, Frankel, Kicksen, Phar Lap, Yatasto, named. Cada um a seu tempo e dentro de suas possibilidades, exerceu sua magia. Captaram o interesse popular. Não vejo isto no Brasil. Nunca fizemos de um cavalo de corrida um incone. De Farwell a Bal a Bali eu diria que tivemos pelo menos uma duzia de corredores que mereceriam esta adoração popular. Mas não vingou. E porque? Porque o turfe nunca foi visto, po nós brasileiros, como um esporte. E sim como um hobby para meia duzia de familias abastadas.

Este foi o grande erro de nossa história. Sempre unimos ao turfe uma áurea de sofisticação, sem nunca se preocupar em popularizar a atividade. Popularizar não que dizer baixar a altura do sarrafo, Royal Ascot possui todos os paetes e adereços de um meeting altamente sofisticado, mas sem perder seu alto teor de populaidade. Você paga, se veste como o exigido e está a metros da Raínha. Eu mesmo no King George, tive o ensejo de conversar por alguns minutos com a Rainha. Pode parecer frescura, mas desculpem ela é um incone na Inglaterra. E eu curti aqueles poucos minutos a que fui agraciado. Dou mais valor a ela do que a Dilma Rouseff. Quem me proporcionou isto? Hard Buck.

Cidade Jardim, tenta se erguer. A Gávea, se manter. Tarumã e Cristal ressugir das cinzas. Porque não aproveitamos o momoneto para tentar populaizar este esporte. Gostei do que vi, nesta última versão do Grande Prêmio Brasil. Muita gente jovem. Como disse anteriormente, se pelo um, permanece, já temos um ganho consideravel.

Você pode popularizar sem baixar a altura do sarrafo. Você sofisticar sem afrescurar. Hoje hipódomos são elefante brancos. De uma arquitetura louvável, mas de uma utilidade discutivel. Não temos grandes áreas com ar condicionado, muito espaço perdido e elevadores que mal cabem quatro pessoas. Estariamos prepaados para receber 100,000 pessoas? Olhem que nossas dependências, tanto na Gávea como em Cidade Jardim, são bem maiores que Churchill Downs, que tira de letra mais de 150,000 turfistas em fim de semana de Kentucky Derby. Nos falta organização e mais do que tudo, funcionalidade.

A Gavea está aproveitando bem seus espaços ociosos. Cidade Jardim estuda também uma forma de fazê-lo. Estes são para mim, os primeiros passos a serem dados. Otimizar espaços e transforma-los em fontes de renda paralelas. Temos terrenos, que realmente deveriam ser melhor explorados. Tudo isto pode ser feito sem que tenha que se baixar a altura do sarrafo e muito menos achar que popularizar irá afetar o olfato de certos turfistas conservadores.