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sábado, 18 de agosto de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: A EXPERIÊNCIA QUE VEM COM A IDADE

Existem três fases em sua vida profissional. A primeira na juventude, onde você tenta angariar conhecimentos e dar vazão a sua imaginação. A segunda no seu amadurecimento, quando você inicia em por em pratica o que aprendeu e imaginou. E a terceira, quando você atinge uma idade maior, onde tudo que fez, se transforma em experiência profissional e de vida, para você dar continuidade ao que fez até ali. A velhice lhe tráz dores, lentidão, mas ao mesmo tempo a experiência e a cautela em suas ações.

E a experiência lhe faz cultivar não só a cautela como também, um mais equilibrado consenso de analise. Você erra, como todo e qualquer ser humano erra. mas detecta com mais facilidade o erro, o aceita com menor relutância e imediatamente procura não o cometer mais. No jovem existe a teimosia, que o faz , muitas vezes, que o erro possa a ser repetido, para então ai haver pleno convencimento.

Não existe uma verdade única no turfe, e por mais que algumas se sustentem através do tempo, nunca será eterna. Ela pertence a uma fase. Mudam-se tendências e com elas as regras básicas de reconhecimento.

A experiência me ensinou muita coisa sobre a mudança de hemisfério. Uma delas que a aclimatação é um fator de suma importância. Diria até que vital para as pretenções de se obter sucesso, naquilo que se planeja. Um atleta equino precisa de seis meses para acertar seu relógio biológico e seu corpo entender que terá que passar por dois verões ou por dois invernos, numa determinada época de sua existência. Agora imaginem algo como transmissão de caracteres.

Hoje tenho plena convicção, que reprodutoras, trazidas do hemisfériuo norte, para cá, embora excedam-se em fatores genéticos, carecem de um tempo de maturação. Uma europeia necessita de três a quatro anos, para poder produzir no mais alto grau de sua transmissão. Uma norte-americana, um pouco menos, de dois a três anos. E creio que elas possam ser adaptar com mais rapidez em São Paulo, que no Paraná, e que no caso de Bagé, este procsso se torna ainda mais lento.

Trazer desmamadas com o propósito de um dia correr no Brasil e dois ou três anos depois serão levadas ao breeding-shed, é a melhor solução. Ela se aclimatam em fase de crescimento e quando levadas a reprodução, podem já ser consideradas "brasileiras". Fa;o eata observação com conhecimento de causa, pois, trouxe não só éguas de cria como desmamadas, e a comparação dos resultados, não deixa a mim, a menor dúvida.

Quantos foram os trazidos no ventre que se toraram elementos de classe em pista? Não tenho o número exato, mas posso afiançar que percentualmente o grau é muito baixo. O que isto sugee? Que reforçar o nosso campo genético é preciso, mas exige grana e certa paciência.

Sinto, que a paciência não ser uma caracteristica de nosso criador, que muitas vezes se defaz de algo precioso, que para ele, não apresenta nenhum valor, embora só o tempo necessário de aclimatação, será capaz de responder a esta pergunta.

Para São Paulo trouxe uma Nureyev e uma Galileo, capazes de produzir no primeio ano, elementos altamente produtivos. Mas há de convir que Nureyev e Galileo, são dominantes em todos os lugares por onde passaram. Arrisco a afimar que pertencem a um patamar superior, ao já superior padrão gen\etico do hemisfério norte. No resto, deverá ser dado tempo ao tempo, para que os frutos sejam coletados,